Política

VÍDEO: Motoboy da VTCLog diz à CPI que esteve na Saúde, mas nega conhecer Roberto Dias

Em seu depoimento à CPI da Pandemia, o motoboy Ivanildo Gonçalves, que trabalha para a VTCLog, confirmou que esteve no Ministério da Saúde em 2021 para “entregar um pen drive” no 4º andar – local onde está localizado o Departamento de Logística da pasta.

O ex-diretor do Departamento é Roberto Dias, investigado pela CPI como suspeito de pedir propina na negociação de doses da vacina AstraZeneca.

Além disso, segundo imagens mostradas na sessão de terça-feira (31), alguns dos boletos pagos por Ivanildo nos meses de maio e junho foram direcionados para Roberto Dias, conforme comprovaram as movimentações bancárias analisadas pela CPI.

A VTCLog negou a veracidade dos vídeos divulgados pela CPI da Pandemia e disse que Roberto Dias estava efetuando os pagamentos, e não sendo o beneficiário destes.

A comissão visa apurar o papel da VTCLog em possíveis irregularidades envolvendo personagens como Dias, incluindo possíveis pagamentos de vantagens indevidas diante contratos com a pasta.

No caso do motoboy, ele foi chamado para explicar os saques e pagamentos na ordem de R$ 4.7 milhões que realizou em nome da empresa.

Durante seu depoimento, Ivanildo afirmou que, quando entrou na empresa, entregava faturas em diversas localidades, estando o Ministério da Saúde incluído. No entanto, isso teria acontecido há “muito tempo”, disse. Ivanildo ingressou na empresa em 2009.

Questionado sobre se conhecia Roberto Dias, Ivanildo negou e disse nunca ter conversado com ele. Mesmo quando passou a pagar boletos para a empresa, ele também afirmou que “nunca entregou dinheiro para ninguém”.

O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), chegou a questioná-lo sobre alguns endereços em Brasília, mas o motoboy não se lembrou de estar presente em nenhum deles.

No começo de seu depoimento, Ivanildo Gonçalves explicou seu dia-a-dia no serviço aos senadores da CPI. Ao longo do turno, ele recebia solicitações de sacar e pagar boletos para a VTCLog. Segundo ele, a orientação vinha do setor financeiro, por orientação de Zenaide Sá Reis. Ela passava o cheque para o funcionário, que ia até o banco realizar os serviços.

Questionado sobre valores que chegou a manejar, Ivanildo disse lembrar-se um saque de R$ 430 mil. Com o pagamento de boletos feito na boca do caixa, caso houvesse sobra de dinheiro, ele devolvia à Zenaide, explicou.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Perda de tempo e de recursos públicos com algo que NUNCA ocorreu. Não foi comprada nenhuma dose dessa vacina nem pago qualquer centavo por elas. O Brasil realmente melhorou muito. Nos governos do PT, foram investigadas e comprovadas roubalheiras homéricas, envios de bilhões para ditaduras comunistas. No governo Bolsonaro, ZERO corrupção. Precisam fabricar narrativas e investigar o que não existiu para abastecer a grande mídia e a militância vermelha com qualquer coisa que possa ser usada em sua politicagem contra o presidente. Faziam DÉCADAS que não tínhamos um governo honesto no Brasil. Por isso esperneiam tanto. É só abstinência.

    1. Vá estudar omi! O tipo penal corrupção não exige recebimento da vantagem nem entrega do produto… O governo do MINTO é corrupto demais, não é a toa que está cheio dos corruptos do centrão e agora sem a Lava Jato para importunar os roubos deles…

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Política

CPI DA COVID NO RN: Kelps faz denúncia grave sobre suposto ‘combinado’ de governadores do Nordeste sobre contratos de fornecimento

O deputado Kelps Lima(Solidariedade), na abertura da CPI da Covid no Rio Grande do Norte nesta quarta-feira(01), disse que chegou ao seu conhecimento uma denúncia gravíssima. De quue existe um ‘combinado’ entre os governadores do Nordeste de indicar empresas dos estados que governam para fornecer para outros estados.

Segundo Kelps, isso seria uma coisa que teria sido combinada entre eles, então, por isso tinha aparecido ‘crtl c e crtl v’ de contratos de fornecimentos de um estado para outros, e que não é somente no Rio Grande que teria acontecido o suposto esquema.

Opinião dos leitores

  1. Kelps é aquele que era advogado de Wober Júnior, ligado a Henriquinho Alves, que depois saiu deputado e foi ser Secretário de Micarla, a melhor Prefeita do Natal?

  2. O governo Bolsonaro enviou bilhões para esses estados, inclusive para o RN, que foram desviados de sua finalidade. Essa CPI estadual tem vários contratos suspeitos para investigar. E onde tem PT…

  3. Tá igual a Bolsonaro, diz que a urna eletrônica tem fraude mais não prova, e olhe que já foi eleito várias vezes através do voto eletrônico e nunca reclamo…

    1. Bozo , Bolsonaro, Ciro, coronel , etc , etc …, qualquer um para presidente, menos o ladrão safado , tenho fé em Deus que esse safado ladrão cachaceiro não ganhe nem pra centro comunitário.

    2. Tem gente doido pra pegar Fátima em alguma falcatrua. Mas ela está muito longe das safadezas e misérias que outros fizeram com o RN. Por isso Fátima 2022!!!! Não tem quem tome

  4. Esse desgoverno do RN é podre, uma lástima,; a nossa governante é de extrema incompetência

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Saúde

Nova lista de investigados na CPI da Pandemia tem Osmar Terra, Luciano Hang e mais 27 nomes

Foto: Reprodução

O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), divulgou nesta quarta-feira (1º) nova relação de pessoas tratadas como investigadas pela comissão.

A lista de 29 nomes incluiu nomes próximos ao presidente Jair Bolsonaro, como o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e o presidente da Havan, Luciano Hang.

