Jornalismo

Governo emite nota afirmando que foi rápido nas ações contra a Seca e a Aftosa no RN

Sobre a Seca

A rapidez nas providencias tomadas pelo governo do Estado para dar assistência aos municípios que passam pela severa estiagem enfrentada por todo o Nordeste, levou o Rio Grande do Norte a ter uma posição diferenciada frente aos demais Estados atingidos pela seca. Dos 293 municípios que tiveram o estado de emergência reconhecido pela Secretaria Nacional de Defesa Social, até o dia 27/04, 139 são do RN.

A governadora Rosalba Ciarlini tem demostrado compromisso com o setor agrícola, bem como o interesse de debater, em conjunto, as ações de convivência e combate à seca. Para tanto, criou, por meio de decreto, o Comitê Estadual para Ações Emergenciais de Combate aos Efeitos da seca. O Comitê reúne representantes de diversos órgãos a nível municipal, estadual, federal e entidades ligadas à agricultura.

Com previsões pessimistas para os próximos meses em relação ao clima, já que 2012 deve registrar uma das piores secas dos últimos cinquenta anos, as articulações do Governo do RN e órgãos do Governo Federal estão gerando ações positivas para o estado. Como o Seguro Garantia Safra, que vai beneficiar 37.138 famílias no Estado e será pago em cinco parcelas de R$ 136,00, no total de R$ 680,00, já começando no mês de junho. A contrapartida do estado é de R$ 1,5 milhão, já liquidado.

As famílias que não estão inscritas no Seguro Safra também farão parte de outro programa, chamado “Bolsa Estiagem”, com investimentos de R$ 200 milhões, onde serão pagos – a cada um R$ 400,00 divididos em cinco parcelas de R$ 80,00.

Outra ação que já está sendo implementada, e foi anunciada pela Governadora, é a construção de 18 mil cisternas, onde 2.800 já se iniciaram, além de convênios com a Fundação Banco do Brasil, Funasa, Incra e Ministérios do Governo Federal para a construção de outras cisternas a serem distribuídas em todo estado. Além disso, há a construção da Adutora do Alto Oeste, com previsão para término entre oito e doze meses, que vai beneficiar diretamente os municípios dessa região; a construção de barragens submersas e pequenas adutoras no Seridó, que vai beneficiar as comunidades de Lajinha, Palmas e Barra da Espingarda; e adutora Santa Cruz – Mossoró, que já está dentro do planejamento das ações do Estado onde a Caern já recebe o material para a obra.

Febre Aftosa

A campanha contra a Febre Aftosa está em bom andamento. O trabalho em conjunto, desempenhado pelo Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN – IDIARN, e o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte – EMATER, nos dar, com base em informações verídicas e documentadas, a certeza de que o estado de restrição de trânsito animal será solucionado.

A atualização do Cadastro das Propriedades Rurais já supera 76 % e deverá ser concluída ainda este final de semana. Para isso, os técnicos do IDIARN e da EMATER estão em campo, initerruptamente.

Até o dia 10, entraram no RN, 700 mil vacinas, e, foram vendidas 432 mil até o dia 15. Numero absolutamente maior que o mesmo período da campanha do ano passado. O que nos faz crer que os criadores continuarão fazendo a sua parte, o que possibilitará o Governo cumprir as outras etapas do cronograma de atividades e fazer o Rio Grande do Norte avançar para Área Livre com Vacinação.

A possibilidade de não haver a Festa do Boi, não passa de mera especulação. Mesmo diante da seca, a EXPOLEILÃO aconteceu, e todos os lotes foram comercializados. O que prova a força do agronegócio em superar dificuldades.

 

A postura do atual governo é de debater de forma equilibrada, construindo soluções com responsabilidade. É dessa forma, que estamos reconstruindo e avançando o Rio Grande do Norte.

 

Opinião dos leitores

  1. O governo escreve notas bem direitinho, conta uma estória que quem não conhece, acredita.
    Como é que eles vão alimentar o sistema com as informações de declaração dos rebanhos, feitas até agora manuscritas, isso é um absurdo, estão querendo enganar a quem? O setor rural do nosso estado, está abandonado pelo seu maior responsvel, o Secretário da Agricultura, Dep. Betinho Rosado, isso é o que precisamos encarar, a verdade!

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Jornalismo

Entidades do setor Agropecuário promovem coletiva hoje para mostrarem o Caos no segmento

Está no Blog do amigo Marcelo Abdon:

Nesta sexta-feira (18), às 16h, os representantes do setor agropecuário do Rio Grande do Norte promovem uma entrevista coletiva para a imprensa onde discutirão os graves problemas enfrentados pela seca no estado e o isolamento do rebanho potiguar por conta da febre aftosa.

O encontro será na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), e será apresentada pelo presidente da Entidade, José Álvares Vieira e pelos representantes da Anorc, Ancoc e Sinproleite.

Na oportunidade, eles irão abordar a crise que afeta o setor rural e também pedirão um posicionamento do Governo estadual.

“Iremos informar a sociedade potiguar sobre os problemas da seca, que está dizimando o nosso gado e acabando com a economia das pequenas cidades, também abordaremos o nosso isolamento com relação aos outros estados, no que toca ao comércio entre animais, por conta da febre aftosa e também abordaremos a questão do preço pago pelo Programa do Leite, entre outros temas”, ressaltou Viera.

Na coletiva, os representantes do setor rural irão pedir uma resposta concreta da administração Rosado. “Espero que com isso, o Governo tome medidas concretas e rápidas para ajudar os produtores e as famílias rurais. Afinal, esse é um problema de todos nós. De toda a sociedade”, finalizou José Vieira.

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Polêmica

Governo diz que comprou 3 e não 1 Ipad: "Houve falha no Diário Oficial"

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, através do twitter, afirmou que houve um erro na publicação do Diário Oficial que informava a compra de um Ipad por 5.989,89. “A Sesed não pagou R$ 5.989,89 por apenas um ipad, mas, sim, por 3 equipamentos. Cada um ficou por R$1.996,63”, diz o post.

A secretaria enviou ao BLOG do BG a nota fiscal da compra

Em destaque:

OBSERVAÇÃO

Mas se o  Diário Oficial do Estado é a ferramenta usada para garantir a transparência de uma administração séria, é inadmissível um erro grosseiro como este. Na publicação está bem claro que trata-se de um equipamento e não de três.

 

 

Opinião dos leitores

  1. Vendo todo esse lenga lenga me pergunto, porque essa despesa não se encontra no portal da transparencia do estado? E onde fica essa empresa? Eu quero compra um igualzinho por esse preço

  2. Vamos fazer as contas: R$ 5.989,89 dividido por 3 é  igual a: R$ 1.996,63
    Com isso, até a ordem de compra está errada! (aparece R$ 1.996,30)

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Saúde

Governo do Estado não envia proposta e Médicos vão intensificar greve

Reunidos em assembleia durante a noite de ontem, dia 15, os médicos do Estado, em greve há 17 dias, definiram por intensificar a greve diante da falta de propostas do governo.

