Saúde

Trabalhar ‘demais’ mata 745 mil pessoas por ano no mundo, revela estudo

Foto: GETTY IMAGES via BBC

Jornadas de trabalho excessivas estão matando milhares de pessoas por ano, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).

O primeiro estudo global do tipo revela que 745 mil pessoas morreram em 2016 de derrame e doenças cardíacas relacionadas a longas horas de trabalho.

O relatório mostra que as pessoas que vivem no Sudeste Asiático e na região do Pacífico Ocidental são as mais afetadas.

E a OMS avalia que a tendência pode piorar devido à pandemia do coronavírus.

O Brasil está na faixa de países que têm até 4% da população exposta a longas jornadas de trabalho (55 horas ou mais por semana).

Isso coloca o país entre os menos afetados por jornadas exaustivas do mundo – nos países onde o problema é mais grave, esse percentual chega a atingir mais de 33% da população.

A pesquisa descobriu que trabalhar 55 horas ou mais por semana está associado a um risco 35% maior de AVC (acidente vascular cerebral) e 17% maior de morrer de doença cardíaca, em comparação com uma semana de 35 a 40 horas de trabalho.

O estudo, realizado em parceria com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), também mostrou que quase três quartos dos que morreram em consequência de longas jornadas de trabalho eram homens de meia-idade ou mais velhos.

Frequentemente, as mortes ocorreram muito mais tarde na vida, às vezes décadas depois, do que o período em que foram realizadas as longas horas de trabalho.

‘Não vou mais passar o dia todo no Zoom’

Semanas atrás, um post no LinkedIn de Jonathan Frostick, de 45 anos, ganhou ampla repercussão. Ele descreveu como teve uma revelação quanto ao problema das longas jornadas.

O gerente de regulação no banco britânico HSBC havia acabado de se sentar numa tarde de domingo para se preparar para a semana de trabalho à frente, quando sentiu um aperto no peito, uma palpitação na garganta, mandíbula e braço, além de dificuldade para respirar.

“Fui para o quarto para me deitar e chamei a atenção da minha esposa, que ligou para o 999 [equivalente no Reino Unido ao 192 brasileiro, número que deve ser chamado para emergências médicas]”, disse ele.

Enquanto se recuperava de um ataque cardíaco, Frostick decidiu mudar sua relação com o trabalho. “Não estou mais passando o dia todo no Zoom”, diz ele.

A postagem chegou a centenas de leitores, que compartilharam suas experiências de excesso de trabalho e o impacto disso em sua saúde.

Frostick não culpa seu empregador pelas longas horas de trabalho, mas uma das pessoas que respondeu ao seu post escreveu: “As empresas continuam a levar as pessoas ao limite, sem se preocupar com seu bem-estar pessoal.”

O HSBC disse que todos no banco desejam a Frostick uma recuperação plena e rápida.

“Reconhecemos a importância da saúde e do bem-estar pessoal e de um bom equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. No último ano, redobramos nossos esforços em saúde e bem-estar”, afirmou o banco.

“As respostas a essa postagem mostram o quanto o assunto preocupa as pessoas e estamos encorajando todos a fazerem de sua saúde e bem-estar uma prioridade máxima.”

Embora o estudo da OMS não cubra o período da pandemia, especialistas da organização afirmam que o recente avanço do trabalho remoto e a desaceleração econômica podem ter aumentado os riscos associados às longas jornadas de trabalho.

Andrew Falls diz que ser enviado para trabalhos longe de casa com pouca antecedência aumentou a pressão de seu trabalho — Foto: Natalie Falls

“Temos algumas evidências que mostram que, quando os países entram em lockdown nacional, o número de horas trabalhadas aumenta em cerca de 10%”, diz o técnico da OMS, Frank Pega.

Segundo o relatório, calcula-se que as longas jornadas sejam responsáveis por cerca de um terço de todas as doenças relacionadas ao trabalho, representando o maior peso entre as doenças ocupacionais.

Os pesquisadores afirmam que há duas maneiras pelas quais as longas jornadas de trabalho levam a piores resultados de saúde. Primeiro, por meio das respostas fisiológicas diretas ao estresse. E segundo, porque jornadas mais longas resultam em que os trabalhadores se tornem mais propensos a adotar comportamentos prejudiciais à saúde, como uso de tabaco e álcool, menos horas de sono e exercício, e uma dieta pouco saudável.

Andrew Falls, de 32 anos e engenheiro de campo em Leeds, na Inglaterra, afirma que as longas horas de trabalho em seu emprego anterior afetaram sua saúde mental e física.

