Judiciário

William Waack: É do STF que emana boa parte da insegurança jurídica do país

Vídeo AQUI em matéria na íntegra

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (15), na CNN Rádio, William Waack falou sobre a insegurança jurídica no mundo dos negócios e da política causada por decisões, monocráticas ou não, tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“É o mundo das maravilhas do Supremo Tribunal Federal. A insegurança emana de lá, de onde sai uma decisão monocrática que afirma que pela lei o cara [André do Rap] tinha que estar solto e é de lá que vem uma decisão do plenário dizendo “erramos, não devia estar solto”. Vale o que, afinal?”, questionou.

O jornalista também destacou o fato de o próprio Ministério Público Federal (MPF) ter se manifestado publicamente sobre o caso, pedindo que o Supremo diga com clareza qual a abordagem em relação ao artigo 316 do Código de Processo Penal (CPP) daqui para frente.

“É muito curioso ler em nota ao público do MPF a seguinte declaração: ‘estamos inseguros, precisamos de tranquilidade’. O que podemos dizer a todos integrantes do STF é que todos nós estamos inseguros. Todos nós queremos um pouco mais de tranquilidade.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Impossível com estes onze urubus do STF. Corruptos e descarados.
    Nosso país estar no fundo do poço por culpa do judiciário .

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Economia

Turismo responde por quase metade das perdas de empregos no País

Foto: Divulgação/Agência Brasil

O Grupo de Pesquisa em Economia do Turismo da Universidade de São Paulo divulgou que o setor perdeu 384 mil postos formais de trabalho em 2020, quantidade que corresponde a 45% do total de vagas fechadas na economia brasileira até agosto. O Turismo respondeu por quase metade da perda total de empregos da economia brasileira, mesmo respondendo por apenas 4% das carteiras assinadas do País. A perda nas atividades características do Turismo (ACTs) atingiu 19% do total de postos no setor.

A redução percentual foi mais de dez vezes superior à da economia como um todo, que chegou a 1,8% do total de carteiras assinadas. Apesar do emprego da economia ter começado a se recuperar a partir de julho, a queda no setor de Turismo não parou. Em agosto, o número de demissões no setor superou o de contratações em 17 mil.

Dentre as atividades características do Turismo, os serviços de alimentação foram os mais atingidos em termos absolutos, com perda de 236 mil postos formais de trabalho. Em termos relativos, a atividade mais impactada foi o agenciamento de viagens. As 20 mil vagas fechadas em agências e operadoras representam 29% do total de empregos formais que existiam no segmento no começo do ano. Na hospedagem, foram fechadas 75 mil vagas, o equivalente a 25% do total. No transporte rodoviário, o saldo foi de 28 mil demissões. Já no transporte aéreo, apesar das demissões terem ganhado escala somente a partir de julho, até o fim de agosto elas já acumulavam 8 mil, o que equivale a 13% do total de empregos no setor.

As estatísticas do Turismo foram estimadas a partir de dados do Novo CAGED e da RAIS. Para facilitar o acesso aos dados, o Grupo de Pesquisa lançou um dashboard que permite a análise da situação do emprego no Turismo de maneira atualizada, detalhada e dinâmica. O interessado pode consultar as estatísticas por atividade econômica, unidade da federação e período.

Portal Panrotas

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Diversos

Estados Unidos proíbem filiados de partido comunista ou qualquer outro partido totalitário de obterem cidadania ou residência no país

Foto: Reprodução

Os Estados Unidos anunciaram uma nova orientação política que impede membros do Partido Comunista ou de “qualquer outro partido totalitário” de obter residência ou cidadania, em um movimento que pode afetar dezenas de milhões de membros do partido governante da China, o Partido Comunista Chinês.

Os Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) disseram que a atualização da política era “parte de um conjunto mais amplo de leis aprovadas pelo Congresso para tratar das ameaças à segurança e proteção dos Estados Unidos”. Em um comunicado em seu site oficial, eles emitiram a orientação política em 2 de outubro, dizendo que “ser membro ou filiar-se ao Partido Comunista ou a qualquer outro partido totalitário é inconsistente e incompatível com o … Juramento de Fidelidade aos Estados Unidos da América, que inclui a promessa de ‘apoiar e defender a Constituição e as leis dos Estados Unidos’”.

“Qualquer imigrante que seja membro ou afiliado do Partido Comunista ou qualquer outro partido totalitário (ou subdivisão ou afiliado), nacional ou estrangeiro, é inadmissível para os Estados Unidos”, disse o comunicado, com “inadmissibilidade” aplicável à cidadania ou residência.

Os EUA já haviam decidido que membros de partidos comunistas são inadmissíveis por prestarem o juramento de fidelidade, mas as regras têm sido aplicadas de forma muito branda nos últimos anos.

O novo anúncio oficial pode afetar quase 200 milhões de membros do Partido Comunista Chinês (PCC) e da Liga da Juventude Comunista.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Gente isso é espantoso, é muita burrice, esse Entregador De Pizza que perece ser engenheiro, comeu bola de esterco estragado de cavalo. com sua incompetência certamente, em vez de acabar com a Ditadura de Cuba de onde as pessoas fogem com fome, ele quer acabar com o capitalismo dos EUA, devia lembrar que tem muito tempo que o Socialismo, como bandeira do politicamente correto, já desapareceu faz tempo.

  2. Eu não tenho a mínima vontade de ir naquele lixo de país.
    Mil vezes ir a Cuba, tomar uns bons mojitos, comer uns hambúrgueres de ?, passear em Havana… Não preciso de luxo pra ser feliz.
    Só os pobres de direita do Brasil (estão proibidos de entrar nos EUA), que pensam que são bem vindos lá…

  3. Tem não amigo, pelo menos não devia ter, mais Tem alguns que gostam de mordomias, ser tratado de o "cara" essas babaquice que eles exploram, mais andam atrás.

    1. Falou o comunista, torcendo para que comunistas tomem conta dos Estados Unidos.
      O comunismo é uma seita.

    2. Que eu saiba, Paulo, não há candidato comunista lá. Vc vive no século passado.
      Aliás, estive nos EUA e tenho condições de voltar. Já vc…

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Saúde

Mortes no país por Covid caem 23% no mês

Foto: Leo Martins

Findo o mês de setembro, o número mensal de mortos por Covid-19 caiu pela segunda vez no Brasil, desta vez numa queda percentual (-23%) de quase o dobro da queda registrada um mês antes (-12%). Os números reforçam tendência de desaceleração da epidemia no país.