Em uma reunião realizada na última sexta, 11, entre o Sinmed e a governadora Rosalba Ciarline, houve o comprometimento da gestora junto à interina da saúde, Dorinha Burlamaqui e dos demais presentes em se verificar a questão orçamentária e com isso convocar a categoria para a apresentação de uma proposta. Os médicos aguardam algum posicionamento acerca da incorporação da gratificação de alta complexidade, que apesar de prevista em lei ainda não foi cumprida em sua totalidade, reajuste de 7%  ao salário e 50% como gratificação. A reunião predefinida para segunda, dia 14, não aconteceu e também não houve nenhuma sinalização do governo a respeito.

Diante deste quadro, os médicos aprovaram durante assembleia novas diretrizes para o movimento grevista. A partir de hoje não ocorrerá nenhum tipo de atendimento ambulatorial, os atendimentos de urgência deverão ser encaminhados as UPAS e AMES e a obstetrícia deverá fazer uma triagem rigorosa e se possível encaminhar as pacientes para a Maternidade das Quintas e Leide Morais.

O Sindicato orientou os médicos que tiverem problemas em seus plantões, decorrente a falta de insumos ou condições técnicas, a registrarem Boletim de Ocorrência em uma delegacia próxima com o objetivo de documentar a precariedade e dessa forma pressionar o governo. Com essas denúncias documentadas o Sinmed pretende fazer um relatório sobre as condições de trabalho das unidades e solicitar ao Conselho Regional de Medicina vistoria e em determinadas situações a interdição de setores sem condição de atender pacientes.

O Sinmed também deve tomar providências quanto ao SAMU, pois os médicos deste serviço ligados à cooperativa médica vêm prejudicando o movimento paredista.

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Jornalismo

Pesquisa Consul/Sinduscon: Governo Rosalba é desaprovado por 67,4% dos entrevistados

As constantes crises que vem sendo deflagradas em aparelhos públicos administrados pelo Governo do Estado estão refletindo na população. Grande parte dos natalenses desaprova a gestão da Rosa.

De acordo com a pesquisa Consult, encomendada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), 67,4% dos eleitores não está nada feliz com a atual administração. Reflexo negativo da falta de um bom grupo de trabalho com condições reais de trabalhar.

Análise do governo Rosalba

67,4% desaprova

17,6% aprova

15% não souberam opinar

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Jornalismo

Governo anuncia ações contra a estiagem

A governadora Rosalba Ciarlini realizou nesta segunda-feira (7) a primeira reunião com o Comitê Estadual para Ações Emergenciais de Combate aos Efeitos da Seca, criado a partir de Decreto publicado no sábado (5) no Diário Oficial do Estado, reunindo representantes de diversos órgãos a nível municipal, estadual, federal e entidades ligadas à agricultura. A pauta foi a discussão sobre ações que devem ser implementadas de maneira emergencial para combater a seca nos 139 municípios em situação de emergência no RN.

Durante a conversa, a Governadora destacou o excelente trabalho que vem sendo realizado para o reconhecimento dos municípios atingidos pela estiagem, fazendo com que o Rio Grande do Norte fosse o primeiro estado do Nordeste a ter cidades reconhecidas pelo Ministério da Integração Nacional como de situação de emergência. Além disso, pediu aos secretários ligados as ações do campo, o desenvolvimento de projetos para a criação de emprego e renda nessas localidades de difícil situação. “Vamos colocar no mapa do Rio Grande do Norte todas as ações que estão sendo realizadas, quero acompanhar de perto, debatendo, discutindo e apontado soluções para amenizar os efeitos a seca”, disse a Governadora.

Na ocasião, o Major Farias, da Defesa Civil Nacional, fez uma explanação das ações que estão sendo realizadas pelo Governo Federal no Rio Grande do Norte, onde ficará, inicialmente, por seis meses. “Vamos visitar todos os municípios que estão passando por dificuldades com o reconhecimento de emergência com relação à seca. Será um trabalho sistemático com apresentação de relatórios e acompanhamento de cada situação”, disse o Major.

A Governadora lembrou que, na manhã desta segunda-feira, foram anunciadas a implantação de medidas importantes para auxiliar os produtores do estado, como o aumento do valor pago pelo litro do leite do Programa do Leite, de R$ 0,80 para R$ 0,83, e a suspensão, por Decreto, do PROADI – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial para empresas importadoras de carne bovina pelo prazo de 03 (três) meses, tempo estimado para a situação de descarte compulsório dos animais bovinos, tenha se encerrado.

Ações

Com previsões pessimistas para os próximos meses em relação ao clima, já que 2012 deve registrar uma das piores secas dos últimos cinquenta anos, as articulações do Governo do RN e órgãos do Governo Federal estão gerando ações positivas para o estado. Entre os temas discutidos durante a reunião do Comitê Estadual de Combate à Seca está o Seguro Garantia Safra, que vai beneficiar 37.138 famílias no Estado e será pago em cinco parcelas de R$ 136,00, no total de R$ 680, já começando no mês de junho. A contrapartida do estado é de R$ 1,2 milhão.

“São recursos que vão ajudar diretamente as famílias atingidas pela estiagem, mais de 37 mil. Queremos ajudar ao máximo para minimizar os transtornos causados pela seca”, afirmou o secretário de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape), Betinho Rosado.

As famílias que não estão inscritas no Seguro Safra também farão parte de outro programa, chamado “Bolsa Estiagem”, com investimentos de R$ 200 milhões, onde serão pagos – a cada um R$ 400,00 divididos em cinco parcelas de R$ 80,00.

Outra ação que já está sendo implementada, e foi anunciada pela Governadora, é a construção de 18 mil cisternas, onde 2.800 já se iniciaram, além de convênios com a Fundação Banco do Brasil, Funasa, Incra e Ministérios do Governo Federal para a construção de outras cisternas a serem distribuídas em todo o estado. Além disso, há a construção da Adutora do Alto Oeste, com previsão para término entre oito e doze meses, que vai beneficiar diretamente os municípios dessa região; a construção de barragens submersas e pequenas adutoras no Seridó, que vai beneficiar as comunidades de Lajinha, Palmas e Barra da Espingarda; e adutora Santa Cruz – Mossoró, que já está dentro do planejamento das ações do Estado onde a Caern já recebe o material para a obra.

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Jornalismo

Planalto desconfia de aliados compondo conselho político de Rosalba

O Planalto não viu com bons olhos a nomeação do ministro Garabaldi Alves (Previdência) e do líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Alves para o Conselho Político da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), informa Cláudio Humberto, em sua coluna de hoje.