“Cinquenta a 55 horas por semana eram a regra. Eu também ficava fora de casa por semanas a fio.”

“Estresse, depressão, ansiedade”, relata. “Eu estava num estado constante de abatimento.”

Depois de cinco anos, ele deixou o emprego para recomeçar como engenheiro de software.

O número de pessoas trabalhando longas jornadas estava aumentando antes da chegada da pandemia, de acordo com a OMS, e era de cerca de 9% da população global total.

No Reino Unido, o Instituto Nacional de Estatísticas Britânico (ONS, na sigla em inglês) mostrou que as pessoas que estavam trabalhando em casa durante a pandemia fazem uma média de seis horas extras não remuneradas por semana.

As pessoas que não trabalhavam em casa fazem em média 3,6 horas extras semanais, segundo o ONS.

G1, com BBC

Opinião dos leitores

    1. Pessoa muito popular! Até quando a matéria não nada haver com ele, as pessoas se lembram dele.

    2. Os PTralhas jamais irão morrer desse MAL, Natália benevides nunca trabalhou , Fátima professora sem ter alunos …se escondem atrás de um partido , mas nunca fizeram as 8h diárias de LABUTA

    1. Vá lá assumir o lugar dele e não arregue o pé nem ponha atestado médico.

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Saúde

Estudo realizado na Indonésia eleva para 94% a eficácia da CoronaVac

FOTO: SERGEY DOLZHENKO/EFE/EPA – 20.04.2021

Um estudo realizado na Indonésia e apresentado nesta quarta-feira (12) aumentou para 94% a eficácia da CoronaVac, a vacina contra a covid-19 da empresa farmacêutica chinesa Sinovac.

Esta é uma eficácia mais elevada do que a demonstrada por estudos anteriores, inclusive a do realizado no Brasil que a colocou pouco acima de 50%, o limite mínimo exigido pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Os autores do estudo, patrocinado pelo Ministério da Saúde da Indonésia, estudaram 25.374 trabalhadores de saúde entre janeiro e março em Jacarta, após terem recebido a segunda dose de 21 a 28 dias após a primeira dose.

Além de ser 94% eficaz contra a covid-19, a vacina foi também 96% eficaz na prevenção da hospitalização e 98% eficaz na prevenção de mortes.

Anteriormente, um estudo indonésio tinha registrado uma eficácia de 65,3%, enquanto outro na Turquia a tinha colocado em 91,25%. No Brasil, a eficácia geral divulgada no último mês de janeiro pelo Instituto Butantan foi de 50,4%.

A vacina desenvolvida pela Sinovac utiliza o vírus inativo SARS-CoV-2 e deve ser administrada em duas doses, podendo ser mantida em geladeiras normais a temperaturas de entre 2°C e 8°C, facilitando seu armazenamento e sua distribuição.

A Indonésia, com um vasto território de mais de 17 mil ilhas (das quais 6.000 são habitadas), iniciou sua campanha de vacinação com a CoronaVac em 13 de janeiro e pretende inocular dois terços da sua população, 181,5 milhões de pessoas, até março de 2022.

Até agora, 13,6 milhões de pessoas já receberam a primeira dose, das quais mais de 8,9 milhões também receberam a segunda.

O país, que acumula mais de 1,72 milhão de infecções e 47 mil mortes devido à pandemia, assinou acordos com a Sinovac, a Pfizer e a AstraZeneca para receber quase 330 milhões de doses contra a covid-19.

R7, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Na China ninguém toma essa vacina . Está parecido com as pesquisas para Presidentr em 2022. Acredite quem quiser .

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Saúde

Estudo da UFRN mostra benefícios de aminoácido encontrado na cebola e no alho no tratamento de complicações causadas pela diabetes e ganha destaque internacional

Foto: Ilustrativa

Terceira maior causa de mortes naturais no Brasil, o diabetes atualmente acomete ao menos 13 milhões de pessoas no país, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes. Caracterizada pela incapacidade do organismo de produzir ou utilizar adequadamente a insulina, hormônio responsável pelo controle do nível de glicose no sangue, a doença pode levar a graves complicações se não for devidamente tratada.

Por outro lado, é possível conviver com diabetes e levar uma rotina relativamente normal, desde que os tratamentos recomendados sejam seguidos e uma alimentação saudável faça parte do cotidiano. Ainda assim, a busca para melhorar a qualidade de vida das pessoas acometidas pela doença e para evitar que ela seja adquirida movimenta o meio científico a todo o momento.