A maior parte da redução foi puxada por São Paulo, por representar uma fatia grande em números absolutos, e por Minas Gerais e Bahia, que tiveram reduções acentuadas de um mês para o outro.

Apenas dois estados registraram alta na comparação entre agosto e setembro. Um deles foi Goiás, que ainda está no auge do pico da doença, e o outro foi o Amazonas, onde parece despontar uma segunda onda.

Outros estados que têm grande número acumulado de mortos, como Rio de Janeiro e Ceará, tiveram picos de morte há mais de três meses, estão relativamente estáveis e não contribuíram tanto para a redução entre agosto e setembro.

Para a microbiologista Natália Pasternak, colunista do GLOBO e presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), apesar de as epidemias terem momentos distintos em diferentes estados, há alguns aspectos nacionais que ajudam a explicar o número geral dos óbitos por coronavírus.

— Acredito que a adesão à quarentena e o uso de máscaras contribuíram para essa queda. É importante dar esse retorno para a população para mostrar que o esforço dela foi recompensado, e que vale a pena cumprir as medidas de quarentena — diz a cientista.

Segundo Pasternak, outra chave para entender a dinâmica da pandemia é o número de pessoas suscetíveis que circulam em cada local.

— A queda no número de mortes tem outros dois motivos: o primeiro é a diminuição de pessoas suscetíveis a serem infectadas pelo vírus, e o outro fator é que existe um aprendizado médico importante de como lidar com a doença que diminui o número de mortes, porque os médicos já conhecem melhor como a doença age no organismo e quais são as maneiras de intervir e de tratar.

Nova onda?

Se o Brasil vai viver uma segunda onda de Covid-19, como países europeus experimentaram, vai depender de como a política de reabertura gradual implementada em vários estados vai se dar.

— Quando vamos reinserindo os suscetíveis na dinâmica de mobilidade da cidade, a tendência é que a taxa de transmissão volte a subir — diz Pasternak. — Com a reabertura das escolas, colocamos em circulação uma grande quantidade de pessoas, porque a escola mobiliza muita gente, são professores, funcionários, estudantes, pais, que vão precisar se deslocar na cidade.

Mauro Schechter, professor de infectologia da UFRJ, afirma que mesmo com a expectativa de um aumento de casos após a reabertura, há motivos para esperar que as mortes não cresçam tanto, com base na experiência de países europeus.

— O que eles estão vendo é um aumento de casos que não se associa ao aumento de mortes ou internações com evolução grave.

Segundo o infectologista, o perfil mais jovem de doentes que se vê agora na Europa é similar ao que o próprio Rio de Janeiro mostra.

— São jovens que ficaram isolados antes e que agora saem para ir na (rua) Dias Ferreira ou à praia — explica. — Por serem jovens, resultam em menos casos graves, mas o que eles estão fazendo é expor seus pais e avós, ainda que deste outro grupo muitos já tenham sido expostos ao vírus antes.

Para Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e infectologista do laboratório Sérgio Franco, ainda há motivo para se preocupar com o Rio:

— O Rio de Janeiro ainda está complicado, pois o percentual de novos casos e óbitos se estabilizou num patamar alto e não cai.

Apesar de a epidemia fluminense ter tido um início similar à paulista, por exemplo, com o fechamento de escolas e comércio quase simultâneos, a dinâmica da Covid-19 foi diferente.

— Comparando as duas capitais, é possível ver já uma diferença, pois São Paulo teve uma queda consistente, enquanto o Rio teve queda e subida, com estabilização em um patamar alto — indica Chebabo.

O médico destaca o papel de alguns estados em puxar para baixo a média nacional.

—São Paulo e Bahia fizeram, de certa forma, o “dever de casa” e estão com a queda sustentada, puxando o número do Brasil para baixo.

Curvas descoladas

Um fenômeno estranho que se apresenta na epidemia brasileira é que a curva de mortes pareceu ter uma dinâmica à frente da curva de casos. Segundo Schechter, da UFRJ, porém, esse fenômeno é um artifício que deriva da deficiência de testagem do Brasil. Como há mais testes sendo feitos só agora, há mais diagnósticos positivos com critério clínico e mais notificação. E ele concorda que o aprendizado dos médicos proporciona uma redução no número de mortes, interferindo na taxa de letalidade do vírus. Dentro dos hospitais, diz, o principal fator de influência é a experiência dos médicos com medidas de suporte e mudanças nos protocolos para cuidar da respiração dos pacientes.

— (A queda de óbitos) Não tem nada a ver com remédio A ou remédio B — diz o professor da UFRJ.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A queda de óbitos não tem nada a ver com remédios a ou b.
    Esse professor que disse isso é um brincalhão,
    Os índices de óbitos baixaram por grande parte dos médicos utilizarem hoje um kit de medicamentos para um tratamento precoce
    Ninguém fala mais a maioria dos médicos foram os maiores culpados dos óbitos que tiveram que por politicagem ou covardia só receitavam dipirona e vai para casa e só volte quando tiver falta de ar. Se dessem o kit que todos nós conhecemos não haveria tantas mortes.

  2. Os petistas estão tristes, nem as aglomerações de 7 de setembro nem as convenções partidárias conseguiram aumentar o número dos mortos para alegria da esquerda que torce pelo vírus.

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Diversos

“Sempre falei: não tem que fechar nada, não tem que prender ninguém dentro de casa. Temos que zelar pelos mais idosos. Fora isso, tínhamos que trabalhar”, diz Bolsonaro sobre covid-19

Foto: TV Brasil / Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro foi nesta quinta-feira (1º) a São José do Egito, em Pernambuco, inaugurar uma obra hidríca à região. No evento, ele afirmou que sempre foi contra a ideia de que pessoas fora do grupo de risco para a covid-19 ficassem em casa durante a pandemia do novo coronavírus.

“Sempre falei: não tem que fechar nada, não tem que prender ninguém dentro de casa”, afirmou. “Temos que zelar pelos mais idosos. Fora isso, tínhamos que trabalhar”, justificou.

Ele também voltou a defender a hidroxicloroquina logo após a inauguração da 2ª etapa do Sistema Adutor do Pajeú (PE). A região é um reduto eleitoral dos partidos de oposição PSB e PT.

Bolsonaro atribuiu a sua ousadia a defesa do remédio sem comprovação científica para pacientes de covid-19. “Não sou médico, mas sou ousado como cabra da peste nordestino. Nós temos que buscar uma solução para nossos problemas e ela apareceu”, afirmou.