Também entraram na relação a servidora do ministério da Saúde e fiscal do contrato da Covaxin, Regina Celia; o ex-coordenador do Plano Nacional de Operacionalização das Vacinas, coronel Marcelo Bento Pires; a diretora técnica da Precisa Medicamentos Emanuella Medrades; o presidente da ONG Instituto Força Brasil, coronel Helcio Bruno de Almeida, e os representantes da Davati Medical Supply Luiz Dominghetti e Cristiano Carvalho.

Ao final dos trabalhos da comissão, o relator pode propor o indiciamento dessas pessoas por considerar que há elementos suficientes. Segundo Renan Calheiros, ele pretende apresentar o relatório final da CPI até 24 de setembro.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Depois das manifestações previstas para 7 de setembro, imagino que a grande maioria do povo brasileiro constará em alguma dessas investigações ilegais. E vemos alguns imbecilizados tratando o assunto com molecagens e galhofa, comemorando a supressão da sua liberdade por corruptos e vagabundos. O maior problema do Brasil é o seu povo. Uma pena.

  2. O estoque de imosec nas farmácias vai acabar desse jeito! Vamos ver o quanto esses “patriotas” receberam para apoiar o MINTO das rachadinhas na aventura negacionista e na compra de vacinas com propina…

    1. Achei que o imosec fosse pra parar a quantidade de chorume produzido nessa cpi… tanta ‘investigação’ que, no final, não investiga nada de fato… o quê esperar quando réus e investigados querem fazer papel de polícia e juiz??? Só muito imosec mesmo!

    2. Imosec eu sei quem vai usar, nada verdade nem tenho tanta certeza se vai funcionar, danado de medo e esse fuleiro, vc vive dando uma de sabido, da opinião em tudo, até na marca das peças íntimas de casa, uma concentração de pessoas do bem, fique em casa, embaixo da cama é melhor, tenha cuidado com o sacolejo.

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Geral

CGU aponta fraude e abre processo contra a Precisa, alvo da CPI da Covid

O corregedor-geral da União, Gilberto Waller Júnior, instaurou um PAR (processo administrativo de responsabilização) contra a Precisa Medicamentos, responsável pela intermediação do negócio bilionário da vacina indiana Covaxin.

A decisão é do dia 24 de agosto, após a conclusão de uma investigação preliminar sumária, um tipo de apuração que antecede a formalização de um processo. O procedimento aponta fraude e “comportamento inidôneo” por parte da Precisa, alvo central da CPI da Covid no Senado.

Reportagem publicada pela Folha no dia 13 de agosto mostrou que a área técnica da CGU (Controladoria-Geral da União) havia decidido pela abertura de processo para eventual punição da Precisa, na contramão do discurso do ministro bolsonarista Wagner Rosário.

O ministro, desde o início, fez a ponte com o Palácio do Planalto e minimizou a gravidade das fraudes e irregularidades.

A Corregedoria-Geral da União funciona no âmbito da CGU. O trabalho do corregedor-geral e das Diretorias de Responsabilização de Agentes Públicos e de Entes Privados envolveu diligências como depoimentos, análise de documentos e apreensão de computadores.

Na prática, houve duas auditorias dentro da CGU. Uma foi capitaneada pelo ministro e foi feita às pressas, para atender aos interesses do Planalto. O relatório, divulgado por Rosário, descartou diversas irregularidades e resumiu-se a dizer que houve montagem de documentos por parte da Precisa.

Já a investigação sumária foi concluída com apontamentos de indícios de fraude e “comportamento inidôneo”, como consta em registros internos da CGU sobre processos abertos para responsabilizar empresas contratadas pelo governo federal.

O procedimento é mantido em sigilo. A CGU não deu publicidade à instauração do PAR, como usualmente ocorre nesses casos.

Não há informação se houve também abertura de PADs (processos administrativos disciplinares) para responsabilizar servidores públicos que viabilizaram o contrato de R$ 1,6 bilhão para compra de 20 milhões de doses da Covaxin.

O contrato foi assinado por Roberto Ferreira Dias, que exercia o cargo de diretor do Departamento de Logística em Saúde no ministério. A negociação foi conduzida pelo coronel da reserva do Exército Élcio Franco Filho, então secretário-executivo da pasta.

Dias foi demitido do cargo após acusações, reveladas pela Folha, de que teria cobrado propina de US$ 1 por dose de vacina inexistente num mercado paralelo de imunizantes para Covid-19.

Franco, após deixar o ministério, ganhou um cargo de assessor especial na Casa Civil da Presidência da República. Dias e Franco são investigados na CPI da Covid.

Em nota, a CGU afirmou que a abertura do PAR foi publicada no Diário Oficial da União.

Sobre PADs, o órgão disse que “não divulga as respectivas instaurações com identificação de nomes e casos, em função de se tratar de trabalho de acesso restrito”. “Não temos como confirmar a abertura ou não de PADs relacionados a essa investigação.”

Dois auditores foram designados pelo corregedor-geral para conduzir o PAR. O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 180 dias.

Entre as punições estudadas estão a declaração de inidoneidade da Precisa, com proibição de novos contratos com o poder público, e a aplicação de multa, que pode chegar a 20% do faturamento bruto, conforme previsto na Lei Anticorrupção. A empresa deve ser ouvida antes de uma eventual punição.

A Precisa disse, em nota, não ter sido notificada sobre a conclusão da investigação da CGU.

A empresa afirmou que “está à disposição das autoridades para esclarecer os fatos e comprovar que não há irregularidades, tendo seguido desde sempre os mais rigorosos critérios de integridade e interesse público, respeitando todas as normas legais e regras do contrato”.

Segundo a nota dos advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que defendem a Precisa e o dono da empresa, Francisco Maximiano, é a Envixia Pharmaceuticals —uma segunda intermediária do negócio, com sede nos Emirados Árabes Unidos— ​que tem a responsabilidade pela fraude em documentos apresentados ao Ministério da Saúde.

