Judiciário

Supremo descarta prioridade em vacina a pessoas com deficiência

FOTO: NELSON JR./SCO/STF

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski negou em despacho de terça-feira (25) a inclusão de todas as pessoas com deficiência e seus cuidadores ou responsáveis no grupo prioritário da vacinação contra a covid-19.

Segundo o ministro, a alteração na lista de grupos prioritários exigiria uma série de providências, como identificação e quantificação das pessoas beneficiadas, e elas “que demandariam avaliações técnicas mais aprofundadas e estudos logísticos de maior envergadura, incompatíveis com uma decisão de natureza cautelar”.

“Além disso, considerada a notória escassez de imunizantes no país – a qual, aliás, está longe de ser superada -, não se pode excluir a hipótese de que a inclusão de um novo grupo de pessoas na lista de precedência, sem qualquer dúvida merecedor de proteção estatal, poderia acarretar a retirada, total ou parcial, de outros grupos já incluídos no rol daqueles que serão vacinados de forma prioritária”, argumentou Lewandowski.

Hoje, estão incluídos no grupo prioritário da campanha nacional de imunização os portadores de deficiência permanente e severa.

Lewandowski observou em sua decisão que o pedido feito pelo partido Podemos é semelhante ao apresentado pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, que também foi negado.

R7

Opinião dos leitores

  1. Ele negou a prioridade da Vacina para a Pessoa com Deficiência, porque com certeza ele não tem um Filho, um Neto, o Pai ou a Mãe ou alguma PESSOA COM DEFICIENCIA na sua família.
    PERDOA meu Deus esse Senhor, ele não sabe o mal que estar fazendo a População das Pessoas com Deficiência, em todo o Brasil.???

  2. Quem diria que,
    Leite condensado e chiclete teriam mais repercussão que Champanhe,Caviar e Lagosta.
    Realmente são novos tempos.??‍♀️

    1. Leite condensado para centenas de mihares.
      Lagosta para algumas dezenas.
      O senso de equivalência da esquerdalha me comove.

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Política

Covid-19: Presidente da Tanzânia descarta vacina e diz que Deus protegerá país

Foto: Reprodução/Twitter

John Magufali, presidente da Tanzânia , declarou, sem provas, nesta quarta-feira (27) que as vacinas que combatem o novo coronavírus (Sars-Cov-2) e que como forma de combate a pandemia, recomendou rezar “enquanto cultiva milho e batatas”.

O líder do país africano apresenta desde o início da pandemia uma postura negacionista em relação à doença. A Tanzânia não passou por quarentena obrigatória, e o governo não divulga estatísticas relacionadas a Covid-19 desde abril do ano passado.

“Vacinas são perigosas. Se pessoas brancas pudessem propor a vacinação, a AIDS e a tuberculose já poderiam ter sido eliminadas”, declarou.

“Nós tanzanianos não nos trancamos e não espere que nos tranquemos. Eu não espero anunciar nenhum lockdown porque nosso Deus vive e Ele continuará protegendo os tanzanianos”, completa Magufali, em discurso feito em sua cidade natal, na região norte do país.

Indo na contramão do mundo, onde a vacinação está sendo incentivada e aplicada em países em todos os continentes, o presidente Tanzaniano sugeriu a ‘inalação de neblina’ como forma de combater a Covid-19 :

“Também continuaremos a tomar precauções de saúde como o uso da inalação. Você inala vapor enquanto reza a Deus, você reza enquanto cultiva milho e batatas, para que possa comer bem e o corona não consiga entrar no seu corpo. Eles assustarão muito vocês, meus companheiros tanzanianos, mas vocês devem se manter firmes” , afirmou. Vale lembrar que esse método não é comprovado cientificamente.

Segundo o site Worldometer, o país africano tem pouco menos de 600 casos e 21 óbitos em decorrência da Covid-19.

IG

Opinião dos leitores

  1. E a PTzada dizendo que só nosso Mito é negacionista. Tem Trump, o doidão da Bielorrússia e esse da Tanzânia. Chola mais Petralhas. O Véio é duro!

    1. Ignorantes há em toda parte. Não vejo motivos pra se vangloriar.

    1. Tem muitos lixos assim. Inclusive tem um que só tem 9 dedos.

    1. DEIXA DE FALAR MERDA, TU NÃO SABE NEM O QUE SIGNIFICA GENOCÍDIO.

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Saúde

ALTA DEMANDA: AstraZeneca diz que, por ora, não é possível disponibilizar vacinas para o setor privado

Foto: © Reuters/Phil Noble/Direitos Reservados

A farmacêutica AstraZeneca divulgou nesta terça-feira (26) um posicionamento sobre a venda de doses da sua vacina contra a Covid-19 para o setor privado. Na nota, a empresa informou que, por ora, não tem condições de vender doses para o setor privado (leia a nota na íntegra no final da reportagem).

“No momento, todas as doses da vacina estão disponíveis por meio de acordos firmados com governos e organizações multilaterais ao redor do mundo, incluindo da Covax Facility [consórcio coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)], não sendo possível disponibilizar vacinas para o mercado privado”, disse a farmacêutica.

A vacina desenvolvida pela AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, tem autorização para uso emergencial no Brasil. O governo federal fez um acordo para obter 100 milhões de doses desse imunizante. As doses para o setor privado não estão nesse acordo.

Governo a favor

Também nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo federal assinou uma carta de intenções favorável à compra de 33 milhões de doses da vacina da AstraZeneca por empresas do Brasil.

Ainda de acordo com Bolsonaro, o governo defende que metade dessas doses sejam doadas para o SUS e, a outra metade, aplicada em funcionários dessas empresas, para garantir que a economia do país não pare.