Assim, um estudo, realizado pelo grupo de pesquisa Plasticidade Morfofuncional dos Sistemas Orgânicos. Microscopia Celular e Tecidual, evidenciou que a substância s-metil cisteína pode amenizar os efeitos danosos da diabetes no intestino. O aminoácido está presente em vegetais do gênero allium, como o alho (Allium sativum) e a cebola (Allium cepa L), e sua atuação no organismo foi descrita em um artigo.

Intitulado Sulfóxido de S-metil cisteína melhora as alterações morfológicas duodenais em ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina, o trabalho foi publicado recentemente, recebendo destaque na capa em edição impressa do periódico científico Tissue and Cell. Concluída a fase pré-clínica, os pesquisadores vão investigar outros fatores e preparar o caminho para testes com pacientes diabéticos.

O trabalho foi publicado recentemente, recebendo destaque na capa em edição impressa do periódico científico Tissue and Cell. (Foto: Divulgação)

Entre os benefícios apresentados pela substância estão o seu efeito hipoglicemiante, ou seja, a capacidade de reduzir a glicose no sangue, e sua atuação anti-inflamatória, ao modular a interleucina 10 e o fator nuclear kappa B. Outra característica demonstrada foi a diminuição de alterações no volume da mucosa intestinal causadas pela hiperglicemia. Essas alterações intestinais, em diabéticos, geralmente estão associadas a distúrbios gastrointestinais como diarreia crônica e atraso no esvaziamento gástrico.

“A administração desse aminoácido pode ser uma terapia alternativa promissora para as alterações intestinais causadas pela Diabetes Mellitus. No entanto, mais estudos são necessários para compreender totalmente os mecanismos moleculares subjacentes envolvidos”, Valéria Milena Dantas de Castro, autora principal do artigo, desenvolvido em seu mestrado no Programa de Pós-Graduação em Biologia Estrutural e Funcional do Centro de Biociências (CB/UFRN).

No entendimento da professora do Departamento de Morfologia e coautora do artigo, Naisandra Bezerra da Silva Farias, os resultados do trabalho apresentam indícios interessantes. Para a pesquisadora, ainda é preciso compreender melhor como a substância atua em outras partes do organismo.

“São resultados importantes pois demonstram que uma dieta saudável com a inclusão da cebola pode amenizar danos teciduais relacionados à diabetes. O grupo ainda está desenvolvendo estudos avaliando a ação do aminoácido em outros órgãos, como vasos sanguíneos e rins, uma vez que os sistemas circulatório e urinário são os mais afetados pela doença”, revela Naisandra.

Diante das informações geradas por essa etapa do estudo, o grupo pretende avançar no conhecimento da ação da s-metil cisteína. “Esperamos, em um futuro próximo, que nossos resultados possam contribuir para o desenvolvimento de pesquisas clínicas em humanos”, planeja a professora Naisandra

Também contribuíram com a autoria do artigo os pesquisadores Karina Carla de Paula Medeiros, Fernando Vagner Lobo Ladd, Raimundo Fernandes de Araújo Júnior e Bento João Abreu, do Departamento de Morfologia (DMOR/UFRN), Licyanne Ingrid Carvalho de Lemos e Lucia de Fátima Campos Pedrosa, do Departamento de Nutrição (DNUT/UFRN), e Thaís Gomes de Carvalho, do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRN).

Todos os autores são integrantes do grupo de pesquisa Plasticidade Morfofuncional dos Sistemas Orgânicos. Microscopia Celular e Tecidual. Com caráter multidisciplinar, o grupo reúne profissionais e pesquisadores de diversas áreas da saúde para buscar alternativas voltadas aos danos causados no organismo pela diabetes. Desde 2010, são desenvolvidas pesquisas investigando a ação da atividade física, de extratos, suplementos e o tratamento com câmera hiperbárica em alterações morfológicas sistêmicas relacionadas à doença.

Com UFRN

 

Opinião dos leitores

  1. Isso É antigo pra caramba!!!
    O Alho e Cebola já foi objeto de pesquisas pela Universidades do Mundo! Podem pesquisar!
    Até minha avó já dizia isso!

  2. Tem que investir em pesquisa. Tem que ter recursos. Pesquisa não é custo, é investimento.

  3. Tudo o que for para nós ajudar a ter uma melhor qualidade de vida, será bem vindo.
    Descobri que sou diabética com 26 anos.Hoje tenho 70.Graças a Deus , as insulinas e tudo o que já j temos para o tratamento.

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Saúde

Ministério da Saúde lança estudo para entender comportamento da Covid-19 em 274 cidades do país, e Queiroga diz que ‘negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa’

Foto: Agência O Globo

Em evento de lançamento da pesquisa PrevCOV, sobre a prevalência de infecção pela Covid-19 no Brasil, realizado nesta quarta-feira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou que “negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa, na ciência e na tecnologia”.