Somente com as revelações das fraudes e irregularidades o governo Jair Bolsonaro decidiu cancelar o contrato. Primeiro, houve uma suspensão, por determinação do corregedor-geral da União. Depois, o negócio foi cancelado de vez.

Rosário, bolsonarista e alinhado às demandas do Planalto, sempre minimizou as irregularidades na compra da Covaxin.

Primeiro, quando o governo anunciou a suspensão do contrato, em 29 de junho, o ministro da CGU afirmou que “existem denúncias de uma possível irregularidade que não conseguiu ainda ser bem explicada pelo denunciante”.

“Vamos fazer essa apuração para que a gente tenha certeza de que não existe nenhuma mácula no contrato”, disse.

O ministro omitiu que a suspensão do contrato foi uma determinação da Corregedoria-Geral da União e que a medida valeria até a conclusão da investigação preliminar.

Um mês depois, em 29 de julho, Rosário participou de entrevista coletiva para apresentar os resultados da auditoria que capitaneou. Ele apontou apenas montagens em documentos apresentados pela Precisa ao Ministério da Saúde, com encaminhamento à Polícia Federal para perícia.

O ministro negou existirem outras irregularidades no processo, como no tempo célere de análise da contratação, no preço da vacina —US$ 15, o mais alto dentre os imunizantes comprados pelo governo— e nos documentos para importação.

Esses documentos também têm indícios de adulteração e foram usados pela Precisa para tentar pagamentos antecipados de US$ 45 milhões.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Não foi comprada nenhuma vacina e não foi pago nenhum centavo por elas. Ou seja, ZERO corrupção. Infelizmente, boa parte do serviço público foi aparelhado pela esquerda e vão investigar o NADA. Apenas mais narrativa para alimentar a grande mídia militante e os defensores de corruptos.

  2. É tudo mentira talkei? Essa CPI não tem moral pra apontar um dos casos de roubo no Min. da Saúde do governo Bolsonaro, talkei? Bozo é do centrão, Ricardo Barros, Lira, Ciro Nogueira são seus parças, talkei? Direita Honesta não comenta essas mentiras inventadas pela esquerda.

  3. Será que foi por causa dessas irregularidades que o MINTOmaníaco das rachadinhas decretou sigilo nesse contrato?

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Política

‘Temos material muito substancial para indiciar muitas pessoas que cometeram crime’, diz Omar Aziz sobre CPI

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM) afirmou nesta segunda-feira (30), em entrevista à CNN, que a comissão tem um vasto material para indiciar pessoas que tentaram tirar proveito da crise sanitária.

“Temos hoje [um material] muito substancial para indiciar muitas pessoas que cometeram crime e tentaram tira proveito de uma situação de morte no Brasil”, disse Aziz.

“Chegamos a quase 280 mil vidas perdidas, fora os milhões de sequelados pela doença, e no Brasil, algumas pessoas envolvidas, dentro do Ministério da Saúde, tentaram tirar proveito na compra de vacinas”, completou.

Ao fazer uma avaliação do trabalho da comissão nos últimos meses, Aziz disse muitas coisas que não eram do conhecimento nem da imprensa e, muito menos, da população, vieram à tona graças ao trabalho da CPI.

“No primeiro momento, achávamos que o governo não tinha intenção de comprar vacina (…) Mas depois descobrimos que o governo tinha intenção de comprar vacina, mas não de empresas qualificadas como Pfizer, AstraZeneca, e Butantan, e sim por intermediários para tirar proveito”, apontou, ao se referir às negociações da Covaxin.

Senador rebate acusações de líder do governo

Questionado sobre as acusações feitas pelo deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, de que a CPI teria vazado dados sigilosos dele, Aziz afirmou que a comissão conseguiu provar que não partiu dela as informações publicadas na imprensa.

“Olha, não houve vazamento. O deputado sabia, antes de a matéria ir ao ar, e já estava na Justiça. E a ministra nos deu 12 horas numa sexta-feira à tarde. Às 5h de sábado conseguimos mostrar para a ministra Carmém Lúcia [que não houve vazamento] e foi a melhor coisa que aconteceu para mim, como presidente [da CPI].”

Sobre o que a CPI ainda pode fazer nas suas últimas semanas, Aziz destacou que é importante que o trabalho dos senadores evite que a situação de falta de imunizantes se repita no próximo ano.

“Temos que fazer um esforço para que o Brasil se prepare para 2022. Não podemos passar 2022 com o mesmo discurso de 2021. Temos que ter vacinas já em janeiro, fevereiro e março para aplicar nos brasileiros porque essa pandemia vai passar se a gente se imunizar”, afirmou.

Fim dos trabalhos em setembro

Aziz também se mostrou contra a continuidade dos trabalhos da comissão até outubro – incluindo a apresentação de seu relatório final naquele mês.

“Acho que os dados que temos, precisam ser encaminhados. Primeiro, que não vamos julgar, condenar e prender ninguém. Não é o papel da CPI”, disse.

“E eu acho que os pontos principais da CPI foram investigados: tratamento precoce que levou centenas ou milhares de pessoas à morte; imunização de rebanho, um grande crime cometido contra as pessoas; propagação de fake news; e o gabinete paralelo, que não funcionava dentro do Ministério da Saúde”, elencou.

“Acho que o papel da CPI não é protelar mais. Temos que fazer um relatório e entregar para os órgãos competentes (…) Como eu disse anteriormente, a CPI da Pandemia não quer vingança, ela quer Justiça.”

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Muito Trabalho e no final quando o relatorio for entregue a justiça vai dá em PIZZA. vai sobrar como sempre muito sofrimento e Milhares de Mortes.

  2. Imagine uma figura dessas dizer que tem muito material para indiciar quem COMETERAM CRIMES, o assunto que ele mais entende, KKKK

  3. Como uma CPI que se preza colocar tres bandidos canalhas para investigar, não tem moral nem credibilidade para tal. Este circo que foi montado não irá encontrar nada de importante, que possa incriminar quem quer que seja.