Segundo o presidente, “Deus foi tão abençoado que nos deu até a hidroxicloroquina para quem se acometer da doença. E quem não acreditou, engula agora.”

Ao se despedir da plateia que gritava mito e o aplaudia a todo momento, Bolsonaro teve dificuldade para lembrar o nome do município e pediu para os moradores buscarem bons candidatos nas eleições deste ano, na qual serão eleitos prefeitos e vereadores. “Vamos escolher gente que tenha Deus no coração, que tenha na alma o patriotismo e queira de verdade o bem do próximo.”

R7

Opinião dos leitores

  1. BOLSONARO TEM RAZÃO E SEMPRE TEVE
    A QUANTIDADE DE MORTES E CULPA DOS GOVERNADORES PREFEITOS VAGABUNDOS STF GLOBO Q FOI CONTRA A IVERMECTRINA
    SE TIVESSEM USADO NÃO TERIA TANTA MORTES

  2. O maior mentiroso da historia do Brasil. Doente que acredita nas mentiras que conta. E mais doente ainda o gado ruminante que aplaude o irreal.

    1. Muuuuuuu!!!!
      #Bolsonaro2022 #NinguemDerrubaBolsonaro #FechadosComBolsonaro

  3. Valdo1976, explica o caos na Europa que seguiu a famigerada OMS. Não venha me falar de segunda onda que nada mais é do que o efeito colateral da estupidez humana, alucinação chamada "fica em casa"

    1. VALDO A CULPA DE TANTAS MORTES FORAM DO STF GOVERNADORES PREFEITOS VAGABUNDOS E GLOBO Q NÃO QUISERAM USAR A IVERMECTRINA
      BOLSONARO SEMPRE TEVE E TEM RAZÃO

    2. Use a Matemática (ciência) e compare proporcionalmente em relação a população de cada país o numero de mortes causadas ! ! Só a vacina e não Ivermectina é a solução para essa Pandemia ! ! Caos é sinónimo para Bolsonaro ! !

  4. Dito isso hoje …. E ainda disse para O MUNDO, em discurso, que na pandemia agiu conforme os padrões médicos e sua atuação foi firme no sentido de combater a pandemia.

    1. Ultrapassamos hoje a triste marca de mais de 144 mil mortos hoje ! ! Estamos atrás apenas dos Estados Unidos que tem mais de 200 mil mortos pela Covid-19 ! ! Coincidentemente os dois países que sempre se opuseram as determinações da OMS no combate a Pandemia ! !

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Diversos

Covid-19 fez reduzir em quase 0,5% a população de idosos do país

Brasil já perdeu 100 mil idosos por conta da doença | Foro: Pedro Teixeira

O Dia Internacional do Idoso é comemorado hoje no Brasil com menos 100.818 pessoas com mais de 60 anos, todas vítimas da Covid-19 em pouco mais de seis meses de pandemia. A conta é da economista Ana Amélia Camarano, pesquisadora do Ipea e nossa grande especialista em envelhecimento. Este número significa cerca de 11% do total de óbitos de idosos verificados em todo o ano de 2019. Representa, ainda, uma redução de quase 0,5% na população de idosos em 2020.

Por falar em Covid…

Ruy Castro, como todos os flamenguistas, estava ontem triste com a morte por Covid-19 do ídolo Silva “Batuta”, aos 80 anos. Ainda assim, o cronista reparou que no noticiário muita gente estava chamando o atleta de “Silva Batuta”, como se fosse nome e sobrenome:

— Errado. Era Silva, o Batuta. Muito mais nobre. Tipo D. Manuel, o Venturoso.

Ancelmo Gois – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Estou errado oo não, idoso não é a partir dos 60 anos, mudaram esta classificação? Ou ninguém quer assumir que é sexagenário?

  2. Infelizmente o dado apresentado no título da reportagem induz à desinformação, fazendo com que o leitor pense que o Brasil agora tem menos idosos que antes devido aos efeitos da pandemia. O que os pesquisadores esqueceram de levar em conta é o quantitativo de pessoas que passaram a ser idosas nesse ano, ou seja, completaram 65 anos em 2020. Se o Brasil possui cerca de 200 milhões de habitantes e se considerarmos, só a título de ilustração aqui, que 1% nasceram em 1955, teríamos 2 milhões de pessoas que farão ou fizeram 65 anos em 2020, tornando-se idosos. Então o mais provável é que o número de idosos no país tenha aumentado, como em todos os anos anteriores, ainda que em um ritmo menor nesse ano devido à COVID-19. Mas isso teria que ser comprovado ainda.

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Judiciário

País terá delegacias de combate à corrupção em todos os estados, confirma Ministério da Justiça

O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional será responsável por auxiliar na estruturação das unidades e no treinamento dos policiais para a caçada a corruptos em todo o país. Policia Federal/Divulgação

O Ministério da Justiça, de André Mendonça, fechou compromisso para que todos as unidades da federação tenham delegacias de Polícia Civil especializadas no combate à corrupção.

O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional será responsável por auxiliar na estruturação das unidades e no treinamento dos policiais para a caçada a corruptos em todo o país.

Entre as atribuições das delegacias estarão o combate aos crimes de corrupção, ocultação e lavagem de dinheiro, crimes contra a ordem econômica, tributária e contra a administração pública.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

  1. Isso é uma ilusão! As polícias civis são comandadas pelo Delegados Gerais e Secretários de Segurança (cargos comissionados). Ou seja, o chefe do executivo (Governador) tem influência constante em tudo que a polícia judiciária/investigativa produz. Se não derem autonomia financeira e administrativa às Polícias Civis, essa decisão não passa de uma ilusão para sociedade acreditar que os "Estado" tem interesse em evoluir (como tudo nesse país).

  2. Uma bênção, aqui no estado estamos precisando de uma urgente, contratos misteriosos, na calada da noite, valores exorbitantes, mentiras, empresas fantasmas ou de faixada, um terror. Deveriam iniciar pelo contrato das ambulâncias sanitárias e respiradores pagos e não recebidos.

  3. O Véio Bolsonaro é duro Kkkk ele é foda.
    O homem combate à corrupção.
    Governadora kd os 5 milhões de reais?

  4. Viiixe, então em paralelo devem ser construído logo os presídios só pra essa finalidade. Vão superlotar em 30 dias kkkkkk

    1. Luladrao agora volta ligeiro pra cadeia, de onde nunca deveria ter saído.
      Lula o papa brasileiro, em toda obra levava um terço. Kkkk

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Economia

Vendas no país crescem 13,4% em agosto e atingem maior patamar em 2020; indústria também segue onda

Foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo

O Brasil registrou alta de 13,4% na média diária de vendas em agosto de 2020 quando comparado ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da Receita Federal.