Bolsonaro informou que foi procurado na semana passada por um grupo de empresários que quer o apoio do governo para a compra das doses.

“Semana passada nós fomos procurados por um representante de empresários e nós assinamos carta de intenções favorável a isso, para que 33 milhões de doses da Oxford viessem do Reino Unido para o Brasil, a custo zero para o governo. E metade dessas doses, 16,5 milhões, entrariam aqui para o SUS e estariam então no programa nacional de imunização, seguindo aqueles critérios, e outros 16,5 milhões ficariam com esses empresários para que fossem vacinados, então, os seus empregados, para que a economia não parasse”, afirmou o presidente em uma live do banco Credit Suisse.

Nota na íntegra da AstraZeneca

“Nos últimos 7 meses, trabalhamos incansavelmente para cumprir o nosso compromisso de acesso amplo e equitativo no fornecimento da vacina para o maior número possível de países ao redor do mundo.

No momento, todas as doses da vacina estão disponíveis por meio de acordos firmados com governos e organizações multilaterais ao redor do mundo, incluindo da Covax Facility, não sendo possível disponibilizar vacinas para o mercado privado.

Como parte do nosso acordo com a Fiocruz, mais de 100 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca (AZD1222) estarão disponíveis no Brasil, em parceria com o Governo Federal.”

G1

 

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Política

Arthur Lira desmente reportagens que citaram que Paulo Guedes pretende retomar discussões sobre a nova CPMF

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados (26.mai.2020)

O deputado Arthur Lira (PP-AL) se reuniu na manhã desta quarta-feira (20), no Rio, com deputados do estado do RJ, além de outros líderes políticos, para costurar apoio à sua candidatura à presidência da Câmara, cujas eleições estão previstas para o dia 1° de fevereiro. O encontro aconteceu por volta das 10h30, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ).

Na saída, em entrevista à CNN, Lira desmentiu reportagens publicadas por alguns veículos de imprensa, nessa terça-feira (19), que citaram que o ministro da Economia, Paulo Guedes, pretendia retomar as discussões sobre a nova CPMF, visando o apoio de Arthur Lira, em caso de eleição.

“Ontem, eu liguei pessoalmente para o ministro Paulo Guedes porque foi citado o meu nome na matéria e foi citado, na manchete, o nome do ministro. No corpo da matéria isso não existe e o ministro me confirmou que não deu essa entrevista a ninguém. Ele nunca conversou comigo sobre esse assunto”, disse que Lira.

O candidato afirmou, ainda, que haverá “uma mudança de rumo” na Câmara dos Deputados a partir do dia 2 de fevereiro.

“O presidente vai sempre pautar, mas vai sempre ouvir o colégio de líderes, vai sempre ouvir a maioria, as bancadas. A política do “eu faço” vai acabar. Nós, vamos fazer. Então, essa discussão das pautas será feita coletivamente com antecedência, previsibilidade, transparência e respeitando a proporcionalidade partidária”, concluiu.

Na capital fluminense, a agenda do candidato à presidência do legislativo, ainda têm um encontro com o governador em exercício do RJ, Cláudio Castro e um almoço com representantes políticos.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Economia

‘Não podemos implementar lockdown novamente’, diz novo ministro do Turismo

Gilson Machado Neto, ministro interino do Turismo Foto: Divulgação/Embratur

O novo ministro do Turismo Gilson Machado defendeu nesta quinta-feira que não haja novos lockdowns no país, porque, segundo ele, o setor de turismo “não aguenta”. Ontem, o Brasil registrou a maior média móvel de mortes de Covid-19 em dois meses.

“Aproveito a oportunidade para fazer um apelo às autoridades municipais e estaduais para que não decidam por voltar a fechar as atividades ligadas ao trade do turismo, especialmente no período do Natal. Não podemos implementar lockdown novamente pois o setor não aguenta”, afirmou, em nota sobre sua nomeação para o cargo de ministro.

O ex-presidente da Embratur disse também que o governo federal “fez seu dever de casa” e o “Ministério do Turismo foi exemplo ao informar todo o país sobre quais são as melhores práticas sanitárias para evitar a disseminação do coronavírus”.

Em seguida, afirma que foram aprovadas medidas que “protegeram os empregos dos brasileiros neste tempo difícil”. Ele acrescenta que, no setor de turismo, o “maior ativo é o capital humano”. E completa:

“Nós não teremos apenas uma recuperação econômica. Teremos a melhor recuperação econômica possível por causa do turismo. Para isso, faço este apelo: não podemos fechar o trade novamente.”

Na nota, Gilson Machado agradece ao ex-ministro Marcelo Álvaro Antônio e o parabeniza “por seu trabalho em prol do turismo brasileiro”. Ele também agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro pela “confiança” e reafirmou o seu “compromisso de lealdade com ele e com meu país”.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Porque ridículo??
      Bom era os ministros do Lula e Dilma.
      Pelo menos não roubavam né isso?
      Rsrs

    1. Melhor um forrozeiro que um corrupto.
      Onde você estava quando seus corruptos de estimação estavam no governo e quase acabaram com o Brasil? Só agora ficou preocupado? Nas farmácias tem gardenal..
      Se não quer viver tendo perspectiva de melhora, vá aos países que tem seu regime de governo, Cuba e Venezuela estão de portas abertas

    2. Viva Gonzagão, Jacson do Pandeiro, Dominguihos, João do Vale….

    3. Beco e Luleco . Igual a Tico e Teço . Pixuleco não é esperto . Analisa o treco , sem repeteco e com todo nexo .
      Chega Epaminondas ! PIXU está rimando com força . Prepara meu suco de pitomba verde que vou rumar daqui a pouco . Aí papai ! O gado ? está miando no cocho . O aperreio tá grande na Gadolândia .