  4. Deveria tomar vergonha na cara e também responder pelos seus crimes de Roubalheira desvios de dinheiro na saúde quando governou o estado do Amazonas, seus processos dormem em sono esplêndido com a conivência do STF enquanto isso esse pilantra enquadra pessoas em CPI do cabaré sob a condução de 2 pilares da IMORALIDADE Aziz e Renan Calheiros dois canalhas.

  5. Vindo de um investigado pelo desvio de $200 milhões e por pedofilia, causa enjoo uma declaração dessas e o apoio que muita gente está dando pra esse circo.

  6. O chefe da milícia assim como das rachadinhas é Jail Bolsonaro. Seus filhos seguiram o exemplo que aprenderam em casa.

  7. Esse bunda mole devia ter vergonha, gastar o nosso dinheiro com palhaçada, circo e fantasia, um bunda mole, grosseiro e metido a macho, devia estar preocupado é com a sua família que andou metendo a mão e ter cuidado com suas aventuras sexuais.

    1. Um pilantra desse cheio de processos,um monte de familiar foi preso,inclusive a esposa,todos por corrupção vem agora posar de santinho e sim querer tirar proveito de uma situação criada para desgatar o governo,mas dia 7 essa quadrilha irá sentir só uma prévia das ruas.Aguardem-nos

    2. Aqui no Brasil é assim: um bandido querendo pegar outro né?! O bandido das rachadinhas só comprando mansões milionárias pros filhos e se dizendo defensor da democracia né?! KKKKKKKK

    3. Vira o disco doidin, teu mal é fome, fique em casa dia 07 Zé Mané, sua presença é abominada em qualquer círculo de conversa.

    4. Os comentários de Manoel F são sempre os mesmos. Não tem argumentos, mas faz questão de opinar. É igual a cantiga da perua: é uma só.

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Judiciário

Toffoli suspende compartilhamento de relatório do Coaf sobre Wassef com a CPI da Covid

Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta sexta-feira o requerimento da CPI da Covid para o compartilhamento dos Relatórios de Inteligência Financeira do Coaf do advogado Frederick Wassef, que atua para o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).

A medida foi dada em um pedido de extensão apresentado por Wassef de uma decisão dada por Toffoli na última quarta-feira, quando o ministro suspendeu a quebra do sigilo fiscal do advogado determinada pela CPI no Senado. A decisão de Toffoli é provisória e tem validade até a análise definitiva da questão.

Pela justificativa do requerimento aprovado pela CPI, os parlamentares querem apurar, a partir dos dados, se o advogado teve algum envolvimento no processo de compra de vacinas contra a Covid-19.

Na decisão desta sexta-feira, sob os mesmos argumentos que usou na decisão sobre o sigilo, o ministro apontou para um “o alargamento da medida, que parte de janeiro de 2016 até a data da aprovação do requerimento, sem uma causa provável” e “o possível conflito com as prerrogativas dos advogados, reconhecidas na Constituição e no Estatuto da Advocacia e da OAB” sobre sigilo profissional.

No caso, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Distrito Federal (OAB-DF) acionou o STF sob a alegação de que o requerimento de quebra de sigilo foi aprovado no último dia 19 sem qualquer fundamentação, acrescentando que Wassef sequer foi intimado a prestar esclarecimentos como testemunha na CPI.

A CPI aponta registros de passagens de recursos e relacionamentos comerciais com a empresa Precisa – Comercialização de Medicamentos Ltda., seus sócios e outros investigados pela Comissão. Por isso, para complementar e esclarecer as informações já levantadas, foi preciso aprovar a quebra de sigilo de Wassef.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Corrupto bom é corrupto protegido, livre, leve, solto e comprando mansões em dinheiro vivo???

  2. Tem muito noiado nesse jogo, escrevendo então kkkkkkk, Toffoli na quadrilha de Bolsonaro, cuma? Menos baseado e mais lucidez, é ridículo falar besteira, homem otario é uma vergonha, conversador demais idem, vão estudar bando de analfabetos, taí o que deu o grande investimento na educação do país, bando de acéfalos, imprestáveis e ridículos, vcs são de fazer corar e envergonhar qualquer paciente psiquiátrico.

  3. A ligação que toffoli tem com a quadrilha de bolsonaro é muito forte, tudo que favorece a essa facção e cai na mão desse ministro é concedido imediatamente. É só acompanhar as decisões dele, é amigos, estamos em maus lençóis, só Moro pra enquadrar esse pessoal.

    1. Não eh a toa que o MINTOmaníaco das rachadinhas vai nomear um “terrivelmente evangélico” petista que foi assessor de Toffoli… O inquérito ilegal foi o que foi aberto pelo Toffoli mas o presidente inepto veio com essa onda de pedir impeachment de Alexandre de Moraes… Haja capim cloroquinado pra ainda acreditar nesse governo…

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Política

CPI pede que STF autorize a convocação de governadores como testemunhas

Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

A CPI da Covid no Senado recorreu da decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), que em junho suspendeu as convocações dos governadores para comparecerem à comissão. O entendimento da ministra chegou a ser confirmado por maioria de votos pelo plenário da Corte.

No pedido encaminhado ao Supremo, assinado pela Advocacia do Senado Federal, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), pede que seja reconhecida a legitimidade constitucional dos atos de convocação de governadores como testemunhas, por não ferirem o pacto federativo e o princípio da separação de poderes.

Para a comissão, “o objeto do depoimento circunscreve-se unicamente à legalidade na aplicação de verbas federais vinculadas ao combate da pandemia, ficando os governadores autorizados a deixar de responder a perguntas que se refiram ao desempenho de competências legislativas e administrativas de seus entes federados”.

A CPI pede ainda que seja restabelecida ao Legislativo a “competência política de controle externo consubstanciada na fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta quanto à legalidade”.

Isto porque, para Rosa Weber, a competência para julgar as contas de gestores de verbas federais repassadas pela União cabe ao Tribunal de Contas da União e não ao Congresso Nacional.