De acordo com a Receita, a média diária de vendas no Brasil em agosto foi de R$ 26,8 bilhões, o maior patamar entre os meses de 2020. O resultado é 4,4% maior que o registro em julho.

O setor de comércio foi o que mais angariou bons resultados em agosto: a média diária de vendas com NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) no mês foi de R$ 10 bilhões – número 1,7% maior que o registrado em julho.

A indústria foi outro setor que surfou no mês de agosto, registrando uma média diária de vendas de R$ 14,2 bilhões – número 5,4% maior que o registrado no mês anterior.

Outro destaque dos dados é a alavancagem do setor de comércio eletrônico, que foi impulsionado durante a pandemia do novo coronavírus e registrou alta de 48,6% quando comparado ao mesmo mês de 2019.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Acredito que grande parte desse aumento seja a demanda reprimida dos meses de confinamento, somado aos auxílios emergenciais.
    O empresário que conseguiu "segurar as pontas" durante os meses sem flexibilização terá a recompensa agora
    Mas, somente saberemos dos índices normais após a pandemia; bem após…

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Política

Plano do PT para o país cita mais Bolsonaro do que Lula

O presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva  Antônio Cruz/Agência Brasil; Theo Marques/FramePhoto/Reprodução

Nas 210 páginas do seu plano de “reconstrução do Brasil”, o PT cita Jair Bolsonaro 25 vezes enquanto fala de Lula, o nome que o partido tem a oferecer ao futuro dos brasileiros, em 19 trechos. Dilma Rousseff aparece em 11 citações.

Lula é descrito, claro, como o injustiçado e perseguido político que já teria voltado ao Planalto se não tivesse sido condenado por corrupção na Lava-Jato. Dilma também tem seu lugar de vítima no processo de impeachment de 2016.

Bolsonaro, este sim, apanha sem dó onde o PT se mostra mais vigoroso entre todos os partidos de oposição. Para o partido, a forma como Bolsonaro gerencia a pandemia no país é uma “aposta macabra para tirar proveito político de uma crise que, até este momento, já custou mais de 135 mil vidas”.

Bolsonaro “abandonou os interesses nacionais na condução da política externa” e, sob seu governo, “avança o cerceamento da liberdade de expressão e de imprensa”. Ele é o “grande vilão ambiental do planeta”, “tem índole claramente autoritária e antidemocrática”, e tem uma “política obscurantista”.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

  1. Título do documento: Reconstrução do Brasil. Esse PT, além de ser o partido mais corrupto da história Repúblicana do Brasil, é também muito hipócrita. O PT, reconstruindo o Brasil. DEUS, nos livre! João Macena.

  2. Esses PeTralhas vão reconstruir o que? Roubaram tanto o país que quebraram um monte de empresas estatais, a Petrobras é prova viva dessa roubalheira dos PeTralhas.

  3. Dali capitão
    Peia nessa curriola
    Tão cedo não voltam ao poder
    todos desonestos
    Doidos porque perderam a tetinha pra mamarem
    Vão trabalhar bando de ladrões vagabundos…

  4. Mais uma piada de péssimo gosto, já não bastasse o prejuízo econômico ao país, quase derrocada da Petrobras, 12 milhões de desempregados, esses imbecis ainda querem jogar a de forma irresponsável, as mortes nas costas do governo Federal, que se portou de forma republicana, ajudando a todos indistintamente, isso dito pelos próprios governadores, inclusive de oposição. Esse partido, que quer sobreviver de qualquer forma, só se afunda ainda mais na lama.

    1. Ainda bem que existe o Google, caso contrário, como iria extrair essas bobagens que você escreve?!
      A leitura de um livro, já pensou?
      Um gibi, bula de remédio, etc.
      Alienado como você é, suas leituras devem se resumir no máximo, ao site tercalivre.

  5. Esse Ladravaz Luladrão,pensa que todo mundo é idiota,pensa que está falando para leva de metalurgico como faria na decada de 80,a máscara caiu,o povo acordou,o Brasil saiu das garras do PT….Bolsonaro 2022 no 1º Turno !!!!

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Denúncia

Pais estão insatisfeitos com falta de datas para retorno de aulas presenciais no Núcleo de Educação da Infância – NEI/CAp/UFRN

(Foto: Trecho reproduzido)

Um leitor entrou em contato com o Blog para reclamar do Núcleo de Educação da Infância – CAp/UFRN, que não apresenta uma previsão de retornos das aulas presenciais. Ele diz que a insatisfação não está resumida ao seu caso. Outros pais também se queixam.

O leitor, que prefere ter a identidade preservada, é pai de um aluno no NEI, e se queixa desde as aulas remotas. “Aulas que iniciaram faz apenas dois meses, uma hora e meia por dia. Quando chega a ser duas horas é uma raridade”, diz.

O reclamante, por fim, questiona o  Núcleo de Educação da Infância – CAp/UFRN, que é composto por professores concursados e servidores da instituição. “Não querem voltar as aulas presenciais. Agora no final do mês os salários caem no bolso”, classificando o comunicado em destaque como “absurdo”.

 

(Foto: Trecho reproduzido)

Opinião dos leitores

  1. Me inclua fora dessa! Sou mãe de aluna da escola NEI-UFRN não concordo com o retorno das aulas nesse momento. Acompanho e participo ativamente das aulas remota e posso declarar que estou satisfeita.

  2. O MEC tem ministro? Porque ainda não vi nenhuma posição deste ministério para a volta as aula. Inclusive, gostaria que vc desse sua opinião BG. Ainda não vi nenhuma posição sua sobre a postura do MEC, que parece que nem existe.

  3. Acompanho as aulas on-line do NEI e vejo uma grande dedicação e esforço dos professores e assistentes para manter as crianças estudando. Tem programação e atividades semanais e bem variadas, não falta atividade e as aulas duram em média 2 horas. Além disso o NEI está sempre em comunicação através de e-mails, reuniões e estão à disposição. Assim também são os professores, que ficam à disposição para tirar dúvidas mesmo após as aulas on-line. Não tenho o que reclamar, mas a elogiar. Trabalho em empresa privada e confio no NEI. Não acho seguro o retorno das aulas presenciais, neste momento. É o que penso.