“O PMDB assumiu o comando político do Rio Grande do Norte em dobradinha com o DEM do senador José Agripino (RN), inimigo a ferro e fogo do lulismo e da presidente Dilma”, cita o jornalista.

Henrique, a propósito, se reuniu nesta semana com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que anunciou que o partido indicará o sucessor de Jorge Zelada na diretoria internacional da Petrobras.

Foi uma tentativa de acalmar o partido, que ameaçava se vingar do governo na CPI do Cachoeira caso perdesse o cargo. Mas a calma não durou muito, já que no dia seguinte à reunião, o partido soube que a diretoria perdeu poderes e orçamento. Justamente por não ter importância, será a única ocupada por políticos.

Fonte: Nominuto

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Jornalismo

Secretário Domicio Arruda pede para sair do Governo. Próximo secretário de saúde poderá ser de Mossoró

A situação caótica da saúde pública em solo potiguar mais uma vez no Jornal Nacional.

Após falar da exoneração do secretário Domício Arruda (Saúde), Patrícia Poeta e Wiliam Bonner ironizaram que ele recusou entrevista ontem “porque é feriado”.

Reportagem de Michelle Rincon mostra que os problemas continuam com a greve dos profissionais da saúde estadual.

Dará vez, muito provavelmente, a mais um nome de Mossoró no secretariado: a adjunta Dorinha Burlamaqui deve ser nomeada secretária. É economista, professora universitária e já ocupou os cargos de gerente executiva da saúde de Mossoró.

Fonte: Abelhinha

Do Blog: Em contato com o secretário de comunicação, Alexandre Mulatinho, ele confirmou a esse blogueiro a saída de Domicio, mas a pedido do próprio Domicio.

Segue nota oficial do Governo do RN sobre a saíde de Domicio Arruda. Nota essa que foi enviada para a imprensa 50 minutos depois que foi veiculada no JN. Na nota também confirma que a adjunta Dorinha Bulamarqui assumirá interinamente a saúde do RN:

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – ASSECOM

 

 RELEASE                                                                 

O secretário de Estado da Saúde Pública (Sesap), Domício Arruda, pediu exoneração do cargo nesta quarta-feira (02). A governadora do RN, Rosalba Ciarlini, aceitou o pedido. O ato será publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (03). A secretária-adjunta da Sesap, Dorinha Burlamaqui, responderá pela Secretaria até a nomeação do novo titular.

Opinião dos leitores

  1. Dr. Domício é sem dúvidas, um grande profissional e dedicou seu tempo como secretário para melhorar o atendimento do serviço de saúde do estado.

    Uma palavra ou frase infeliz, usada com propósito político acaba com qualquer projeto.
    Nossos representantes, hoje, não discutem política de saúde e sim a política na saúde. O grande tema é o reajuste do que pagamos para termos  planos particulares de saúde, nunca o atendimento na saúde pública.

    Os  que votam estes problemas estão protegidos por planos fantásticos… Sírio Libanês.. Albert …. e por ai vai.

    Isso vai mudar ?
    SAÚDE, EDUCAÇÃO  E SEGURANÇA SÃO DEVERES DO ESTADO. 

    QUEM ACHA QUE TEM, COMENTE COM UMA PALAVRA…….  SIM.

     
     
     
     

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Jornalismo

Juiz chama Governo de irresponsável no sistema prisional

Através do Twitter, o juiz de Execuções Penais do Rio Grande do Norte, Henrique Baltazar, que já levantou a possibilidade de interdição de Alcaçuz agora está chamando o Governo do Estado de irresponsável dentro do sistema prisional.

O comentário foi direto e todo mundo sabe que o sistema prisional realmente não anda bem das pernas. Sequer um titular a pasta tem. Quem está respondendo interinamente pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) é o secretário Aldair da Rocha, titular da Secretaria de Segurança (Sesed).

O magistrado não parou por aí e ainda mandou uma indireta para alguns profissionais que estão criando situações que favorecem rebeliões.

 

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Política

Criado conselho político do governo Rosalba. Agora vai…

https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/?ui=2&ik=b63530dcbe&view=att&th=136eb7f9046cf1b9&attid=0.1&disp=inline&realattid=8dd36ea422e1a050_0.1&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_e7Veuvjr_HCJ5jNcHrCSO&sadet=1335430311755&sads=OAChpuKH-XUJSZ4vV2MIoatJQwA&sadssc=1Em reunião realizada no escritório de Representação, em Brasília, foi instalado nesta quarta-feira, 25, o Conselho político do governo Rosalba. O colegiado vai ser composto pela governadora Rosalba Ciarlini, os ex-governadores Jose Agripino e Garibaldi Filho, os deputados João Maia e Henrique Alves, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, e o ex-deputado Carlos Augusto.

A primeira reunião deliberativa vai acontecer na próxima semana, já que não puderam comparecer os deputados Henrique Alves- por conta da votação do Código Florestal- e Ricardo Motta, que estava em Natal.  “A primeira decisão do Conselho será sobre as eleições municipais de Mossoró”, adiantou a governadora Rosalba Ciarlini, acrescentando que DEM/PMDB/PMN/PR vão definir a composição que ira disputar o pleito para a Prefeitura de Mossoró e as eleições proporcionais. Depois do anuncio da chapa de Mossoró serão fechadas novas alianças.

Além do processo político, o Conselho vai se reunir periodicamente para discutir liberação de emendas parlamentares, indicações para o próximo Orçamento Geral da União (OGU), projetos e ações que promovam o desenvolvimento do Estado.

Opinião dos leitores

  1. Será que Bibica di Barreira vai aceitar participar desse conselho também? Deu no Blog do bar de ferrerinha que ele foi convidado

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Jornalismo

Mineiro critica falta de titulares no alto escalão do Governo do Estado

O deputado Fernando Mineiro-PT manifestou nesta terça feira, 24, a sua preocupação com a falta de nomeação de dirigentes para os órgãos do governo do Estado que estão sem os seus titulares, destacando principalmente a secretaria de Turismo.

Segundo o deputado, o turismo é um dos principais setores que impulsionam o desenvolvimento econômico do Estado, mas a Secretaria e a Empresa de Promoção e Desenvolvimento do Turismo – EMPROTUR, estão sem comando há mais de um mês.

“A área do turismo está num completo abandono. A Secretaria que deveria ser a espinha dorsal está acéfala, bem como a Emprotur. Isso é muito grave e é preciso que seja tomada uma providência para a escolha dos seus dirigentes. Quem faz a política pública não é o setor privado, é o governo do Estado”, afirmou.

Mineiro disse que também estava preocupado com a situação do IDIARN e com a secretaria de Reforma Agrária. Esses setores, de acordo com o deputado, sem os seus dirigentes estão gerando conseqüências que prejudicam as áreas sanitária e pecuária do Estado. Ele ainda registrou o caso da secretaria de Justiça e Cidadania que está sendo acumulada pelo secretário de Segurança Pública.