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Política

Rodrigo Maia diz que nunca teve intenção de disputar reeleição e defende retomada das votações na Câmara

Foto: Reprodução

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em entrevista ao programa Em Foco com Andreia Sadi, nesta segunda-feira (7), que nunca teve a intenção de disputar a reeleição do comando da Casa.

Neste domingo (6), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu barrar a recondução ao cargo dos atuais presidentes da Câmara e do Senado, Maia e Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Na entrevista, Maia disse que sempre defendeu e respeitou os resultados dos julgamentos do tributal e que a decisão deste domingo reforçou seu plano de criar um sucessor para o comando da Câmara.

Questionado sobre quais são os cotados a ser esse candidato à sucessão, Maia citou os deputados Aguinaldo Ribeiro, Baleia Rossi, Eumar Nascimento, Luciano Bivar e Marcos Pereira.

De acordo com o presidente da Câmara, a decisão do STF deu mais “energia” aos deputados que articulam a disputa pelo comando da Casa.

Maia enfatizou que seu candidato vai representar o movimento de independência da Câmara dos Deputados. Segundo ele, a candidatura não será contra o governo, nem ninguém, mas a favor da democracia e do fortalecimento da Casa.

Retomada da pauta de votações

Ao longo da entrevista, Maia reforçou diversas vezes a necessidade de retomar a agenda de votações de pautas importantes na Câmara. As negociações estão há semanas sob os impactos do período eleitoral e da indefinição sobre se Maia e Alcolumbre poderiam se reeleger.

“Vamos agora acabar com as desculpas, sentar na mesa e aprovar o que é importante”, afirmou. Maia citou a chamada PEC Emergencial entre as pautas que devem ser priorizadas.

G1

Opinião dos leitores

  1. ????????????????????????????????????? eita aluado mentiroso, levou peia ele, Alcolumbre touros, Gilmar Boca Mole Mendes, LeleWandowiski, Tofolli Maria vai com as outras e o Carequinha de TEMER, UMA VERGONHA, o ar do STF ficou um pouco melhor, mesmo assim, o ambiente é cheio de pilantras.

  2. As críticas são válidas não importando de onde, até mesmo das viúvas do esquerdismo nababo que come das mesas capitalistas fartas de corrupção, porém cagam socialismo sem medidas. Agora dá crédito a esse fisiológico de carteirinha, aí seria admitir que a canalhice vale a pena. O Rodrigo Maia é uma das figuras mais perniciosas da política brasileira. Não merece crédito nenhum.

  3. Ohh! Menino bom, esse! Sem ter mais o que fazer, o que resta falar? Vai dizer que queria pra ficar mais queimado? Isso é o maior atraso para o Brasil. Deixa ele sair daí pra ver como vai mudar!

  4. Çei!!!
    Me engane que eu gosto
    Defende votar as reformas??
    E porque não colocou em pautas até agora??
    Palhaçada.

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Diversos

Não há interferência política na Anvisa, diz diretor-presidente

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, afirmou nesta sexta-feira que o processo de certificação das vacinas pelo órgão é pautado por critérios exclusivamente técnicos. Segundo ele, a recente suspensão dos testes da vacina CoronaVac foi decidida pela comissão interna formada por 18 especialistas da agência, sem passar pela diretoria.

“Sobre intervenção [política] na agência, são duas palavras: não há”, afirmou o presidente da Anvisa, durante audiência da Comissão Mista da Covid-19 do Congresso Nacional que discute a condução dos estudos clínicos relacionados à vacina.

Barra disse que não houve interferência da parte dele nem da então diretora Alessandra Bastos Soares, lembrando que, na agência, “não há subordinados, mas organograma”. Ele chegou a citar que relação de subordinação existe na Marinha, por exemplo, onde construiu carreira.

Sobre as atividades de inspeção que serão realizadas por técnicos da Anvisa na China, o presidente da agência informou que os trabalhos não começarão na próxima semana, pois os especialistas precisam cumprir 14 dias de quarentena no território chinês.

Barra afirmou que, após a liberação de vacinas, a Anvisa inicia o monitoramento de eventuais “anomalias” e “sequelas”. “O trabalho da Anvisa não vai parar quando conceder o registro. Esse é um trabalho de médio e longo prazo, haverá o acompanhamento”, disse.

Segundo ele, a verificação dos “efeitos improváveis e extremamente raros” faz parte da rotina de trabalho de qualquer agência. “Em nenhum lugar do mundo uma agência reguladora liquida a fatura com a concessão do registro”, disse.

Barra também disse que lamenta que a confidencialidade do paciente que participou dos testes da vacina CoronaVac, que em seguida veio a falecer, tenha sido “desconsiderada” e “desrespeitada”.

“Lamento que a confidencialidade nos últimos dias tenha sido desconsiderada e desvalorizada expondo, portanto, essa família e esse voluntário testador. É uma prática que por ofício nós da agência não podemos compactuar dela”, afirmou.

Valor

Opinião dos leitores

  1. Parece xará PEDRO OFICIAL que vc não sabe ler, pena, eu pelo menos não disse que ninguém está livre para roubar, inclusive o atual presidente e sua família ou aliados, eu disse, para dar nomes aos bois, se tiver, cadeia neles. Para completar, comentei que os meninos bestas do PT, deram com a língua nos dentes e ainda há quem defenda.

  2. É Pixuleco e Romero, vcs tem razão, agora estão vendo essas verdades que podem ser contestadas e obviamente podem ser verdadeiras, só falta dar nomes aos bois. Nos governos de nove dedos e da Anta, com eles dois dando as cartas, o Brasil e principalmente a Petrobras, foram literalmente assaltadas, triste se não fosse verdade, os amigos dos dois bateram com as línguas nos dentes, o pior foi o GURU PALOCCI, e nada disso foi visto, pelo contrario, bem como, contestado, sua laia é uma escória mesmo.