  4. Faltou também o Blog publicar a nota do NEI no IDEB, superando a média Nacional e, de longe, a média Estadual.
    Isso o Blog não mostra.

  5. Simplesmente vergonhoso o comportamento da UFRN. Nenhum pronunciamento do Reitor. A carruagem é grande,a preguiça impera. Mas no final do mês os docentes, cuja maioria ganha em média R$14 mil, recebem seus salários em dia. Setores de aulas e prédios estão fechados. Os professores que querem estudar em "suas' salas são proibidos de exercerem este direito. Isto é uma VERGONHA. E o Dr . José Daniel não dá a mínima. Decepção.

    1. Prezado senhor, a título de informação, a UFRN é uma das melhores universidades do Nordeste e está entre as 10 maiores universidades do Brasil, segundo institutos de avaliação. Contempla 62 municípios com mais de 300 ações de extensão universitária e ainda 20 pólos presenciais de apoio a educação a distância: 13 localizados no Rio Grande do Norte e 7 em outros Estados: Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Tem 43.682 estudantes, 2.216 professores dos quais 1.553 são doutores, 3.013 técnicos-administrativos, ou seja, mais de 50 mil pessoas diretamente ligadas à instituição. São 276 cursos em BIOCIÊNCIAS, CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, CIÊNCIAS DA SAÚDE, CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, TECNOLOGIA, MÚSICA, NEUROCIÊNCIAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. É considerada o mais importante motor para o desenvolvimento do Estado não só pela formação profissional, mas pelos projetos de pesquisa e extensão que atendem às necessidades de soluções para todas as regiões. Também criou programas e parcerias de alcance internacional, tais como: Instituto do Cérebro, Instituto Metrópole Digital, Instituto Internacional de Física, Núcleo de Petróleo e Energias Renováveis, Instituto de Medicina Tropical, Instituto Metrópole Digital,
      Instituto de Línguas, Literaturas e Culturas Modernas – ÁGORA, Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra. A UFRN coordena 3 institutos: Comunicação Sem Fio (INCT-CSF), Interface Cérebro-Máquina (INCEMAQ), em parceria com a Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa (AASDAP), e Ciências do Espaço (INEspaço), em parceria com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). Coordena ainda 3 Hospitais Universitários com atendimento 100% SUS: HUOL, MEJC a capital e HUAB em Santa Cruz.
      Este é um breve panorama da maior Universidade pública e gratuita, do nosso Estado. Nós nos orgulhamos dela porque trabalhamos pelo bem das pessoas e pelo futuro do RN. A UFRN é um patrimônio de toda a população.
      Se puder, conheça melhor a UFRN. Espero que assim possa respeitar mais os servidores que lá trabalham.

  6. No próximo ano, o Reclamante tem a opção de matricular o filho em um local onde os professores não sejam "concursados e servidores da instituição“, e passar a pagar por uma mensalidade de uma escola privada.

  7. Não é apenas lá, o Marista, que já foi um exemplo de disciplina e moral, além exaltar o comunismo, agora também não quer voltar, mas sabe cobrar os pais. Aulas só em outubro, e olhe lá… para metade dos alunos.

    1. Voce tem algum filho matriculado nesta escola ou só está passando recadinho?

  8. Concordo João.
    Td desculpa p n voltar ao trabalho eles arranjam
    qto mais pandemia, mais tempo em casa, shoppings, compras, praias, bares, comícios….
    " Quem não te conhece que te compre"
    fingem q " morrem de trabalhar"

    1. Retorno só após a vacina e não se fala mais nisso e ponto final

  9. Funcionários Públicos, grana religiosamente em dia, e muito corpo mole para trabalhar.
    tão cedo vão retornar ….

    1. Salvo engano foi o próprio governo federal, através do MEC que suspendeu até 31/12 as aulas presenciais nas universidades federais e o NEI faz parte dela. Reclamem do Presidente!

    2. Sou servidor público e, em nenhum momento desde o dia 18.03.2020 (quando saiu resolução para o isolamento) deixei de trabalhar. Consegui manter minha produtividade nesses meses, a despeito das limitações físicas e estruturais.
      Sobre os docentes não retornarem às aulas presenciais, o absurdo maior é de os alunos da UFRN não terem aulas e não se ver os mestres e doutores de lá ministrarem sequer um curso gratuito destinado à sociedade… tampouco realizarem com seus alunos de graduação aulas online (chegaram a perder o semestre e deixarem de ser formar no meio do ano… não acredito que esses docentes tenham perdido oportunidades de criar meios de palestrar ou outras formas de "se promover" (e receber por isso um extra, consequentemente)…
      Enquanto professores do IFRN protestam contra um reitor pro tempore, os alunos até pouco tempo estavam sem aulas… quer dizer que aquela instituição não dispõe de condições para gerar aulas em EaD ou online??? Mas os salários permaneceram em dia…

    3. Os servidores públicos estão trabalhando com seus próprios recursos, equipamentos, energia, internet, impressoras, prestando contas semanalmente à chefia e cumprindo todos os compromissos dos planos de trabalho. Muitos estão trabalhando além do horário normal. A população deveria reconhecer que o trabalho dos servidores é importante para toda a sociedade. Centenas de pesquisas e projetos continuam sendo realizadas, inclusive contribuindo com as ações contra a pandemia. Por ex, a UFRN foi a primeira a produzir álcool em gel a baixo custo, máscaras, face shield. Atualmente, é responsável por 40% dos testes da covid realizados no RN e os hospitais universitários destinavam leitos de UTI para controlar a pandemia. Isso tudo é feito por servidores públicos que trabalham como sempre servindo à população, mesmo que alguns não enxerguem.

  10. Um retorno presencial nesse momento de pandemia na educação infantil é um absurdo !!! Só sabe o que é um funcionamento de um centro de ensino infantil quem trabalha nele . Os pais que tem crianças deveriam se conscientizar e não querer esse retorno agora sem uma vacina . Vamos brincar , cuidar e ensinar as nossas maravilhosas crianças , mas em CASA.

    1. João, se voces está indo à praia , o problema é seu. Agora não venha falar pelas pessoas que nem conhece, taokei!

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Educação

FOTOS: Em manifestação na manhã desta terça em Natal, pais participam do #AbramAsEscolas

Fotos: Cedidas

Pais, professores e gestores de escolas privadas realizaram uma manifestação nesta terça-feira(08), em frente à Prefeitura do Natal, pelo retorno das aulas presenciais.