As declarações foram percebidas como respostas às críticas feitas ao governo federal durante a CPI da Covid no Senado, que investiga possíveis ações e omissões do governo Bolsonaro no combate à pandemia. A CPI começou a ouvir nesta terça-feira ex-ministros da Saúde antecessores de Queiroga durante a atual gestão.

O novo estudo, que deve começar em junho, é, informou a Saúde, um dos maiores do mundo sobre a soroprevalência do coronavírus. A pasta quer estimar a prevalência da infecção pelo coronavírus nas capitais, nos estados e nas regiões metropolitanas.

Entre os principais objetivos está mapear a extensão da transmissão do vírus e compreender o comportamento da doença no país e seus determinantes, como características demográficas e epidemiológicas dos participantes.

A amostra utilizada será semelhante à aplicada pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Ao todo, serão coletados dados em 274 cidades, com abrangência de 62 mil domicílios nestes locais e público alvo de 211.129 indivíduos. O investimento é, de acordo com o ministro, de R$ 200 milhões.

— (Este) é um governo que tem investido fortemente na pesquisa. Não só em relação a inquéritos epidemiológicos como esse, mas em pesquisa de fármacos inovadores, em fomento ao complexo industrial da saúde. Negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa, na ciência e na tecnologia — afirmou o ministro.

A PrevCov quer estimar a exata magnitude da infecção nas capitais e regiões metropolitanas para assim ter cálculos mais precisos da morbidade e letalidade da doença. O objetivo, diz a Saúde, é aperfeiçoar estratégias de enfrentamento à pandemia no Brasil e direcionar políticas de prevenção.

Em 14 meses de pandemia, o Brasil já perdeu, de acordo com os números do consórcio dos veículos de imprensa, 411.854 pessoas pela Covid-19.

Serão parceiras da PrevCov a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Vacinação e banco de dados

Segundo o Ministério da Saúde, os moradores das residências selecionadas para participar da pesquisa serão cntactados por SMS ou WhatsApp, e depois receberão uma ligação telefônica para confirmar os dados e fazer o agendamento. No dia da visita, um profissional de saúde identificado irá coletar uma amostra de sangue dos participantes.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, destacou que o estudo possibilitará a coleta de dados sobre a vacinação contra a Covid-19 no país.

Além disso, parte das amostras será armazenada na Fiocruz para compor um biorrepositório — reservatório de amostras — nacional da infecção pelo Sars-Cov-2. Ele poderá ser usado para estudos complementares posteriores.

Ministério diz estar ‘empenhado’ em ampliar testagem

Queiroga também destacou ser necessário “pôr fim” à circulação do vírus para que “possamos ter nossa vida de volta como era antes” e defendeu a atuação do governo federal no enfrentamento à pandemia.

Queiroga afirmou que o governo “não mediu esforços para ter vacinas suficientes” e destacou que a maioria das doses de imunizantes contra a Covid-19 usadas no país serão produzidas em território nacional, em duas instituições públicas.

— O Brasil não pode persistir com complexo de vira-lata. Temos a capacidade de produzir vacinas para responder às epidemias e endemias que porventura assolem nossa sociedade — afirmou.

Queiroga também destacou a necessidade de continuar com medidas não farmacológicas e afirmou que o Ministério “está empenhado” em ampliar a testagem da população.

— Entendemos que com testagem adequada poderemos promover uma abertura segura da economia. Não podemos ficar na história de não fazer nada ou querer fazer tudo, e às vezes fazer de forma desarranjada que não traz os efeitos desejados pela sociedade e pelo governo. Bolsonaro tem de maneira clara externando sua preocupação em relação à saúde e à economia — disse o ministro.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se fez estudo e pesquisas científica, e continua disseminando que aglomerar, ainda mais desprotegido pode, aí sim está tipificado o dolo, e é irrefutável essa constatação. Só resta impeachment e cadeia.

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Saúde

É bem mais fácil contrair Covid-19 pelo ar do que por superfícies, revela estudo

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Um artigo publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos revela que a chance de contrair coronavírus por contato com superfícies é muito baixa, e a transmissão aérea segue como a principal forma de contaminação.

Segundo o texto, a chance de infecção por contato com superfícies é menor que 1 em 10 mil. Ainda de acordo com o artigo, quase todos os vírus morrem em no máximo três dias em superfícies como vidro, aço e plástico. Na edição desta terça-feira (20) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes explicou por que mais importante do que limpar objetos é ventilar bem os ambientes.