    1. É isso aí, se Lula e Dilma fizeram merda, roubaram e fizeram o país crescer, a família Bolsonaro também pode. Falta só fazer o país crescer.

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Diversos

‘Posição do governo, hoje, não é essa’, diz Mourão sobre plebiscito para nova Constituição

Foto: Bruno Batista/VPR

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta quarta-feira (28) que, no momento, a posição do governo do presidente Jair Bolsonaro não é a mesma do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), que defendeu que haja um plebiscito sobre a possibilidade de uma nova Constituição.

Na terça (27), Barros disse que pretende apresentar até o fim de novembro um projeto de decreto legislativo propondo a realização do plebiscito para consultar a população sobre o desejo de uma nova Constituição, a exemplo do que ocorreu no Chile no último domingo (leia mais ao final da reportagem).

Na visão do líder do governo, a Constituição de 1988 dá muitos direitos para os cidadãos e fixa poucos deveres, e estabeleceu muitos benefícios que o país não pode pagar. A declaração de Mourão, no entanto, vai na contramão do que o parlamentar defendeu.

“Isso aí [plebiscito sobre nova Constituição], eu já me pronunciei durante a campanha eleitoral. Não tenho mais o que falar porque a posição do governo, hoje, não é essa”, afirmou Mourão ao ser questionado sobre a proposta do líder do governo na Câmara.

Durante a campanha eleitoral, em 2018, Mourão defendeu uma nova Constituição feita por notáveis, que não precisariam ser eleitos, que passaria por consulta popular para entrar em vigor. À época, Bolsonaro desautorizou a ideia.

Juristas e políticos já criticaram o ataque do líder do governo à atual Constituição brasileira (leia mais abaixo). Nesta quarta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu um parecer no qual afirmou que um eventual plebiscito desse tipo seria “ruptura da ordem constitucional” e “agressão” à democracia.

Mourão diz que posição de Barros é ‘voo solo’

Perguntado se, por enquanto a posição de Barros é um “voo solo”, Mourão disse julgar que sim. Segundo o vice, o presidente Jair Bolsonaro até o momento não tocou no assunto proposto pelo líder.

“Ele [Barros] é um parlamentar, ele tem outras prerrogativas, diferentes de quem é, como meu caso aqui, vice-presidente, eleito com o presidente Bolsonaro, que em nenhum momento tocou nesse assunto”, afirmou Mourão.

Críticas à proposta de Barros

Na terça-feira, no mesmo evento onde Barros fez a defesa do plebiscito, intitulado “Um dia pela democracia”, o ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou — sem citar o líder do governo — a convocação de uma assembleia constituinte.

“Tivemos momentos difíceis na vida brasileira. Alguns momentos reais, alguns momentos puramente retóricos, mas até hoje ninguém cogitou de uma solução que não fosse o respeito à legalidade constitucional”, declarou o ministro do Supremo.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) também rebateu as declarações de Ricardo Barros. Nascido no Chile, Maia disse que a situação do país é completamente diferente. No Brasil, segundo ele, o marco final do processo de redemocratização foi a Constituição de 1988. No Chile, esse processo ainda não se concluiu até hoje.

Plebiscito no Chile

Os chilenos aprovaram no domingo (25), em plebiscito e por ampla maioria (78%), que o país terá uma nova Constituição. O plebiscito foi uma das principais demandas de manifestantes que tomaram as ruas do país por meses.

Entretanto, ao contrário do Brasil, que aprovou a atual Constituição em 1988, após o fim do regime militar, a atual Carta chilena foi redigida em 1980, durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990).

Ao longo dos anos, a Constituição chilena passou por mudanças profundas, entretanto o texto é considerado ilegítimo por uma parcela da população justamente por ter sido escrito durante a ditadura.

G1

Opinião dos leitores

  1. Uma nova Constituição com os votos da esquerda só se for para institucionalizar a corrupção e o roubo e tornar Lula livre "as eternun". Se essa é ruim uma votada por esse Congresso esquerdocomuno vai ser muito pior.

    1. Mas, quem está no poder e governando pra valer não é o Centrão?

    2. Amigo, acho que vc ñ leu a reportagem , quem esta propondo uma nova constituição é Ricardo Barros, líder do governo na câmara.

  2. Uma nova constituição proposta pelo CENTRÃO, só se for para liberar a RACHADINHA!!!!!!!

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Economia

Guedes descarta estender auxílio emergencial para 2021

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou nesta quarta-feira a possibilidade de prorrogar a concessão do auxílio emergencial para 2021. Guedes garantiu que o plano emergencial criado por conta da pandemia de Covid-19 irá até dezembro, sem extensão.

— Tem um plano emergencial e o decreto de calamidade que vão até o fim do ano. E no fim de dezembro acabou tudo isso — disse Guedes.

O decreto de calamidade pública e o chamado Orçamento de Guerra permitiram uma série de ações emergenciais e o aumento de gastos públicos neste ano, até 31 de dezembro, o que deve fazer o rombo nas contas federais atingir R$ 900 bilhões em 2020.

Com a proximidade do fim do ano e as incertezas sobre 2021, há dúvidas sobre se o governo poderia prorrogar o estado de calamidade pública e o Orçamento de Guerra.

Essa incerteza cresceu com a demora para se chegar a uma solução para o Renda Cidadã. O programa social está sendo desenhado como substituto do Bolsa Família e há um receio, no governo e no Congresso, de se chegar a janeiro de 2021 sem programa de transferência de renda para os mais vulneráveis.