O grupo alertou sobre os prejuízos provocados pelo fechamento do ambiente escolar, e reforçaram as medidas de proteção de acordo com protocolos de segurança sanitário em tempos de pandemia.

Ainda na manifestação, pais a favor da volta das aulas presenciais assinaram um manifesto que será encaminhado as autoridades responsáveis pela gestão no município.

Opinião dos leitores

  1. Praias lotadas, shoppings lotados, clubes lotados, igrejas abertas mas as escolas estão vazias porque o vírus só transmite na escola né?

  2. O termo é correto.. pelo direito de escolha. Quem nao quiser, nao leva pra aula presencial: simples. Mas nao se deve proibir quem deseja levar sob controle sanitario… muitos daqueles que dizem nao, sao os mesmos que nos finais de semana vao pra casa de praia, bares, passeios etc, se aglomerar.

    1. Direito de escolha você exerce no seu guarda-roupa… que cor vestir! Mas quando é saúde pública, não existe direito de escolha, BOVINO!!!!!!

  3. A professora FÁTIMA GD nunca teve 1 aluno , é desde sempre vinculada a sindicato , NUNCA irão querer voltar ao trabalho, ganhando ?sem trabalhar é bom demais

    1. É você nunca passou numa calçada de uma escola, nem um texto simples sabe interpretar. Vá aprender a lê ignorante de pai, mãe e parteira.

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Diversos

Pais e gestores de escolas privadas realizam manifestação na próxima terça em Natal pelo retorno das aulas presenciais

Foto: Divulgação

Pais e professores de escolas privadas realizarão uma manifestação nesta terça-feira(08) pelo retorno das aulas presenciais.

Na manifestação, o grupo alertará sobre os prejuízos provocados pelo fechamento do ambiente escolar, e reforçarão as medidas de proteção de acordo com protocolos de segurança sanitário em tempos de pandemia.

O grupo de pais, professores e administradores de escolas também pretende mostrar a possibilidade de aulas além do presencial, deixando a família optar também pelo funcionamento remoto, de acordo com as condições ou realidade de cada aluno.

A manifestação está programada para 09, em frente à Prefeitura do Natal.

Opinião dos leitores

  1. Acho importante dar ao usuário do serviço público e privado, o benefício da escolha. Duvido muito que os pais queiram o mal dos seus filhos, e acredito que cada um sabe o que é melhor para o seu. Partindo desse pressuposto quem não quiser o retorno às aulas deva respeitar a opinião de quem quer e vice-versa. A imposição da vontade de uns sobre os outros não é característico de uma democracia.

  2. Pois é! A polêmica toda gira em torno do dinheiro e não da saúde? Os pais que querem garantem que seus filhos não pegarão e não transmitirão ou não terão a forma mais grave? Ser pai ou mãe não é pra todo mundo, não é apenas procriar e colocá-los em depósitos enquanto trabalha.

  3. As escolas vão se responsabilizar pelo contágio destes alunos???
    E os Pais como vão ficar com a consciência, quando virem seus filhos infectados…pensem bem nisso.

  4. Problema da volta aulas , é que as escolas estaduais e municipais n tem nada dos protocolos…ja escolas privadas estão todas equipadas c todos os protocolos.

  5. Os professores participarão do movimento? Eles são a favor do retorno às aulas presenciais? Nunca! Darão aulas por medo de serem demitidos. Quanta falta de empatia!!

  6. Quem é contra fique em casa, más não vale levar seus filhos para o parque do shopping nem as festas de aniversário, agora querer prejudicar quem precisa das escolas funcionando não, Respeite o direito de quem quer o retorno e se o estado não tem capacidade de retornar com suas escolas, admita e libere as que estão cumprindo o protocolo de segurança, fazer todos pagarem pela incompetência é que não pode.

  7. Pois é. Quem for contra fique em casa. Agora não vá à praia, bem ao supermercado, tranque o filho em casa……..

  8. Eu estou contando os minutos para a volta as aulas e não venha com mimimi de vacina ou só o proximo ano.
    Fui domingo para o bigblue lá em Búzios e estava cheio de crianças brincando ai ali não pega o vírus.
    Hoje fui pegar o material do meu filho no colégio das neves e me senti seguro pelo que vi lá, carteiras separadas, muito álcool em gel.
    Agora se estão achando bom o desconto que as escolas estão dando para assistir uma aula sem futuro por uma tela deixe seu filho em casa e respeitem quem quer viver a vida pois o corona não vai acabar com a vacina e se é que vai ter vacina próximo ano.

  9. Eita como tem pais querendo se livrar dos filhos e jogá-los sob a responsabilidade da escola.

    1. verdade pura. Educação melhor que existe é aquela dada por pais dedicados e responsaveis, porque escola mesmo, botem na cabeça de voces, só querem lucros e mais lucros, esses desespero p/ voltar nao é pq as escolas sao boazinhas com seus filhos nao, é pq elas querem o dinheiro de voces p/ lucrarem alto, pensa num serviço caro é anuidade de escola, um absurdo mesmo. Era p/ ser um serviço p/ quem tem vocação e amor, e nao p/ ficar rico, quer ficar rico, deveria procurar outro ramo de negocio, educação é coisa seria, né p/ ter como base principal o lucro nao. Por mim, essas escolas do ensino medio (as infantis nao), mas as do ensino medio deveriam ser todas rfechadas ou irem a falencia, pq dono de escola privada merece ser rico nao, merece é ser responsavel e dedicado, ter amor pelas crianças, aos lucros nao. Essas coisas nao se misturam! Lucros e crianças.

  10. Afinal, o que está em jogo: saúde pública ou assunto de interesse local?
    Se a questão versa sobre a saúde pública (art. 24, XII, CF), quem determina o retorno ou nãos das aulas é o governo do Estado. Se o entendimento é no sentido de um assunto sobre matéria local (art. 30, I, CF), quem determina o retorno ou nãos das aulas é a Prefeitura.
    Particularmente, sou favorável a manutenção das aulas remotas. Afinal, já estamos praticamente no fim do ano letivo.

    1. Quem é contra, basta não mandar os filhos pras aulas, simples assim. E inclusive eu não mandarei o meu, mas tenho de respeitar o direito de quem quer fazê-lo.

    2. George, mas e quem tem a mãe professora? E quem tem o pai professor? Eles terão que ir! E os filhos estarão os aguardando em casa… pense em VC e nos outros, rapaz!