“As investigações parlamentares devem visar à apuração de fatos vinculados ao exercício das competências do respectivo órgão legislativo. A fiscalização de verbas federais sujeitas ao controle de legalidade, legitimidade e economicidade desempenhado, com exclusividade, pelo Tribunal de Contas da União traduz matéria estranha às atribuições parlamentares das CPI’s”, apontou a ministra.

Para a CPI, porém, “o avanço dos trabalhos legislativos tem apontado para a provável ocorrência de delitos comuns e, inclusive, da possibilidade de violações dolosas a direitos humanos, ambos circunscritos a temáticas de competência legislativa própria da União”.

A petição da CPI foi apresentada na ação proposta pelos governadores ao STF no final de maio para evitar o comparecimento obrigatório à comissão. Os governadores tentavam impedir suas convocações sob que o argumento de que a medida viola o artigo 50 da Constituição, que não prevê a convocação do presidente da República para prestar depoimento na CPI. O entendimento de procuradores-gerais dos Estados, que elaboraram e que também assinam a peça, é que essa prerrogativa se entende aos chefes dos Executivos estaduais.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Só migué desse circo, já sabendo que não vai ser atendido. Mas de qualquer forma, vão falar que solicitaram.

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Política

CPI da Covid do RN solicita cópia de inquérito de operação da PF contra o Governo do Estado

A Comissão Parlamentar de Inquérito da covid-19, instalada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, aprovou requerimento solicitando que a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União (CGU) encaminhem cópia do inquérito da Operação Lectus.

Deflagrada nesta quarta-feira (25) , a operação apura fraudes em dispensas de licitações, peculato, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro através do desvio de recursos públicos federais que foram repassados ao estado do Rio Grande do Norte para o enfrentamento da covid-19.

A notícia, que é destaque na Tribuna do Norte, pode ser conferido com mais detalhes AQUI.

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Saúde

EXCLUSIVO – VÍDEO: Em Natal para evento do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas é intimado para CPI da Covid no RN

O  secretário-executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, foi intimado nesta quarta-feira(25), em Natal, para ser ouvido no dia 06 de outubro na CPI da Covid, na Assembleia ,Legislativa do Rio Grande do Norte.

Carlos Gabas participa de evento do Consórcio Nordeste na capital potiguar.

O consórcio antecipou na compra R$ 48 milhões em respiradores, mas não recebeu os equipamentos nem o dinheiro de volta. O Rio Grande do Norte participou da compra com uma cota de R$ 5 milhões por 30 respiradores.

Opinião dos leitores

  1. Qualquer gerente de cabaré de beira de estrada tem mais credibilidade do que esse consórcio do Nordeste, pois foi esse consórcio que deu fim a quase cinquenta milhões de reais numa pseuda compra de respiradores pagos e nunca entregues aos estados, um verdadeiro genocidio de parte dos governadores nordestinos que não tocam no assunto.

  2. Se um cidadão comete um crime como roubar uma lata de leite ou um feijão pra família iria mofar na cadeia, aí vejo esses caras(PRA CHAMAR PALAVRÕES), gozando com nosso dinheiro e a impunidade que impera no Brasil. IMPECHMENT DE FÁTIMA JÁ E GABAS NA PRISÃO. Quanto morreram pela falta desses respiradores.

    1. Homi.! Se der m… Lula resolve…mata no peito e livra qualquer um da cadeia…o cabra tem costas larga…

  3. Rapaz, esse bandido cachaceiro de 9 dedos trouxe um azar danado. Junto com ele vieram a Polícia Federal, a variante delta da COVID e, agora, a convocação desse Gabas prá depor. Afastem-se desse bandido! Kkkkkkkkkk

  4. Esse verme foi o responsável e mentor do rombo nos fundos de pensões das estatais, desviando o dinheiro através de empresas investigadas na lava-jato, com propinas para o PT! Está aí livre leve rico e solto…

    1. E o Queiroz? E a propina de 1 dólar por dose que só não se concretizou porque o deputado abriu o bico e a CPI denunciou? E a erva maldita encontrada no avião do bozo?

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Política

“Aziz pediu Habeas Corpus ao STF para não ser preso pela acusação de ter distribuído documentos sigilosos da CPI da Pandemia”, diz Arthur Virgílio Neto, após Fachin negar pedido de senadores

Foto: Reprodução/Twitter

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou habeas corpus em que o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, o vice-presidente do colegiado, Randolphe Rodrigues e o relator, Renan Calheiros, pediam a suspensão de inquérito aberto pela Polícia Federal para apurar suposta divulgação de documentos sigilosos no âmbito da Comissão instalada no Senado.

O argumento dos senadores era o de que a investigação envolveria os parlamentares, que tem foro por prerrogativa de função junto ao Supremo Tribunal Federal, e assim os autos teriam de ser remetidos à Corte, sob pena de nulidade.

Na avaliação do relator, os elementos juntados aos autos indicam que a Polícia Federal atuou dentro de seus limites, observando a necessidade de autorização do Supremo para a instauração de investigação contra parlamentar federal, circunstância que a impede de abrir inquérito de ofício. As informações foram divulgadas pelo STF.

“A despeito do bem fundado dos argumentos normativos esgrimidos na peça inicial e do legítimo temor de existência de uma investigação não supervisionada contra Senadores da República, o proceder da autoridade impetrada revelou-se hígido. Do ponto de vista procedimental, os atos atacados respeitaram o limite de iniciativa em sede investigatória, e tenderam à preservação da competência deste Supremo Tribunal Federal. Não há elementos concretos, portanto, que indiquem ilegalidade ou abuso de poder”, registrou Fachin na decisão proferida nesta sexta-feira, 20.

Segundo o ministro, foi juntado aos autos parecer da Corregedoria-Geral da Polícia Federal indicando a necessidade de autorização do STF para a instauração de investigação e o processamento interno para formalização de ofício a ser encaminhado à Corte.