— O ministro da economia está descredenciando qualquer informação de que vai prorrogar o auxílio — disse Guedes.

A solução para o novo programa social do governo que vem sendo costurada entre parlamentares, governo e Tribunal de Contas da União (TCU), passará pelo corte de gastos. Segundo fontes envolvidas nas discussões, está na mira o chamado extrateto dos servidores públicos dos três Poderes.

O auxílio emergencial foi inicialmente proposto pelo governo para durar três meses, com parcelas mensais de R$ 200. O Congresso, em seguida, estabeleceu um valor de R$ 600, após negociações com o Palácio do Planalto.

Com o avanço da crise, o prazo do pagamento de R$ 600 aumentou para cinco meses. Depois, o pagamento do auxílio foi estendido até dezembro deste ano, mas com pagamento de R$ 300.

O Globo

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Esporte

SÓ EM 2021: Presidente da Fifa descarta de vez Mundial de Clubes neste ano

 Foto: Reprodução / Fifa TV

Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (18), a FIFA descartou a realização do Mundial de Clubes neste ano, programado para dezembro. A Federação espera que o evento possa ser realizado no início de 2021.

Após o Congresso anual da FIFA, ocorrido hoje, o presidente Gianni Infantino foi questionado sobre o impacto da pandemia do novo coronavírus na competição.

“Como algumas confederações não vou conseguir concluir suas competições continentais até dezembro deste ano, é improvável que o evento aconteça na data programada originalmente”, disse.

“Mas estamos discutindo fazer no Catar no começo do ano que vem, depois de consultar todas federações e clubes participantes, tomando a melhor decisão para o futebol. Hoje, estamos em uma situação em que há coisas mais importantes que o esporte e devemos levar isso em consideração”, concluiu.

Este será o último Mundial de Clubes no antigo formato, com os campeões de cada continente e o campeão nacional do país-sede.

O novo modelo deve contar com 24 times (oito da Europa, seis da América do Sul e as demais divididas entre os demais continentes)  e estava previso para acontecer no ano que vem, na China.

Com o adiamento da Copa América e da Eurocopa deste ano para 2021, Infantino afirmou que essas duas competições criam impasse no calendário para a realização do novo Mundial.

CNN Brasil

 

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Cultura

PF conclui inquérito e descarta omissão de gestores em incêndio no Museu Nacional no Rio

Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Federal concluiu nesta segunda-feira (6) o inquérito do incêndio no Museu Nacional e descartou ‘conduta omissa’ por parte dos gestores do espaço. O laudo pericial também atesta que não houve incêndio criminoso. Grande parte do acervo foi destruída pelas chamas, no dia 2 de setembro de 2018.

A perícia técnica-criminal confirmou que o fogo começou no Auditório Roquette Pinto, que fica no 1º andar, próximo à entrada principal do Museu. O local provável do início do incêndio foi um dos aparelhos de ar-condicionado que fica no auditório.

Segundo a investigação, em agosto de 2015, o Corpo de Bombeiros esteve no prédio para fazer uma fiscalização, que acabou não sendo concluída.

O oficial dos bombeiros, que não terminou a inspeção, acabou sendo punido administrativamente.

Após a fiscalização, o reitor da UFRJ e a diretora do Museu Nacional entraram em contato com o BNDES para fazer a revitalização e adequação do prédio ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico.

O contrato foi assinado em junho de 2018, porém o valor não foi desembolsado antes da ocorrência do sinistro.

Com base nas provas reunidas, a PF não caracterizou a conduta dos gestores como omissa, já que, apesar das obras de restauração não terem começado na época do incêndio, a verba para a reforma do prédio já havia sido definida meses antes.

Incêndio destruiu grande parte do acervo

O incêndio de grandes proporções que destruiu o Museu Nacional começou por volta das 19h30 do domingo, 2 de setembro de 2018, e só foi controlado no fim da madrugada de segunda-feira (3). Mas pequenos focos de fogo seguiam queimando partes das instalações da instituição que completou 200 anos em 2018 e foi residência de um rei e dois imperadores.

A maior parte do acervo, de cerca de 20 milhões de itens, foi totalmente destruída. Fósseis, múmias, registros históricos e obras de arte viraram cinzas. Pedaços de documentos queimados foram parar em vários bairros da cidade.

Museu Nacional foi destruído por incêndio em setembro de 2018 — Foto: Reuters/Ricardo Moraes

G1

Opinião dos leitores

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Política

“Não é hora de discutir impeachment. É hora de discutir a união do Brasil”, diz Rodrigo Maia

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), descartou a abertura de um processo de afastamento do presidente Jair Bolsonaro neste momento. Na avaliação de Maia, o foco do Congresso e dos demais poderes deve ser o combate aos efeitos provocados pelo novo coronavírus. A afirmação foi feita durante uma entrevista à Rádio Gaúcha na manhã desta quarta-feira.

– Não é hora de discutir impeachment. É hora de discutir a união do Brasil, de salvar vidas, de salvar empregos. Eu como sempre fui contra as manifestações no período da pandemia, não contra manifestação, mas contra aglomeração neste momento, eu também não posso ser a favor de novas manifestações. Eu acho que neste momento, as aglomerações vão gerar uma aceleração da contaminação e perdas de vidas – disse ao ser questionado sobre os protestos que pedem a saída do presidente.

Maia lembrou que o Brasil deve atingir a marca de 40 mil mortes em breve e defendeu unificar as ações para passar por esse “momento difícil” sem pensar em 2022, ano de eleição.

– É muito importante que a gente unifique o que nos une nesse momento tão difícil para que a gente possa passar por esse momento. O segundo momento, o movimento contra o presidente Bolsonaro pode crescer ou não, o movimento pró Bolsonaro pode crescer ou não, isso é outro momento. O que a gente não pode é estar olhando 2022 em meio a uma pandemia.