    3. Mas HACKER porque então o professor q não vai dar aula não fica em casa, não vai à praia, dá no mesmo. O professor em casa durante a semana e no final de semana é praia, shopping , locais onde existe a possibilidade de infecção. Eu não vejo diferença

    4. H4CKER, se o professor não quer trabalhar, fique em casa… é ele quem decide se quer trabalhar ou não.
      Ele avalia o risco de pegar a doença versus o risco de perder o emprego, a decisão é dele, e não do governo.
      Eu não vou mandar meu filho para a escola neste ano, mas quem quer mandar eu tenho de compreender, cada um avalia seus riscos e tomam as suas decisões pessoais. Quem decide por minha família sou eu, e não um governante, sejam Fátimas ou Bozogados. Valeu!

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Economia

Mesmo com grave crise econômica com pandemia, Brasil fecha 11 mil vagas formais em junho e surpreende o mercado, aponta Caged

Foto: CNN Brasil

Em junho, o Brasil fechou 10.984 vagas formais, com carteira de trabalho assinada. O número surpreendeu analistas de mercado, que apontavam para o fechamento de mais de 150 mil vagas em decorrência da grave crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Os dados foram divulgados pela secretaria especial de Previdência e Trabalho nesta terça-feira (28) e fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Tanto a equipe econômica do Itaú Unibanco como a do Bradesco esperavam um fechamento líquido (vagas abertas menos vagas fechadas) de 160 mil empregos no mês passado.

Mas, apesar do saldo negativo melhor que as projeções do mercado, o resultado foi o pior para esse mês do ano desde 2016.

O saldo de junho foi resultado da contratação de 895.460 trabalhadores com carteira assinada e da demissão de outros 906.444 pessoas.

Os deligamentos do mês passado recuaram 16% em relação a maio. Já as admissões avançaram 24%. Na comparação com o mês de abril, que foi o pior momento em termos de admissões na crise atual, junho registrou uma melhora de de 43% nas vagas abertas e redução de 41% nas demissões.

No primeiro semestre, o país perdeu 1.198.363 postos de trabalho, resultado de 6,718 milhões de contratações e de 7,917 milhões de demissões desde o início do ano.

No mês anterior, o número de empregos formais fechados no Brasil havia somado 331.901. O número foi o pior para os meses de maio em toda a série histórica do Caged.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Tecnologia

Febre dos aplicativos de entrega causada pela pandemia gera falta de motos no País

Foto: Ilustrativa

A pandemia do novo coronavírus gerou um inesperado desequilíbrio no mercado de motocicletas. A produção despencou, com a suspensão das atividades das fábricas para proteger funcionários do risco de contágio. A demanda por motos, porém, foi estimulada pelos serviços de entrega, que cresceram durante o período de isolamento social. Resultado: chegou a haver falta de motos no mercado, em especial os modelos mais baratos (de até 150 cilindradas), para atender à demanda crescente dos entregadores.

“Cresceu muito o transporte de malote de pequeno peso, de medicamentos, de alimentos. Mas não tem moto para vender, porque falta produção”, resumiu o presidente da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, ao Estadão/Broadcast.

A produção de motos, que está concentrada sobretudo em Manaus, teve um ritmo mensal médio de 92 mil unidades em 2019. Em abril deste ano, saíram das linhas de produção apenas 1,4 mil motocicletas; em maio, foram 14,6 mil, de acordo com dados da Abraciclo, entidade que representa o segmento de motocicletas e bicicletas.

Enquanto a produção ficou quase paralisada, cresceu muito o uso da motocicleta para fins profissionais. “A moto já era um veículo bem integrado à sociedade brasileira, com 25% de participação na frota circulante. Agora, passou a ser um instrumento que permitiu que grande parte das famílias conseguisse ficar em casa”, disse o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian.

Não houve uma explosão de venda de motos no País. O que ocorreu foi um desequilíbrio entre oferta e demanda por causa do corte radical da produção – as fábricas ficaram quase paradas em abril, enquanto produziram apenas um sexto da média de 2019 em maio. Em contrapartida, foram vendidas 28,8 mil motocicletas em abril; em maio, o total ficou em 28 mil.

Peso no bolso

Com o descompasso, os preços subiram. Em junho, as motos ficaram 1,12% mais caras em relação a maio, bem acima da inflação de 0,26%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), do IBGE.

Os motoboys sentem os efeitos da escassez de moto na prática. Wesley Amaro de Souza, 26 anos, comprou uma moto em abril por R$ 12 mil. “Meu primo, em dezembro, conseguiu comprar por algo em torno de R$ 10 mil. E uma semana depois de eu ter comprado a minha, um conhecido pagou R$ 13 mil pelo mesmo modelo”, relatou.

Wesley pretende colocar placa vermelha no veículo, para poder receber um pouco mais nos serviços. “Algumas empresas pedem a placa vermelha como requisito para o trabalho”, diz. Por causa de atrasos na prestação do serviço durante a pandemia, ainda não conseguiu fazer o emplacamento do veículo, o que o impede de rodar.

As entregas que tem feito por enquanto não são aquelas por aplicativo. Casado com uma fotógrafa, ele leva para os clientes da mulher os álbuns de fotografias – o que acaba reduzindo o custo do trabalho dela. “Eu tinha um emprego certo, mas, como não consegui a placa ainda, acabei perdendo a vaga.”

Normalização

Com a redução do registro de casos e de mortes na capital do Amazonas – que teve um dos maiores índices de infecção por covid-19 por total de habitantes do País –, o presidente da Abraciclo acredita que o mercado volte ao equilíbrio.

Os resultados do mês de junho já corroboram a visão de Fermanian. A produção atingiu 78 mil unidades, número bem mais próximo da média do ano passado e acima do total de vendas, que alcançou 45,5 mil unidades – uma alta de 57,1% em relação a maio, mas queda de 42,7% sobre o desempenho de junho do ano passado.

O representante da Abraciclo disse ainda que uma retomada mais forte do varejo vai colaborar para a ampliação das vendas de motocicletas no País nos próximos meses.

Estadão

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Finanças

NOVO NORMAL COMEÇA A GANHAR FEIÇÕES: Com home office, Banco do Brasil vai devolver 19 de 35 edifícios de escritórios no país

Foto: Junior Silgueiro/Gcom-MT

O coronavírus forçou mudanças mesmo nas empresas mais tradicionais do País. O Banco do Brasil resistiu por anos ao home office. No início de 2020, antes do início da pandemia de covid-19, a instituição financeira tinha um total de 257 pessoas de seus 93 mil trabalhadores trabalhando de casa (menos de 0,3%) Desde março, tudo mudou: o banco colocou 32 mil trabalhadores para trabalhar de casa. Agora, essa experiência em larga escala vai se traduzir em uma economia de R$ 1,7 bilhão em 12 anos, com a devolução de 19 de um total de 35 edifícios de escritórios que o BB hoje ocupa em sete Estados e no Distrito Federal.