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Esporte

José Dias afirma que o governo tira recursos da saúde para a Copa

Homem culto, religioso e atencioso com as pessoas, mas nem por isso tímido ou receoso na tomada de suas posições no parlamento, o deputado estadual José Dias (PSD), em entrevista ao O Poti, lamentou o comportamento histórico do brasileiro de conviver com as mazelas nos desvios dos recursos públicos. Na entrevista, o deputado foi instigado a falar sobre política nacional – a corrupção desenfreada nos três Poderes da Repúblicas, a impunidade como fator estimulante para os malfeitos – e, claro, da administração estadual, de quem foi aliado no início do governo Rosalba Ciarlini. Segundo José Dias, as pesquisas de opinião mostrando um percentual muito alto de rejeição da administração da governadora Rosalba Ciarlini refletem a realidade,”que acho que é ainda pior do que o que o povo está vendo. O governo, sob o ponto de vista político e administrativo, é um fracasso absoluto, eu confesso que, sob o ponto de vista político, eu nunca vi uma tragédia tão grande”. Dias também disse que os recursos aplicados na construção da Arena das Dunas estão sendo tirados da alimentação destinada aos hospitais, da segurança pública e para o desenvolvimento econômico do RN.

O país vive hoje com denúncias de corrupção atingindo os três poderes da República. Como cidadão e como homem público, como é que o senhor vê esse quadro?

Eu vejo que nós estamos vivendo um momento diferente. Infelizmente, nós temos que constatar que o que está ocorrendo no Brasil, em profundidade, não é uma coisa inédita. Nós temos, infelizmente, um comportamento histórico de convivência com essas mazelas na gestão dos recursos públicos, com a corrupção. O que o momento atual está expondo são as vísceras dessa situação e isso nós devemos, vamos dizer assim, a uma abertura da informação. Há uma fiscalização, hoje permanente, exercida pela imprensa e pela própria cidadania. O que, aí sim, a gente pode ver como um fator positivo. Talvez seja o caminho, o remédio para a cura desse mal que é histórico. O que nós temos, também, um pouco agravado é a exacerbação da “caça às bruxas” que, em certo sentido, também é perigoso, é negativo. O fato de nós sabermos, reconhecermos, de procurar resolver esse problema de corrupção no Brasil não nos dá a liberdade para crucificar previamente as pessoas. Até porque a crucificação não deve ser nem a posteriori e nós estamos tentando fazer previamente, eu acho que esse caminho, esse atalho é a única coisa perigosa que eu vejo nesse episódio. Agora, sei que o Brasil será diferente.

Essa infecção generalizada nos intestinos dos Poderes da República preocupa ao ponto de se temer pela estabilidade da democracia?

Eu acho que não, acho que nós estamos construindo uma nova democracia, uma democracia diferente. Uma democracia que procura ser verdadeira, se vai chegar lá eu não sei. Mas procura ser verdadeira. Porque a democracia verdadeira é aquela democracia que respeita o direito do povo, e não há direito mais sagrado do que o povo saber que seu trabalho, seu esforço, está sendo respeitado. Por que o tributo que quando se estabelece a desonestidade, o roubo é em cima do que? Do trabalho do povo, do tributo. E também, claro, que a gente tem que admitir que não apenas os “agentes públicos”, políticos, são responsáveis pelo que acontece de mal nesse país, a sociedade como um todo está contaminada. Aí é que eu acho que esse esforço tem que ser bem mais profundo, não se mata o mal apenas resolvendo o problema no âmbito da coisa pública, se resolve no âmbito da devida proporção.

A impunidade não é um estimulante para a corrupção que está se vendo aí todo dia?

Claro que sim! E eu acho que o caldo de cultura de tudo isso que nós estamos vendo aflorar é exatamente a impunidade. Se o que está se pensando fazer hoje, a sociedade tentando fazer hoje, tivesse acontecido no passado, nós estaríamos vivendo uma situação diferente. Eu não vejo de outra forma, a natureza humana tem tendências, e fortíssimas, a estabelecer privilégios, vantagens, acomodações, benefícios. Isso só pode ser coibido se nós tivermos a consciência de que esse benefício tem que ter um limite, que é o direito dos outros.

Mas o senhor não acha que o legislador brasileiro tem um percentual de culpa nessa impunidade, uma vez que elenão está preocupado em fazer leis que punam efetivamente quem comete os malfeitos?

Eu acho que a legislação brasileira, nesse aspecto, ela não peca em quase nada, falta apenas a pena de morte. A legislação brasileira, nesse aspecto, – vamos dizer assim – é efetiva. Ela tem que se adaptar aos tempos, até porque nós não podemos pensar numa norma eterna. Norma eterna é aquela que foi dada por Deus a Moisés. Fora os Dez Mandamentos, as outras leis são leis fadadas a se atualizar. A norma em si ela não se aplica, quem aplica a norma são os homens. Então o que nós realmente precisamos é ter uma aplicação mais rápida e mais severa, no sentido de ser mais justa, isso sim. É preciso a própria sociedade se convencer que ela é também responsável pela aplicação das normas e dos costumes. Os Tribunais são responsáveis pela aplicação das normas escritas, das normas legais mas, uma sociedade que não tenha uma altoregulação, ela dificilmente terá sucesso.

O Judiciário tem culpa nisso por não dar maior agilidade na aplicação dessas leis?

Olha, ter, tem. Agora a culpa não é só do Judiciário, porque você não pode imaginar uma instituição absolutamente desconectada da sua sociedade. O Judiciário está num processo, que ele próprio é responsável, de modificação. Devo lembrar do grande esforço que o Judiciário está fazendo para melhorar os seus procedimentos, acelerar os julgamentos; existem no Brasil hoje, dentro do Judiciário, metas quantitativas a serem cumpridas exatamente para vencer esse problema da morosidade da implantação da Justiça. Então no sentido de que a coisa não funcionou com a presteza que era necessária, o Judiciário é culpado mas, a grande culpa, é de todos nós.

Por falar em Judiciário, vamos trazer o tema para o nível local. O senhor esperava algum dia ter conhecimento de malfeitos praticados dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, ao ponto do Superior Tribunal de Justiça determinar o afastamento sumário de três desembargadores?

O fato que você está levantando é inusitado, ninguém pode dizer que já viu porque não houve, se não houve a gente não viu, não é? Não viu. Eu não estou aqui entrando no julgamento do mérito até porque é uma questão que eu tenho muito cuidado. Conheço as pessoas e tenho delas um conceito muito bom, mas também não posso prejulgar defendendo nem acusando. Eu apenas me reservo ao meu direito como cidadão e, aqui eu apenas estou trabalhando, laborando como cidadão e, vamos dizer assim, viver a emoção de compreender as dificuldades que os amigos estão passando e sem, que eu também não sou julgador no caso, tomar uma posição dizendo quem está certo e quem está errado.