Perguntado se a separação dos poderes está sendo respeitada, Maia afirmou, sem citar nomes, que “alguns estão derrapando” e ultrapassando os limites. Sobre as críticas de que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem ultrapassado os limites, como a feita pelo vice-presidente Hamilton Mourão, Maia defendeu que esses questionamentos sejam feitos ao plenário da Corte, conforme prevê a Constituição.

– Do ponto de vista concreto, todos estão respeitando. No discurso alguns estão derrapando, falando além do que deveriam, que é o seu papel. Se há a ideia do vice-presidente Mourão que o Supremo está passando dos limites, cabe recurso.

O presidente da Câmara afirmou também que cabe ao Executivo fazer a coordenação do combate à pandemia e cobrou do governo federal atitudes que unifiquem as ações contra a doença.

– No julgamento do Supremo sobre os limites de cada poder, ficou muito claro que o poder de coordenação era do governo federal. Cabe a gente pedir ao governo federal que melhore a sua articulação, a sua coordenação em relação às ações, todas as ações do governo, mas principalmente as de enfrentamento ao coronavírus.

Bolsonaro X Witzel

Em relação aos atritos que envolvem o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Rio, Wilson Witzel, Maia defendeu que o papel do governador não é ser oposição ao presidente e disse que é preciso reduzir conflitos como esse para focar nas ações de combate à pandemia.

– Eu sempre disse aos governadores, principalmente ao governador do Rio, que o papel dele não era ser oposição ao presidente da República. Isso nunca tinha funcionado no Brasil. Independente de erros, de pressões, eu não tenho essas informações, mas às vezes tem essa sinalização na fala do presidente, mas eu acho que o correto é que quem ganhou para ser Executivo ter uma relação de harmonia entre os poderes, de independência, é claro, respeito ao pacto federativo, aos entes federados.

No mês passado, Witzel chegou a afirmar que a operação da Polícia Federal (PF) com mandados de busca e apreensão em sua casa teve a “interferência” do presidente Jair Bolsonaro. Agora, o governador tem amenizado as críticas.

Para Maia, é normal o presidente receber informação sobre operação da PF, mas “não do conteúdo”.

– É natural que em uma operação que envolva um governador, o governo, o presidente da República, receba a informação, não do conteúdo, mas do que vai acontecer, do que pode acontecer. Entre o diretor da Polícia Federal, o ministro e o presidente, alguém vazou a informação para a deputada – disse ao se referir ao fato de a deputada Carla Zambelli (PSL – SP) ter declarado à rádio, um dia antes da operação, que governadores seriam alvo de investigações da PF.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Se for pra escutar o povo meu fii, não sai nunca.
      Agora, se gor pra escutar a globo e folha de S. Paulo aí sim.
      Kkkkkkk
      Não exister motivos pra afastamento.
      Qual??
      Escreva aqui nessa linha.
      ——————————
      Pra eu saber qual.
      Aceita que doí menos.
      Kkkkkkkkk

  1. Esse Rodrigo Botafogo Mais é maldoso e falso. Com essa fala mansa e fingindo que quer harmonia pensa ludibriar o povo,que na totalidade,quer ver ele responder pelos processos de propina ,da Gol e Odebrecht. Rodrigo, simplesmente, o povo tem odeia. Você não tem credibilidade nenhuma !!!

  2. Bolsonaro com o centrão tem maioria na Câmara, Rodrigo Maia não vai bater de frente com eles, Rodrigo só pensa na reeleição da presidência da Câmara

  3. Isto mesmo,senhor presidente Rodrigo Maia,devemos buscar sempre a unidade nacional,o Brasil esta a cima de todas as ideologias políticas partidarias,agora não é hora de dividir e sim de somar,o presidente Jair Bolsonaro fora eleito e tomando posse para um mandato de quatro anos ininterruptos e tem o poder e o dever de cumprir o que manda a constituição brasileira.

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Polícia

Delegado descarta elo da família Bolsonaro no crime do Caso Marielle: “Não tem nenhuma participação. Temos certeza”

Fofo: Fernando Frazão/Agência Brasil

O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, titular do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), afirmou, na manhã desta quarta-feira, que a Polícia Civil do Rio tem certeza que “não há nenhuma participação da família Bolsonaro” nas mortes da vereadora Marielle Franco (Psol) e de seu motorista Anderson Gomes.

— Não tem nenhuma participação da família Bolsonaro nesse evento. Não temos indício dessa família no caso. Temos certeza que não há participação — afirmou Nunes.

Questionado sobre quais são os indícios que levaram os investigadores a descartarem o envolvimento de algum parente do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) na morte da parlamentar e seu motorista, Nunes garantiu que “não tem elementos que indiquem a participação”.

No ano passado, um dos porteiros do Condomínio Vivendas da Barra, no Recreio do Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, onde vive a família Bolsonaro, disse em depoimento à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) que um homem chamado Élcio (que seria Élcio Queiroz, um dos acusados pela execução de Marielle) deu entrada no local em 14 de março de 2018 dirigindo um Renault Logan prata. Ele teria informado ao porteiro que iria visitar a casa 58, de Bolsonaro. O porteiro afirmou ter confirmado a entrada com o “seu Jair”.

O presidente, à época deputado federal, estava em Brasília conforme registros da Câmara dos Deputados. Indagado nesta quarta-feira se o porteiro havia mentido, Antônio Ricardo disse que “o porteiro é um senhor e pode ter se enganado no momento” e afimou que o presidente Jair Bolsonaro também não teve participação nos assassinatos de Marielle e Anderson. A Polícia Civil não informou se vai ou não indiciar o porteiro por denunciação caluniosa.