Fachin apontou ainda que, como o habeas corpus é um instrumento jurídico que tem o objetivo de ‘combater a violência ou ameaça de violência dirigida à liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder’, não pode ser utilizado nesse caso – “não restou demonstrada, no caso, nenhuma ameaça aos direitos dos pacientes apta a justificar o instrumento heroico”.

Para o ex-senador Arthur Virgílio Neto, o senador Omar Aziz pediu Habeas Corpus ao Supremo Tribunal Federal para não ser preso pela acusação de ter distribuído documentos sigilosos da CPI da Pandemia para uma emissora de televisão, o que é criminoso. O STF negou.

Arthur Virgílio Neto ainda completou:

“Está claro que ele cometeu um crime. Aliás, é uma vida permeada pelo cometimento de crimes. Foi esse o papel que ele foi fazer na CPI: prender um sargento da reserva, se acovardar diante de um general da ativa e distribuir documentos sigilosos para fazer mídia, fazer política”.

Com acréscimo de Fausto Macedo – Estadão

Opinião dos leitores

  1. Eu não confio no STF! Não existe segurança jurídica neste tribunal.
    Todos com rabo presos por José Dirceu.

  2. Esses três sujeitos tem que serem processados e penalizados por esses atos criminosos que cometeram, pois pensam que são deuses na condução dessa CPI fajuta é direcionada para prejudicar o presidente da república.

  3. Esse Aziz e um crápula fazendo política com a morte de milhões de BRASILEIROS junto com Renan e Randolfe

  4. Cadeia para esse canalha, só assim ele vai pagar por este crime cometido e por tantos outros já praticado por este sujeito.

  5. Prendeu o ex- sargento, ora funcoonario concirsado do MS, mas a prisão e todos os atos foram cancelados por abuso de autoridade e falta de fundamentação…

    1. Aziz não foi preso por pedófilia por conta do voto de Virgílio

    2. Verdade
      Acho que ele não compriu o combinado
      Por isso Virgilio esta furioso

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Política

Funcionários do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen) são ouvidos em CPI da Covid na Assembleia Legislativa

Foto: ALRN

A tarde dessa quinta-feira (19) foi de mais depoimentos referentes aos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Os parlamentares ouviram o diretor administrativo do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen), Derley Galvão de Oliveira, e a técnica de enfermagem e responsável pelo setor de compras do laboratório, Cristiane Felinto Leal Torres. O foco principal da discussão foi o contrato para aquisição de testes swab e reagentes por parte do Governo do Estado, através do laboratório.

Relator da CPI da Covid, o deputado Francisco do PT foi o primeiro a fazer perguntas e questionou ambos os servidores, que foram ouvidos na condição de testemunhas, sobre a forma como ocorreu o trabalho para aquisição do material durante o ano passado, em momento crítico da pandemia no Rio Grande do Norte. O parlamentar fez a leitura da justificativa no requerimento para a convocação dos responsáveis pelo setor, que negaram ter observado quaisquer indícios de irregularidades.

“Se há irregularidade, onde está o dano ao erário público? Os testes não foram usados? Não foram úteis à população? São questionamentos que fazemos porque, ao nosso ver, não há indícios de fraudes”, disse o relator da CPI.

Por outro lado, o presidente da CPI, deputado Kelps Lima (Solidariedade), e o deputados Tomba Farias (PSDB), suplente da comissão, questionaram os depoentes sobre informações que, no entendimento dos parlamentares, deveriam estar no processo para a compra. Os principais questionamentos foram com relação à ausência de e-mails encaminhados para a solicitação de orçamentos para empresas que poderiam executar o serviço; o motivo pelo qual somente uma empresa, que foi a vencedora, encaminhou as certidões que avalizavam a prestação do serviço; e sobre uma nota fiscal da empresa vencedora que foi utilizada para embasar os preços praticados no mercado.

O deputado Kelps Lima cobrou informações sobre quem anexou as notas fiscais da empresa e quem teria solicitado a proposta, mas não teve a confirmação. Para ele, é importante o fornecimento do dado e, por isso, haverá a solicitação de mais dados à própria Secretaria de Saúde do Estado e ao Lacen.

“Perguntamos às duas pessoas que trataram diretamente sobre o processo e nenhum dos dois sabem quem colocou esta nota como sendo uma proposta. Por isso que estamos requisitando mais informações, assim como também solicitamos o arquivo referente a pesquisa, que teve 49 buscas, mas somente três foram utilizadas”, explicou Kelps Lima.

Além das oitivas, os deputados também aprovaram requerimentos para a modificação da condição de testemunhas para quatro representantes de empresas, que serão ouvidos pela CPI na condição de investigados. A expectativa é que ainda nesta sexta-feira (20) sejam confirmados os nomes das próximas pessoas que serão ouvidas no âmbito da comissão.

ALRN

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Política

CPI: dono da Precisa confirma que conhece Barros, mas nega pedido de favorecimento à empresa

Foto: Jefferson Rudy – 19.ago.2021/Agência Senado

Em depoimento à CPI da Covid nesta quinta-feira (19), o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, confirmou que conhece o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo do presidente Jair Bolsonaro na Câmara. Ele negou, porém, que tenha feito algum pedido de favorecimento à empresa.

Barros é investigado pela CPI por supostamente ter atuado para beneficiar a compra da vacina indiana Covaxin – a Precisa era a intermediária da aquisição no contrato com o governo brasileiro. Partiu do líder do governo editar uma emenda que facilitava a importação e aplicação do imunizante no país.

Maximiano admitiu a senadores que a Precisa tinha “interesse” na emenda, mas disse que não tratou com o líder do governo sobre esse assunto.

“Quando digo que era do interesse porque, por óbvio, ela tornava a Covaxin elegível também, assim como outras, de outras autoridades. Mas não houve absolutamente nenhum contato com o deputado Ricardo Barros, tampouco com outro para se fazer essa inclusão”, afirmou o dono da Precisa.