Nas suas caminhadas, nas suas andanças pelo interior, visitando as bases políticas, qual o sentimento do eleitor diante de tudo isso que está acontecendo no país?

Uma coisa que eu acho é que todo mundo é extremamente crítico, severo, punitivo em relação ao outro. Se você for por todo canto, todo mundo está aí com o chicote na mão mas, na intimidade das pessoas, a maioria hoje condena o outro mas eu não vejo um exercício muito explícito para mudar o seu próprio comportamento. Essa não é nem uma visão política, certo? É mais, vamos dizer assim, uma visão sociológica, certo? E até moral, eu confesso que, honestamente, eu queria ver o processo não apenas como ele está se realizando, com essa nossa capacidade enorme de nos indignarmos com o malfeito dos outros.

As pesquisas que têm sido divulgadas, este ano, para prefeito da capital também fazem uma avaliação da administração estadual. E essa avaliação não tem sido muito boa. Um ano e 4 meses da administração Rosalba Ciarlini, ela está com um índice negativo emtorno de 60%. Como é que o senhor vê isso?

– A pesquisa reflete, na minha visão, a realidade, que acho que é ainda pior do que o que o povo está vendo. O governo, sob o ponto de vista político e administrativo, é um fracasso absoluto, eu confesso que, sob o ponto de vista político, eu nunca vi uma tragédia tão grande. O governo, com um ano de vida, substituiu grande parte daqueles que o apoiaram, por aliados que foram seus adversários. Ficou apenas com o núcleo do DEM. Vamos exemplificar para facilitar a compreensão: expulsou o grupo que hoje está no PSD, por várias razões que acho que ainda não seja o tempo de revelar, razões políticas. O tempo vai revelando cada uma e vai se ver que foi um negócio extremamente imcompreensível. O próprio PMDB que apoiou o governo, e que era o PMDB que merecia administrar com o governo, está sofrendo contrariedades políticas sérias, e não foi só uma vez. Então, houve uma reviravolta. Será que aqueles que apoiaram o governo, que fizeram a campanha, são os que não merecem administrar com o governo?

O senhor acha que o PMDB está prestes a sair do governo?

– Eu confesso que o PMDB que apoiou o governo, pra mim não está no governo, porque para estar no governo ele deveria estar numa posição político-administrativa diferente. Agora o PMDB que combateu, aí eu não sei.

Há poucos dias o líder do governo na Assembleia Legislativa, Getúlio Rego, deu uma entrevista reconhecendo que falta diálogo do governo com o parlamento.

– Eu sou testemunha de quando eu estava na base do governo, nós não tínhamos uma diálogo construtivo, e isso foi demonstrado nas dificuldades que tivemos aqui na Assembleia. Pessoalmente, tenho de dizer o seguinte: tenho uma posição política definida contra o governo, mas o meu relacionamento quando era da base do governo era um relacionamento pessoal muito bom. Eu, mesmo com a minha divergência, espero que seja permanente enquanto durar o governo. A governadora não me levou a considerar o governo como um inimigo pessoal, as pessoas que fazem o governo, mas o relacionamento com a classe política foi sempre autoritário, extremamente autoritário, isso acredito até pelos relatos que tenho, exacerbou.

E no aspecto administrativo?

Esse também é extremamente doloroso. Você só tem uma obra que o governo está tocando e que é um perigo, mas um perigo iminente. É presente e iminente, que é o estádio Arena das Dunas. Ele tem um custo presente que é fabuloso, o Estado perdeu capacidade e visão para outras coisas que são permanentes, que são importantes e definitivas para o Estado. O estádio é uma obra que vai onerar por muitos anos o Rio Grande do Norte. Essa obra sairá, no barato, como se diz, acima dos R$ 500 milhões com um custo de manutenção incalculável. E olha que esses R$ 500 milhões serão, na sua grande parte, financiados, e os outros tirados da goela do povo. Aquilo que o governo está investindo, dizendo que é com recursos próprios, não é.

E de onde estão sendo tirados esses recursos?

São recursos dos remédios, é com recursos da alimentação que não vai para os hospitais, é com recursos que são retirados da segurança pública, de investimentos que são extremamente necessários para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. O que o governo faz é sonhar, e sonhar de forma megalomaníaca. Em um ano de governo, a Assembleia já autorizou endividamento de mais de R$ 1 bilhão, é claro que esses investimentos não se concretizaram, até porque são megalomaníacos, mas isso prova exatamente que, não o sonho, mas talvez a quimera, um pesadelo que geralmente é maior do que a realidade.

E como o senhor classifica a capacidade racional do governo?

O governo aprovou aqui na Assembleia, e foi derrotado na primeira vez, uma fórmula que juridicamente era muito discutível, aqueles incentivos para importação sob o fundamento de que o Rio Grande do Norte precisava disso para viabilizar o seu porto. Eu até na época votei a favor com o seguinte argumento que está sendo concretizado: eu não sou advinho, acho que quanto mais a gente votasse no Estado esses benefícios, mais fácil eles cairiam, porqueessa é uma guerra fiscal profundamente danosa, pela própria natureza da guerra fiscal, e danosa porque ela é feita em cima da desindustrialização do Brasil. Você dar incentivo para produtos que são fabricados na China, é uma barbaridade, mas graças a Deus a profecia se concretizou mais rápido do que rapidamente, e a Comissão de Economia do Senado aprovou uma resolução que vai regulamentar, não de forma perfeita, mas pelo menos é menos desmantelada da forma como estava sendo feita.

Quer dizer, então, que o Proimport acabou?

O Proimport acabou, porque a norma passa a ser genérica para todos os estados. Graças a Deus acabou.

Mas o grande discurso do governo para dar emprego e desenvolver a nossa economia era o Proimport.

De qualquer forma, esse Proimport não teria essa relevância que se deu, até porque alguns estados se beneficiaram, saíram na frente, é a história do ovo de Colombo. Aqui no Rio Grande do Norte não teria essa importância que o governo propalava. O que há de negativo é você incentivar a importação de produtos externos, é gravíssimo, não que não devamos abrir o nosso mercado. O grande problema no Brasil, que aumenta a inflação, é essa distorção que vivemos, é exatamente uma política protecionista que não tem racionalidade, é populista, demagógica. Isso é verdade, é tanto verdade que uma das coisas mais esdrúxula que acho é a pessoa sair daqui do Brasil pra comprar produto fabricado aqui, em Miami, e tem gente mais endinheirada que vai comprar em Dubai. Mas em Miami e na Europa você tem pessoas que tiram a diferença das despesas, pelo menos das passagens, com a compra de produtos. A diferença é tão grande que a mesma compra que é permitida pela Receita Federal, já dá pra cobrir as despesas. Isso é um verdadeiro absurdo, você comprar uma coisa em um shopping nos Estados Unidos por 30% ou 40% do que compra aqui.