Jair Bolsonaro sempre negou que tenha recebido em sua casa Élcio Queiroz. O presidente da República afirmou que o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), usa a Polícia Civil para perseguir a família Bolsonaro.

Carlos Bolsonaro prestou depoimento no caso

No dia 26 de abril de 2018, pouco mais de um mês após o crime, Carlos Bolsonaro (Republicanos) prestou depoimento ao delegado Giniton Lages, então titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) sobre o caso na condição de testemunha.

À Giniton, Carlos afirmou que discutiu, em 2018, com um assessor de Marielle após ser chamado de “fascista”. Segundo o filho de Bolsonaro, a própria Marielle teria entrado na situação e apaziguado os ânimos.

No dia do depoimento, Carlos Bolsonaro afirmou que soube da morte da colega de parlamento pela imprensa.

Mais um suspeito preso

Nesta quarta-feira, mais um suspeito de participação no crime foi preso. O sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Corrêa, o Suel, de 44 anos, é apontado como cúmplice do sargento da reserva da Polícia Militar Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL). Segundo a Polícia Civil, até às 10h30 o bombeiro não havia prestado depoimento.

Suel foi localizado num condomínio no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Ele já estava na mira da DHC e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio (MPRJ), desde a prisão de Lessa e do ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, em março do ano passado. De acordo com os investigadores, coube ao bombeiro ajudar, logo após a prisão do sargento, no descarte das armas escondidas por Lessa.

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Pronto caso encerrado para acusação da família do JB.
    Os esquerdopatas podem partir para outra aí já perderam.

  2. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…quanto o delegadim ganhou…mais um monstro defendendo o SATANÁS …XÔ

  3. A polícia sabe trabalhar. Não vai espantar pra pegar. Algumas peças do quebra-cabeças estão no fundo do mar.

  4. só uma pessoa com nome de cachorro p falar umas asneiras dessas….kkkkkkkk Prefeita….KKKKKKKKKKK….

  5. Isso quer dizer que vale pro rapaz que foi morto junto com ela.
    O motorista, que os canalhas esquerdistas desonestos botaram no esquecimento.
    So falam nessa Mariele.
    A rigor, quem é mesmo essa Marielle???
    Fez o quê por vc, vc, vc, vc.???
    Nada!!!

    1. A mesma resposta e amesma interrogação vale para o esfaqueador de Bolsonaro, esses alinhados são todos acéfalos.

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Diversos

Natal não vai aderir ao lockdown e informa que seguirá medidas de isolamento social determinadas nos decretos estaduais

A Prefeitura do Natal se posicionou nesta quinta-feira(28) sobre a questão do lockdown, discutida nas últimas semanas no Estado, como medidas de prevenção ao coronavírus quanto ao isolamento social.

Afirmou que manterá as medidas de isolamento social determinadas nos decretos estaduais, sem adotar a rigidez que exige o lockdown. O comunicado foi feito pela assessoria de imprensa da Prefeitura.

A informação vem após o Conselho Municipal de Saúde recomendar que o município adote o lockdown. Vale destacar que o órgão é independente da Prefeitura.

Opinião dos leitores

    1. Cemitérios? "Cumpanhero, só se for prá enterrar aqueles que morrerão em função desse absurdo isolamento. Que absurdo! Essa gente só pode ser maluca.

    2. Ease povo que nao acredita seria bom que na hora da doença nao procurasse a saude publica. Na hora do covid fique em casa e tome o remedio de bolsonaro. Gardenal nao , cloroquina. Kkkkk

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Judiciário

‘Intervenção militar não resolve nada, ninguém está pensando nisso’, diz ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, afirmou nesta quinta-feira que uma intervenção militar “não resolve nada” e que no governo “ninguém está pensando nisso”. Segundo Heleno, apenas a imprensa pensa nessa possibilidade.

— Intervenção militar não resolve nada. Ninguém está pensando nisso. Não houve esse pensamento nem da parte do presidente, nem da parte de nenhum dos ministros. Isso só tem na cabeça da imprensa. A imprensa está contaminada com isso, não sei por que — disse Heleno a jornalistas, no Palácio da Alvorada.

De acordo com o ministro, os pedidos por uma intervenção das Forças Armadas, que ocorrem em protestos a favor do governo, são isolados e fazem parte do direito de livre manifestação.

— Manifestações absolutamente irresponsáveis. Podem falar o que quiser, podem prever um regime soviético no Brasil. Não tem nada a ver. A manifestação é livre, espontânea, permitida.

Em relação à nota que divulgou na semana passada, dizendo que uma apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro traria “consequências imprevisíveis”, Heleno disse ter feito uma nota “genérica”, sem citar o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). A nota foi publicada após Celso de Mello encaminhar ao procurador-geral da República, Augusto Aras, um pedido apresentado por parlamentares de oposição de apreensão do celular de Bolsonaro.

— Eu não citei o nome do ministro Celso de Mello, não citei o nome do procurador-geral. Fiz uma nota simplesmente genérica e houve uma distorção. Teve gente que colocou o nome do ministro Celso de Mello, como se eu tivesse dirigindo a nota a ele. Não dirigi a nota a ninguém.

Para o ministro, é um “absurdo” vincular a nota a uma possível intervenção militar:

— Uma nota completamente neutra, colocando o problema em si, sem citar nomes. Não falei em Forças Armadas, não falei em intervenção militar. Teve gente que disse que aquilo ali era um preâmbulo da intervenção militar. Virou moda. Isso é um absurdo, ninguém está pensando nisso, ninguém conversa sobre isso.

‘Equilíbrio entre os Poderes’

Augusto Heleno defendeu um “equilíbrio” entre os três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e disse que cada uma precisa ficar limitado à sua atribuição. Ele afirmou que a apreensão do celular de Bolsonaro não poderia nem ser cogitada.