A emenda elaborada pelo líder do governo foi incluída em projeto que previa a autorização, por parte da Anvisa, para a importação e distribuição de vacinas que tivessem sido aprovadas por autoridades sanitárias de outros países – entre as quais, a Central Drugs Standard Control Organization, na Índia, responsável por habilitar a Covaxin.

À CPI, Barros negou ter “relação pessoal” com Maximiano e disse também que nunca tratou com ele sobre assuntos relativos à Covaxin.

Histórico

O líder do governo responde a processo por supostamente ter beneficiado, enquanto exercia a função de ministro da Saúde (entre 2016 e 2018), a empresa Global Gestão em Saúde, que é sócia da Precisa.

A Global foi a intermediária em contrato de aquisição de medicamentos para doenças raras e recebeu R$ 20 milhões para o fornecimento dos remédios – que nunca foram entregues.

Nesta quinta, Maximiano foi questionado sobre o caso e sobre a atuação da empresa Global. Ele, porém, afirmou que permaneceria em silêncio.

O dono da Precisa foi à CPI amparado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe garantiu o direito de não responder a perguntas que pudessem incriminá-lo.

Barros na CPI

Barros entrou na mira da CPI após o também deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, revelarem suspeitas na negociação da vacina indiana Covaxin.

Segundo o deputado Luis Miranda, ao ouvir as denúncias em uma reunião no Palácio do Alvorada, em março, Bolsonaro disse que “isso era coisa” de Ricardo Barros e que acionaria a Polícia Federal. A PF apura se o presidente cometeu crime de prevaricação por, supostamente, não ter pedido a apuração do caso.

Após suspeitas de fraude e irregularidades, o governo brasileiro cancelou a compra do imunizante. A aquisição da Covaxin e a participação da empresa Precisa Medicamentos também são alvos de investigação da Polícia Federal e do Ministério Público.

Bolsonaro confirma ter se reunido com os irmãos Miranda. O presidente já defendeu a credibilidade de Barros, mas nunca confirmou ou negou que tenha citado o nome do líder do governo no encontro com Luis Miranda.

G1

 

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Política

CPI aprova quebra de sigilo de advogado de Bolsonaro e de Ricardo Barros

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Os senadores da CPI da Pandemia aprovaram 187 requerimentos no início da sessão desta quinta-feira (19), incluindo o acesso aos dados fiscais de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, e do advogado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) Frederick Wassef.

A definição de quais requerimentos seriam aprovados foi alvo de especial atenção dos senadores antes do início da sessão desta quinta. A sensibilidade de alguns assuntos, como a quebra de sigilo de blogueiros bolsonaristas e o pedido de compartilhamento de informações de inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito de fake news, foram alvo de debate no início da sessão.

A quebra de sigilo envolvendo Frederick Wassef foi pedida pelo relator da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-AL). Segundo ele, há indícios para apurar se o advogado recebeu recursos da Precisa Medicamentos na assinatura do contrato da Covaxin. Nesta quinta, a CPI recebeu Francisco Maximiano, sócio da Precisa, para prestar depoimento. O empresário também teve quebras de sigilo aprovadas.

Já Ricardo Barros, que compareceu à CPI em outra ocasião, havia se manifestado contra a solicitação pelas redes sociais na manhã desta quarta. “A CPI não encontrará nenhuma ligação minha com a Precisa, todas as pessoas ouvidas no caso Covaxin negaram minha participação. A CPI extrapola, exagera e mente, mas agora a condução da relação com a CPI é com meus advogados”, escreveu.

Os senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Luiz Carlos Heinze (PP-RS) registraram que votaram contrariamente a todos os requerimentos que pedem quebras de sigilo. Já Eduardo Girão (Podemos-CE) pediu destaque na votação de pedidos sensíveis, como a quebra de sigilo de blogueiros bolsonaristas. No entanto, a solicitação foi rejeitada e os pedidos aprovados.

Na defesa do requerimento que solicitou informações de sites e blogueiros bolsonaristas como no caso de Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que “os sites são financiados por alguém que não quer a democracia”.

Com isso, todos os requerimentos foram que estavam na pauta foram aprovados em globo – ou seja, na mesma sessão. São 96 de pedidos de informação, 83 de quebras de sigilos, 6 de convocação, 1 convite à CPI e 1 pedido de auditoria ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Veja os principais requerimentos aprovados:

Pedidos de quebra de sigilo:

– da Precisa Medicamentos;

– da Global Gestão em Saúde;

– de Francisco Maximiano (sócio da Precisa e da Global);

– do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos;

– do advogado Frederick Wassef, que defende o presidente Jair Bolsonaro;

– da namorada de Wassef, assessora especial da Secretaria Especial de Assuntos Parlamentares, Thais Amaral Moura;

Pedidos de informação:

– ao diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, sobre o inquérito do qual são alvos o general Eduardo Pazuello e o ex-assessor do Ministério da Saúde Airton Soligo (conhecido como Airton Cascavel);

– ao STF, o pedido de compartilhamento de informações obtidas nos inquéritos dos atos antidemocráticos e das fake news.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O ladrão não vai ser candidato , e não vai comer jinga com tapioca e tem medo da população.

  2. Essa CPI tem que quebrar também o sigilo de todos os governadores do Nordeste que autorizaram a compra e pagamento de respiradores que nunca chegaram aos hospitais, como também dessa organização criminosa chamada consórcio do Nordeste e seus responsáveis, pois roubaram quase cinquenta milhões de reais do povo Nordestino e até hoje nenhum dos seus cúmplices foram ouvidos pela CPI, esses genocidas tem que pagar essa conta atrás das grades, pois dinheiro do povo que é bom jamais retornará aos cofres públicos. Cadê o MPF e a PF que não se pronunciam.

  3. No mesmo país que não conseguiram fazer o mesmo com Adélio Bispo depois de uma tentativa de homicídio? O bom disso é que fica claro o lado do bem e do mal para que o povo não tenha desculpas.

  4. Pra ser imparcial os senhores senadores , mormente os da comissão da cpi deveriam mostrar primeiro sua folha corrido , antes de qualquer medida !