Um ano e quatro meses já se passaram, e ainda se justifica o governo enfocar a “herança maldita” como forma de se resguardar por não ter feito nada?

– O discurso, num primeiro momento, podiase justificar até para tomar providências, ele podia ser a alavanca para você criar um novo caminho, uma nova realidade. O discurso agora está sendo uma desculpa que não tem nenhuma razão de ser.

Qual é o grande projeto desse governo?

Não existe. A gente está tentando encontrar e não encontra. O único projeto não é a Copa do Mundo? Não tem outra coisa, todo o esforço do governo, do povo, é em cima de uma ilusão. Dois jogos de futebol como se isso fosse salvar a Pátria. Até a melhoria que diziam que viria para cidades da Copa, como Natal, esses efeitos estão sendo muito ineficientes e a gente nem consegue ver.

Mas sempre se disse que os recursos investidos nas obras da Copa iriam transformar Natal e a Grande Natal, com a realização de obras de mobilidade urbana. O senhor também pensa assim?

– Eu não concordo com isso. O próprio governo federal, numa audiência pública na Assembleia, através de um seu representante, disse que não havia nenhuma vinculação de uma coisa com a outra, e estou vendo que não tem. Nós não estamos vendo a coisa caminhar nesse sentido. Uma coisa que é emblemática, que é o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, o governo federal fez alguma coisa a não ser vender? Até a pendência com as desapropriações ainda não foi resolvida, as obrigações que os governos estaduais e municipais têm com relação à infraestrutura, que vai permitir o funcionamento do aeroporto, existem providências reais e projetos? Eu não digo nem obras, digo projetos. Eles não existem. Existe muita conversa, essas coisas têm de ser mostradas, você não pode dizer que existem obras e não mostrar, essas coisas são materiais.

Qual será o seu papel nessas eleições?

– Confesso a você que o papel que todo político que detém um mandato, é corresponder a expectativa daqueles que o ajudaram. Eu estou aqui porque um grupo de pessoas trabalharam para que eu viesse, confiando na minha ação e eu tenho que corresponder. Espero que o meu partido tenha a oportunidade de fazer as opções mais certas e vamos trabalhar em favor dessas opções, eu quero pelo menos ter a consciência de que fui correto e leal com aqueles que foram corretos e leais comigo.

O senhor defende o lançamento de um candidato único das oposições, ao invés de três, como os que estão lançados?

– Natal não tem problema de ter um ou ene candidatos porque tem segundo turno, talvez até o fato de você ter mais de um candidato beneficie para que exista o segundo turno. Agora, quando não há o segundo turno eu acho uma barbaridade. Por exemplo, o problema de Mossoró. Eu acho uma barbaridade o PT ter candidato lá, porque o PT não tem a menor chance de eleger o seu candidato; é candidato pra que? Pra fixar posição política, talvez até pessoal? Isso, pra mim, é trair um projeto político consistente, mais amplo, de você ser governo, de você ter uma ideia, uma ideologia, que não seja apenas um benefício pessoal ou partidário.

Desses pré-candidatos a prefeito de Natal, quem é o mais forte hoje?

Dos que estão aí, acho que os mais fortes são dona Wilma e Carlos Eduardo, não tem a menor discussão. Se eles forem realmente candidatos, a eleição girará em torno desses dois nomes. A não ser os candidatos, acho que penso como quase 99% da população.

Fonte: O Poti

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Economia

Entrevista de Flávio Rocha ganha repercussão nas redes sociais

A entrevista que o emresário Flávio Rocha,  do grupo Guararapes/Riachuelo, deu à Tribuna do Norte, reproduzida pelo blog, ganhou notoriedade nas redes sociais neste domingo. Somente no encurtador de links Migre, o link ficou entre os mais clicados e retuitados do Brasil. A frente, inclusive, de grandes portais como Estadão e Folha.

Nos Trend Topics Brasil, o empresário Flávio Rocha foi tendência. No Trends Natal, ele ficou em primeiro durante grande parte da manhã.

Somente através da reprodução do BG, a entrevista de Flávio conseguiu atingir nada mais nada menos do que 63.826 usuários das redes sociais. Políticos, empresários, formadores de opnião. Todos repercutiram o caso. Principalmente os políticos que aproveitaram a oportunidade para cair em cima da governadora Rosalba Ciarlini.

 

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Política

Dilma tem aprovação recorde, mas Lula é favorito para 2014

A presidente Dilma Rousseff bateu mais um recorde de popularidade, mas seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, é o preferido dos brasileiros para ser o candidato do PT ao Planalto em 2014.

A informação é da reportagem de Fernando Rodrigues, publicada na Folha deste domingo.

Esse é o resultado principal da pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 deste mês com 2.588 pessoas em todos os Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O governo da petista é avaliado como ótimo ou bom por 64% dos brasileiros, contra 59% em janeiro.

Trata-se de um recorde sob dois aspectos: é a mais alta taxa obtida por Dilma desde a sua posse, em 1º de janeiro de 2012, e é também a maior aprovação presidencial com um ano e três meses de mandato em todas as pesquisas até hoje feitas pelo Datafolha.

Editoria de Arte/Folhapress

 

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Jornalismo

Fernando Mineiro questiona Projeto encaminhado pelo Governo

O deputado Fernando Mineiro questionou um Projeto de Lei encaminhado pelo Governo do Estado que modifica outra matéria aprovada em 2004 pelo Legislativo. Segundo o parlamentar, a Lei Complementar 271/2004 possibilita que haja parceria com organizações da sociedade civil organizada para atuarem nas áreas de turismo e hotelaria.

De acordo com Mineiro, se o novo Projeto for aprovado, o setor privado deverá assumir os serviços de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento ecológico, proteção ao meio ambiente, cultura e saúde.

Mineiro informou que tal parceria – caso o Projeto seja aprovado -, deverá ser feita por meio de um contrato de gestão. “O Governo vai colocar à disposição das empresas, equipamentos instalações, servidores públicos. Querem pegar o modelo de terceirização do Hospital da Mulher, em Mossoró. Isso é gravíssimo”, declarou

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Jornalismo

Márcia Maia dispara: "Falta rumo ao atual Governo"

Apesar de não anunciar a definição do PSB para as eleições de 2012 em Natal, a deputada estadual Márcia Maia, presidente do direório municipal da sigla, defendeu, em entrevista a’O Poti/Diário de Natal, o lançamento da candidatura da ex-governadora Wilma de Faria (PSB), sua mãe, à sicessão da prefeita Micarla de Sousa (PV). Se depender de Márcia, o PSB vai de candidatura própria em Natal. Na avaliação da parlamentar, os partidos de oposição deverão lançar múltiplas candidaturas no primeiro turno das eleições na capital. “É importante unir as candidaturas. Mas não posso falar pelos outros. A gente respeita as posições dos partidos. Então, tudo indica que nós (oposição) vamos lançar vários candidatos a prefeito de Natal e teremos a união só no segundo turno”. Ao avaliar a administração da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), a pessebista disse que ‘além de não fazer acontecer, o governo parou com o que estava acontecendo’. Para Márcia, a gestão do DEM não tem rumo. Confira a entrevista:

O PSB sairá com a candidatura da ex-governadora Wilma de Faria a prefeita de Natal?
Eu espero que sim.