De acordo com o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Ribeiro Neto, o programa internamente apelidado de Flexy, que previa a modernização dos escritórios da instituição, estava sendo estruturado desde 2019, mas ganhou novo significado e mais velocidade durante a pandemia. O executivo diz que o banco, a exemplo de milhares de outras empresas, foi obrigado a testar o modelo remoto. A avaliação foi de que os resultados foram positivos e deixaram a proposta de transformação de espaços corporativos ainda mais ousada.

A redução de espaço será profunda e vai afetar as grandes áreas corporativas do BB – o Flexy, por ora, não está sendo aplicado a agências ou a pequenos escritórios espalhados pelo País. Do total de 5 milhões de metros quadrados de área locada do banco, 750 mil metros incluem escritórios de maior porte em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná e Pernambuco, além do Distrito Federal. Com a aposta de longo prazo no home office, 38% desses espaços, ou 290 mil metros quadrados, serão devolvidos, segundo o executivo.

Restarão 16 grandes edifícios corporativos nessas localidades. “Vamos nos concentrar nas lajes de maior porte, que permitem uma aplicação maior do escritório de conceito aberto”, explica Ribeiro Neto. No redesenho dos espaços corporativos, o BB vai ficar mais parecido com os modelos associados a empresas de tecnologia: saem as estações de trabalho individuais e entram os espaços compartilhados; as salas de reunião ficam mais flexíveis, priorizando grupos menores; e o escritório ganha armários para que os funcionários guardem pertences pessoais, que devem ser levados para casa ao fim de cada expediente.

Por trás da mudança de perfil dos escritórios, que vai custar um total de R$ 500 milhões, deverá ser iniciada este ano e concluída em 2022, está também uma meta de economia: entre cortes de custos com aluguéis e manutenção, o BB prevê uma redução de gastos anual na casa de R$ 185 milhões. Em 12 anos, já descontados os valores gastos com a reforma, a economia não será nada desprezível: R$ 1,7 bilhão.

Muitas empresas estão buscando espaços mais flexíveis para o período pós-pandemia, uma vez que ficou claro que o home office é uma possibilidade a ser considerada. No BB, cerca de 30% dos trabalhadores – ou mais de 30 mil pessoas – vão continuar a atuar parcialmente de casa mesmo depois que a pandemia estiver controlada. “A medição de produtividade por permanência no escritório é coisa do passado. Precisamos deixar isso para trás”, diz o vice-presidente do banco.

Tendência

Segundo Fábio Maceira, presidente da JLL, companhia que administra espaços corporativos, as grandes empresas vão inevitavelmente repensar a função de seus escritórios no pós-pandemia. Tanto é assim que algumas companhias proprietárias de imóveis corporativos já começam a flexibilizar os contratos de aluguel para permitir permanências mais curtas. Muitos clientes, de acordo com o especialista, deverão optar por contratos mais flexíveis por algum tempo para medir com exatidão se precisam mesmo de todo o espaço que atualmente ocupam.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Correio Braziliense, com Estadão

Opinião dos leitores

  1. Essa pandemia trouxe a baila uma realidade que poderá mudar a estrutura do estado e das empresas, trabalhos em home office teremos condições desinchar a máquina administrativa do estado, reduzindo a folha, e todo o custo pesado da máquina, como pessoal, passagens aéreas, diárias, estruturas físicas, carros de representação, salários. Caso um gestor perceber as vantagens e tiver espírito público, revolucionará a forma de governar, e terá mais recursos para investir nas reais nescessidades do país, e assim desempenhar o real papel de estado.

  2. Dois setores vão sofrer muito no futuro próximo: o de lajes corporativas e os shoppings centers. Quem tem FI desse setor vai ter perda grande.

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Saúde

Caso de peste bubônica faz China elevar estado de alerta no norte do país

Foto: Getty Images via BBC

Autoridades na China aumentaram medidas de segurança sanitária depois que uma cidade na Mongólia Interior (região autônoma do país) confirmou um caso de peste bubônica.

De acordo com relatos de autoridades estatais, o paciente, um camponês da cidade de Bayannur, está em quarentena e em condição estável.

Autoridades decretaram nível três de alerta — que proíbe a caça e consumo de animais que poderiam estar com a praga e pede que as pessoas reportem casos suspeitos às autoridades.

A peste bubônica, uma das doenças mais temidas no passado, causada por uma infecção bacterial, ainda é letal, mas hoje é tratada com antibióticos comuns.

O novo caso foi reportado no sábado. Ainda não está claro como o paciente poderia ter se infectado.

Fatal, mas tratável

Casos de peste bubônica ocorrem de tempos em tempos pelo mundo.

Em Madagascar, houve um surto com 300 casos em 2017.

Em maio do ano passado, duas pessoas na Mongólia morreram da peste, que foi contraída após a ingestão de carne crua de marmota.

Uma autoridade da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Ulan Bator, capital da Mongólia, disse à BBC que a carne crua de marmota e os rins do animal são usados como remédio popular no país.

A marmota é portadora da bactéria da praga e está associada aos casos da praga no país. A caça da marmota é ilegal.

A peste bubônica é caracterizada por inchaço dos gânglios linfáticos. É difícil de se identificar a doença com muita antecedência porque os sintomas — geralmente parecidos com a gripe — costumam aparecer entre três e sete dias depois da infecção.

Mas é improvável que a peste bubônica — que foi chamada de peste negra — leve a uma nova epidemia.

“Ao contrário do século 14, nós agora temos uma compreensão de como essa doença é transmitida”, disse Shanti Kappagoda, médico da clínica Stanford Health Care, ao site Healthline.

“Nós sabemos como prevenir. Também sabemos como tratar pacientes que são infectados com antibióticos eficientes.”

No século 14, a peste negra matou cerca de 50 milhões de pessoas na África, Ásia e Europa.

O último grande surto em Londres ocorreu em 1665, dizimando cerca de um quinto da população da cidade. No século 19 houve outro surto na China e na Índia que matou mais de 12 milhões de pessoas.

G1

 

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