— Tem que ver os dois lados. Vamos manter o equilíbrio entre os Poderes, limitar as atribuições dos respectivos Poderes, é isso que está se pleiteando. No momento que há uma manifestação, não sei de quem, de uma possibilidade de ser apreendido o celular do presidente da República, se nós ficarmos calados, eu principalmente, que sou o responsável pela segurança institucional, parece que eu estou concordando, e sou absolutamente contra isso. Não pode nem ser ventilado.

O ministro disse que “os dois lados” precisam de “harmonia” e “respeito”.

— “Ah, mas o presidente é um cidadão comum”. Sim, o presidente é um cidadão comum, tanto é que vários já tomaram impeachment. Mas qual a razão de apreender o celular do presidente Bolsonaro? Dê uma razão plausível disso aí? É preciso que as coisas sejam, para os dois lados, seja buscado o equilíbrio, o bom senso, a harmonia, o respeito.

Heleno não quis comentar se Bolsonaro fez críticas ao Judiciário na reunião ministerial realizada na quarta-feira, para discutir o inquérito do STF que investiga ataque à Corte. Dizendo que a reunião foi “secreta”, o ministro fez uma crítica velada à decisão de Celso de Mello de divulgar a reunião ministerial do dia 22 de abril.

— Problema da reunião. Chega de revelar reuniões secretas, reuniões reservadas, botar isso no ventilador. Outra coisa que está errada, totalmente errada.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Um saudosista do arbítrio, louco para jogar seu dedal de combustível na fogueira da volta aos anos de chumbo. Vade retro, satanás.

  2. Generais da Reserva merecem respeito, sai pessoas experientes. Porém não têm comando de tropa. Devem evitar estimular certas situações.

  3. Eles não fazem intervenção militar porque o mundo não apoia tal medida. O Congresso dos Estados Unidos aprovou uma lei proibindo os Estados Unidos de apoioarem golpes militares em qualquer parte do mundo.
    Se tiver uma intervenção militar aqui, o Brasil ficará isolado. E disso eles sabem!

  4. O importante p os militares é continuar mamando nas tetas do governo e reajuste salarial…
    o resto é conversa p abestado dormir.
    Os militares perderam a vergonha na cara.

  5. As cúpulas das FFAs estão mais velhas do q a invenção da pólvora. Td se dependurando em bengalas e anda-já usando fraldas geriátricas, resumindo: td gagá (ou pelo menos ficando). Esse daí é 1 peida na farofa. Vão se aquietar e acabem logo c/ essa fuleragi.

  6. Apoio dos generais da ativa NEGADO, agora querem colocar panos quentes….. deveriam ter combinado antes com os verdadeiros MILITARES (ATIVA)……

    1. Concordo plenamente. Reuniu as Forças Armadas, mas não conseguiu a adesão. Ag

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Geral

Secretário de Segurança da Bahia descarta “queima de arquivo” na morte do miliciano Adriano da Nóbrega

Miliciano foi encontrado com quatros armas e 13 celulares — Foto: Divulgação/SSP-BA

O secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, voltou a descartar nesta segunda-feira a hipótese de que tenha havido “queima de arquivo” na morte do miliciano Adriano da Nóbrega, durante uma ação policial, ontem, no município de Esplanada (BA).

O secretário destacou os policiais abriram fogo contra Adriano, porque ele resistiu à abordagem.

“Nós estamos tratando de um ex-policial militar do BOPE, altamente treinado. Então, se dizer agora, que não deveríamos ter feito, tudo é achismo, é conjectura de pessoas que não participam, que nunca participaram de uma ação policial. Tentamos, mais uma vez, trazer aqui a pessoa presa, mas a escolha, infelizmente, não foi da nossa equipe, foi de quem efetuou a resistência e quis confrontar com nossos policiais”, disse Barbosa.

Os policiais apreenderam com Adriano uma pistola austríaca calibre 9mm. Dentro do imóvel, as equipes ainda encontraram mais três armas e 13 celulares.

Segundo o secretário, o inquérito sobre a ação da polícia deve ser concluído em 15 dias. “O inquérito se refere à diligência e à operação em si, como também a esses crimes.”

O Antagonista, com G1

Opinião dos leitores

  1. Até a polícia virou petista? Não pera aí!
    KKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Se o governo do PT tem oposição pode ter certeza que é da tropa.

  2. Família bolsonaro em festa. Democracia em vertigem perdeu o Oscar e o miliciano Adriano fora de jogo.

    1. Tudo culpa do pt, vai colocar uma incompetente neta da empreiteira que entregou milhões de reais em propina a luladrão, pra fazer um documentário fajuto e de péssimo gosto, além de orientar uma matança de um indivíduo rendido, com duas bate buchas enferrujada, numa casa de sítio totalmente indefeso, somente pra tentar reforçar acusações a adversários. Pior é que o tiro saiu pela culatra. Esquerdalha criminosa de patifes foi desmascarada.

  3. Bozo deve ter passado o dia comemorando num churrasco…
    Mas cuidado, miliciano, o Adriano não era burro e sabia que ia morrer…deve ter deixado um "recado" pros mandantes…

  4. O governo da Bahia é de que partido? Qual partido domina a política na Bahia? Esse secretário de segurança foi indicação política de que partido? Depois das respostas, ficam abertas as opiniões.

  5. Cei, acredito em papai Noel e saci Pererê, secretário petralha baiano. Só que o tiro saiu pela culatra, queriam envolver adversários políticos do pt, e foram desmascarados. Depois de matar 11 envolvidos no caso celso Daniel, queriam que isso respingasse no governo federal. CANALHAS ESQUERDALHAS!

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