Por que a candidatura ainda não foi oficializada?
Eu acredito que o processo de diálogo com outros partidos e também de conversas internas está ocorrendo. No momento certo, será anunciada a decisão. Mas, torço muito para que tenhamos candidatura própria. Temos um nome fortíssimo, o da ex-governadora Wilma de Faria. É um nome forte, bem aceito. As pessoas ainda relacionam Wilma ao governo. Mas, há um apelo muito grande. Existe um desgaste da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) em Natal e no estado inteiro. Então, as pessoas querem que Wilma voltem ao governo. Às vezes as pessoas confundem os dois cenários. Mas, aonde Wilma chega nas ruas de Natal é bem aceita e as pessoas pedem que ela retorne à prefeitura de Natal, as pessoas as vezes pedem para que ela volte à prefeitura e ao governo. Não dá, obviamente. A decisão do partido deve sair em breve. Não posso responder pela presidente estadual da legenda. Mas, como deputada, cidadã, filiada e presidente do diretório municipal do partido, quero Wilma candidata a prefeita de Natal.

As reflexões da Semana Santa não foram suficientes para o partido discutir e anunciar o rumo que terá em 2012?
Não. O partido ainda não tem uma decisão. Também não há prazo para isso. Pode ser ainda em abril. Pode ser no próximo mês. Vai depender de algumas conversas, diálogos internos, também com outros partidos. No momento certo, haverá o anúncio. Sei que existe uma ansiedade muito grande por parte da imprensa e também por parte de opositores nossos, que parecem estar esperando que a gente tome uma posição para traçar suas estratégias. Mas, enfim, no momento certo teremos a definição de candidatura própria ou não. Espero que o partido opte pela candidatura própria.

Hoje, o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT), que é aliado do PSB, tem   o dobro de pontos percentuais de intenção de voto da ex-governadora Wilma de Faria  nas pesquisas de opinião. Em contrapartida, Wilma cresce em nível estadual com o desgaste do governo Rosalba Ciarlini.
A senhora não acha que seria melhor para o PSB apoiar a candidatura do ex-prefeito e trabalhar com um projeto mais ambicioso para 2014?
Tudo isso está sendo analisado pelo PSB, nos diálogos internos que estamos tendo. Vejo como natural a posição de Wilma em segundo e Carlos Eduardo em primeiro lugar. Muito natural. Carlos foi o prefeito que antecedeu Micarla de Sousa. Wilma  teve uma presença marcante de sete anos no governo e ainda não anunciou que será candidata. Então esses percentuais são naturais. A campanha não começou. Só será iniciada após as convenções. Esses índices não nos deixam com medo. Pelo contrário, nos sentimos desafiados a partir para a campanha. Mas o partido também pensa nesse projeto maior, e isso está sendo discutido. Tudo está sendo analisado. Eu torço para que tenhamos candidatura própria em Natal, pois a cidade está precisando de uma mudança que faça o natalense se sentir seguro de ter uma pessoa competente, honesta, trabalhadora e conhecedora dos problemas de Natal à frente da prefeitura. Temos um nome no partido com essas qualidade.  Mas, não posso dizer que está definida porque essa decisão será de Wilma.Hoje, Carlos Eduardo e Wilma de Faria lideram as pesquisas. Existe a chance real, saindo os dois candidatos, de eles isputarem o segundo turno, o que colocaria a governadora  em um dos palanques,   ividindo a oposição  em 2014. A senhora não teme que a oposição saia enfraquecida mesmo se ganhar a prefeitura de Natal?
Eu acho natural. Estamos numa democracia. Não podemos ficar em suposições, até porque esse quadro pode ser diferente. Não podemos menosprezar os outros pré-candidatos. Não sei nem quem será o candidato da governadora em Natal. Não sei se vai apoiar o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) ou o deputado estadual Hermano Morais (PMDB). Eu não sei realmente a situação hoje do apoio do governo em Natal. Não sei se nesse momento a preocupação está mais voltada para Mossoró. Não tenho essa preocupação – de  Wilma de Faria e Carlos Eduardo irem para o segundo turno e enfraquecerem a oposição. Nós estamos ainda no processo de diálogo. Estamos conversando com o PDT, com o PT, inclusive sobre essa questão da união das oposições também. Existe uma conversa local com análise também para o nível estadual. Não estamos distantes de Carlos Eduardo nem do deputado estadual Fernando Mineiro. Temos conversado com outros partidos também. Então, vamos ficar dialogando até chegarmos ao momento certo de definição: se iremos de candidatura própria ou apoiaremos outro candidato.

A melhor estratégia da oposição hoje seria lançar uma candidatura única ou sair no primeiro turno com múltiplas  candidaturas?
É importante unir as candidaturas, mas não posso falar pelos outros. A gente respeita as posições dos partidos. Então, tudo indica que nós vamos lançar vários candidatos a prefeito de Natal e teremos a união só no segundo turno.

O PSB tem hoje a maior bancada da Câmara Municipal de Natal.  Como o partido está se preparando para as eleições deste ano?
Temos sempre essa preocupação. Estamos conversando com os vereadores e pessoas que não têm mandato, mas que serão candidatos. Teremos uma relação de muitos nomes de pessoas que vão à luta, vão batalhar para se eleger. A gente tem que trabalhar essa questão com antecedência. Vamos estudar possíveis alianças na proporcional também. Então, começamos a conversar sobre isso bem cedo. Estamos estimulando muitas novas candidaturas. É importante que tenhamos uma boa nominata para que, se por acaso sairmos sozinhos, sem aliança, fazermos uma grande bancada na Casa. Esse assunto está sempre em pauta. É um fator de preocupação nosso.

Hoje, o PSB tem quantas pré-candidaturas à Câmara Municipal de Natal?
Com certeza, mais de 20. Temos os vereadores e também aqueles que não têm mandato.