  5. O cerco tá fechando contra o MINTO das rachadinhas e o quadrilhão que ocupa hoje seu governo (inclusive o quadrilhão do PP que a Lava Jato enquadrou)…

  6. Agressão a direitos e liberdades constitucionais. Mera provocação. Não há nada para descobrir disso.

  7. Será que a OAB vai se manifestar?
    Já o sigilo telefônico e bancário dos advogados do Adélio Bispo e seus advogados, são intocáveis.

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Política

Procuradoria jurídica da ALRN diz em parecer que CPI não tem base legal para convocar governador da Bahia para depor na comissão

O Saiba Mais – Agência de Reportagem, destaca nesta quinta-feira(19) que a procuradoria jurídica da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte afirmou em parecer que a Comissão Parlamentar de Inquérito, instalada na Casa para investigar os contratos firmados pelo Governo do Estado durante a pandemia, não tem base legal para convocar um chefe de Poder de outro Estado para depor na comissão. Mas deixa os deputados à vontade para convidar autoridades estatais sem que haja obrigação de comparecimento.

O parecer foi emitido a partir de uma provocação do relator da CPI Francisco do PT sobre a convocação, como investigado, do governador da Bahia Rui Costa, ex-presidente do Consórcio Nordeste na época da compra dos respiradores que nunca foram enviados aos estados.

Matéria completa AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Esse bandido governador da Bahia foi o que autorizou a organização criminosa consórcio do Nordeste a fechar a compra dos respiradores pagos e nunca entregues ao povo nordestino, verdadeiro crápula. Esse PTista é um verdadeiro genocida.

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Política

CPI cancela acareação entre Onyx e Luis Miranda após entender que encontro serviria apenas para troca de acusações

FOTO: REUTERS E FLICKR/PALÁCIO DO PLANALTO

A CPI da Covid decidiu cancelar a acareação entre o ministro do Trabalho e Previdência Social, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), denunciante de irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde.

O encontro dos depoentes seria realizado na quarta-feira (18). A avaliação da Mesa Diretora, no entanto, foi que a acareação pouco contribuiria para esclarecer a questão e serviria apenas para troca de acusações.

Onyx, foi o ministro escalado em junho para responder as acusações de Miranda de que havia indícios de corrupção na aquisição da vacina e de que teria apresentado os problemas ao presidente Jair Bolsonaro. Ele ocupava à época a Secretaria-Geral da Presidência.

À época, Onyx apresentou uma fatura da venda da Covaxin diferente da mostrada pelo deputado para dizer que não haveria pedido de pagamento antecipado conforme Miranda apontava. Senadores apontam que a fatura apresentada por Onyx é falsa.

Miranda é irmão de Luis Ricardo Miranda, chefe da Divisão de Importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Eles apontaram pressão anormal para a liberação da importação

Em vez da acareação, a CPI vai ouvir na quarta-feira Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos. A empresa é a representante do laboratório indiano Bharat Biotech e assinou o contrato de R$ 1,6 bilhão com o Ministério da Saúde pela vacina Covaxin.

Silveira vai comparecer à CPI munido de um habeas corpus. Ele ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) para não comparecer, alegando “sigilo profissional”. O argumento não foi aceito pelo presidente da Corte, o ministro Luiz Fux, que acatou apenas o pedido de Túlio para que possa ficar em silêncio em perguntas que possam incriminá-lo.

R7

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Política

Randolfe Rodrigues diz que ‘CPI acaba em setembro’

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

O vice-presidente da CPI da Pandemia, Randolfe Rodrigues, afirmou à CNN que a comissão deve acabar em setembro. A previsão é de que isso ocorra no dia 16 de setembro. “Chegamos a informações firmes do que desconfiávamos desde o início. Havia um esquema omisso e, mais do que isso, criminoso no Ministério da Saúde, em plena pandemia”, disse.

Daqui até lá, a comissão quer fechar relatório sólido sobre a acusação de corrupção no Ministério da Saúde na aquisição da vacina indiana Covaxin, por intermédio da Precisa Medicamentos. A existência de um gabinete paralelo de assessoramento do Planalto e erros de gestão na crise de oxigênio no Amazonas também irão compor o relatório final.

A ideia de fechar as cortinas da CPI antes de novembro, mês em que a comissão ainda poderia funcionar, não é novidade. Falava-se em outubro mas, diante dos rumos dos últimos depoimentos, a cúpula da CPI passou a tratar o final em setembro como o melhor para a comissão não cair em descrédito.

Para o senador Alessandro Vieira, ex-delegado da Polícia Civil, não é possível marcar data para o fim, ainda que os pontos principais, na visão dele, estejam maduros. “Os fatos é que mandam. Falta experiência. Pode acontecer (o fim da comissão em setembro) mas também tem que ter consciência de que os fatos atropelam. Os principais fatos estão provados; é preciso de técnica e objetividade”. O senador é autor do requerimento de convocação do ministro da Defesa Walter Braga Netto, que, sem apoio da maioria, não deve prosperar.

Por outro lado, há disposição para aprofundar investigações sobre os desvios nos hospitais federais do Rio de Janeiro, nesta reta final dos trabalhos.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não encontraram e nem encontrarão nada de corrupção por parte do governo federal. O relatório desses canalhas da CPI já estavam pronto, antes mesmo de começar esse circo.

  2. ele esqueceu de falar dos desvios nos estados e municípios. por exemplo no RN que pagou respiradores e não foram entregues. Onde está o dinheiro governadora?

    1. Kkkkkk
      Aposto como vai assar a do dpvat e a sua.
      Não acabe não, ainda tem muito conteúdo do RN pra chegar lá.
      Deixem pro final do ano.

    2. Só se for pra tomar com cerveja viu kkkk por quer essa CPI só tem ladrão.

    3. Sai daí comedor de xique xique e palma, vcs vão terminar é comendo prego até virar tachinha, bando de desocupados.

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