Qual será o discurso da oposição em 2012?
Vamos levar ao povo a apresentação de um projeto. Obviamente, temos conversado com os natalenses. Estamos discutindo as questões de saúde, mobilidade, segurança, limpeza urbana, infraestrutura e demais temas de interesse do cotidiano do natalense. O povo tem enfrentado muitas dificuldades, problemas em relação ao fornecimento de todas as políticas públicas. O natalense está se sentindo abandonado. Estão parados vários serviços básicos que deveriam estar funcionando. Vamos levar um projeto novo ao povo de Natal, que inclui as demandas tão colocadas pela população. Vamos fazer uma campanha discutindo com a população. Temos feito reuniões com o povo, militantes e lideranças comunitárias. Se tivermos candidatura própria, viabilizaremos nosso projeto a partir dessas conversas e das ideias que temos para implementar na administração municipal.

Quais as principais queixas que seus eleitores fazem quando a senhora visita suas bases?
As principais queixas são em relação à segurança pública, à saúde, à educação, à infraestrutura e à assistência social. Como sou uma pessoa muito ligada à área social – vejo a assistência social como um direito do cidadão e não como um favor – as pessoas dizem que queriam que os programas fossem executados dessa forma, como direito do cidadão, como dever do Estado. É só reclamação. Os programas estão paralisados. O governo não faz acontecer. Pelo contrário, deixa de fazer o que acontecia nas gestões passadas.Que exemplos a senhora pode citar?
O programa Primeira Chance, o Primeiro Emprego, O Jovem Empreendedor, o Pró-Jovem trabalhador e o Pró-Jovem Urbano estão todos parados. As Centrais do Cidadão estão quase paradas. O deputado estadual George Soares (PR) reclamou, inclusive, que na Central do Cidadão em Assu só funciona meio expediente. Eu já visitei Central do Cidadão em que estavam cortados telefone e internet. Os funcionários estavam lá sem ter condições de trabalhar. O Programa do Leite, que distribuía sete litros de leite por semana para cada família, hoje só distribui um. E mesmo assim às vezes vem estragado. A população reclama também. A agricultura também está abandonada. A Emater praticamente não tem função. Não existe apoio nenhum ao homem do campo. O Programa de Desenvolvimento Solidário também está parado. São muitas deficiências.

Então a senhora considera a área social muito deficiente?
Está um caos total. Foi paralisada a área social. Mas a deficiência também  atinge outras áreas, como por exemplo, a segurança pública. O sistema penitenciário também é caótico. A Secretaria de Justiça e Cidadania teve dois secretários, mas agora está sem. Quem responde é o secretário de Segurança, que mal consegue dar conta da segurança pública. Os agentes penitenciários estão a ponto de deflagrarem uma greve. Tivemos uma fuga nunca antes vista na história do Rio Grande do Norte, quando 41 presos saíram de Alcaçus. É uma situação extremamente dramática. Falta sensibilidade, planejamento, rumo do atual governo para que as políticas públicas possam funcionar. Essa é a avaliação que eu faço.

Como a senhora vê o modo de gestão da governadora Rosalba Ciarlini  no que diz respeito ao relacionamento com os outros poderes e com os servidores estaduais?
É um governo extremamente autoritário. Os próprios agentes penitenciários me informaram que não conseguem diálogo com o governo. Não existe nenhuma abertura. O governo não quer dialogar. Até os deputados estaduais do governo estão tendo dificuldade nesse aspecto. Não há diálogo. Isso é o mais grave de tudo. O governo nem ouve as categorias. Não há nenhuma sinalização nem para escutar, quanto mais para negociar.

Temos a informação de que o governo do estado  havia devolvido uma grande uantidade de recursos à União por falta de contrapartida. Só na secretaria de Agricultura, foram R$ 54 milhões. Essas nformações já são do conhecimento da Assembleia?
Já. Inclusive, não só em relação à Secretaria de Agricultura, mas em relação a outras secretarias também. Já solicitamos as informações ao governo sobre todos os convênios. Há a necessidade de que o governo responda às solicitações da Assembleia. Vamos acompanhar, fiscalizar e tomar as providências necessárias. No caso da Delegacia da Mulher, tenho informação de que há recursos conseguidos pela gestão passada que se não forem utilizados e serão devolvidos. Em relação à Secretaria de Agricultura, estamos aguardando as solicitações feitas ao governo pelo deputado  Fernando Mineiro.

As pesquisas  de opinião em Natal indicam um índice de  reprovação popular à gestão da governadora Rosalba  Ciarlini (DEM) em torno dos 60%. Como a senhora avalia esse índice?
Isso se deve à má gestão, falta de planejamento, falta de rumo e falta de sensibilidade para atender as demandas da população. Talvez também à própria equipe. Não sei se é inexperiência. Não quero julgar. Mas, a população está avaliando dessa forma a gestão Rosalba Ciarlini porque as coisas não estão acontecendo. Ela prometeu fazer acontecer, mas não está fazendo nada. O que estava acontecendo, parou de acontecer.

A senhora acredita que  falta um projeto do governo para o Estado?
Acredito. O governo está mostrando isso. Já vai fazer um ano e meio de governo. Até agora, está sem rumo, sem planejamento. A população está vendo isso. As pesquisas em Natal mostram isso, e pelo que tenho visto no interior, existe a mesma insatisfação, se não for pior. A situação não está diferente.

A senhora acha que o governo tem privilegiado Mossoró?
Mossoró merece. É justo que tenha atenção. Mas não pode ser só Mossoró. É preciso haver investimentos para todas as cidades do estado. Eu acho justo que Mossoró receba os benefícios, mas não se pode pensar só lá e esquecer o restante dos municípios do estado. Todas as regiões têm sofrido, até os próprios mossoroenses. Mesmo com uma ação aqui e outra acolá, o mossoroense também tem mostrado insatisfação.

Hoje, os escândalos de corrupção na política estão sendo expostos com grande frequência pela imprensa. Como a senhora sente que o eleitorado tem recebido essas denúncias?
Como cumpro minha missão com seriedade, responsabilidade e muita dedicação, estou com a consciência tranquila. Claro que isso incomoda a todos. Os casos de corrupção em todos os poderes estão ganhando os noticiários na televisão, as redes sociais. Eu acho que os órgãos de fiscalização estão aí para fiscalizar e fazer denúncias aos órgãos competentes para que haja punição aos envolvidos em casos de corrupção. Temos sempre que cobrar isso. É preciso que haja punição. Não podemos conviver com a impunidade. Que a fiscalização seja rígida e identifique os culpados.

A senhora já foi abordada por eleitores com críticas à corrupção nos três poderes?
Não. Nunca fui abordada dessa forma. Pessoas fazem muitas cobranças nas redes sociais, mas não diretamente a mim. Na democracia, é importante que as pessoas possam expressar suas opiniões. Eu recebo muito bem críticas ao meu trabalho, à minha atuação parlamentar. É importante que as pessoas sugiram e possam participar. Recebo muitas sugestões sobre a minha atuação. Na maioria das vezes, acato as sugestões e coloco para frente.

Fonte: DN Online

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