“Isso não invalida a orientação clássica de não levar a mão à boca, nariz ou olhos porque isso facilitaria o processo de transmissão. Mas fazendo uma comparação a um pedestre, por exemplo, é muito mais fácil acontecer um acidente se ele estiver no meio da rua do que se estiver andando na calçada. No começo da pandemia, a gente não sabia [o prinicipal meio de transmissão da Covid-19], por isso que a orientação foi genérica”, explicou Gomes.

“Hoje em dia sabemos que é a transmissão através do contato com superfícies existe, porém em número infinitamente menor do que o contágio pelo ar. Assim como utilizar máscara, lavar as mãos, manter o ambiente arejado e evitar aglomerações têm eficácias comprovadas por dados objetivos.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Bolsonarista espalha mais o vírus, pois não usa máscara. A argola de ferro que fica na venta, não deixa.

  2. A maioria dos bolsonaristas mesmo vendo mãe, pai e filhos morrendo dessa praga ainda não acreditam que ela existe pois é invenção dos comumistas.

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Saúde

Estudo russo mostra efetividade de 97,6% da Sputnik V contra a Covid-19

Foto: ROBERT ATANASOVSKI / AFP

O cientista russo Denis Logunov, um dos principais desenvolvedores da vacina contra a Covid-19 Sputnik V, disse nesta segunda-feira que o imunizante mostrou uma efetividade de 97,6% contra a doença em uma avaliação de dados do mundo real, com base na análise de 3,8 milhões de pessoas.

Usando um banco de dados de pessoas que receberam as duas doses da vacina, os cientistas do Instituto Gamaleya de Moscou, que a desenvolveu, calcularam a taxa de efetividade no mundo real, disse Logunov durante uma apresentação para a Academia Russa de Ciências.

A nova taxa é maior do que a eficácia de 91,6% descrita nos resultados de um ensaio clínico em grande escala da Sputnik V, publicado na revista científica Lancet no início deste ano.

Enquanto os dados de eficácia de uma vacina se referem ao seu desempenho dentro de um ensaio clínico, os de efetividade se referem ao desempenho em condições reais de uso.

Segundo comunicado do Instituto Gamaleya e do Fundo de Investimento Direto Russo, responsável pelo financiamento do desenvolvimento do imunizante, os novos dados serão publicados em uma revista científica revisada por pares no próximo mês.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não aprovou o uso emergencial da vacina russa. Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, determinou que a Anvisa tem até o dia 28 de abril para decidir sobre a importação excepcional e temporária do imunizante.

A decisão ocorre no âmbito de uma ação movida pelo Maranhão para solicitar a autorização para importar e distribuir 4,5 milhões de doses da Sputnik V. O Consórcio Nordeste, que reúne governadores da região, tem um contrato para compra de cerca de 37 milhões de doses da vacina russa.

Na terça-feira, dia 13, o consórcio Conectar, que reúne prefeitos de cerca de 2 mil municípios brasileiros, manifestou ao Fundo Soberano Russo a intenção de compra de 30 milhões de doses da Sputnik V. Além disso, em março, o Ministério da Saúde anunciou a compra de 10 milhões de doses da vacina.

Na semana passada, Anvisa relatou ao STF dificuldade para ter acesso aos dados do imunizante e demora dos fabricantes em responder questionamentos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Por que o Nordeste registra a menor taxa de mortalidade pela covid em 2021?
    Com medidas mais rígidas e uma comunicação mais forte do que em outras regiões, o Nordeste registra hoje a menor taxa de mortalidade pela covid-19. Em 2021, por exemplo, essa taxa está em 49 por 100 mil habitantes, 37% menor do que a média nacional no mesmo período, que chega a 78 por 100 mil habitantes. No Sul, líder no índice, o número chega a 109 por 100 mil. “O Nordeste hoje é quem puxa hoje a mortalidade do Brasil para baixo”.

  2. Putin disse que era para anunciar eficácia de 80%, mas os caras, com medo da fera, resolveram anunciar quase 100%.

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Saúde

CoronaVac tem efetividade de 85% para prevenir internações e de 80% na prevenção de mortes pela Covid-19, diz estudo no Chile

Foto: SERGEI SUPINSKY / AFP

A vacina contra a Covid-19 CoronaVac é 67% efetiva na prevenção da infecção sintomática pela doença, mostrou um estudo com dados do mundo real conduzido por autoridades chilenas, divulgado nesta sexta-feira.

Além disso, o imunizante mostrou uma efetividade de 85% para prevenir internações e de 80% na prevenção de mortes pela Covid-19, segundo o relatório elaborado pelo Ministério da Saúde do Chile.

O estudo examinou a efetividade da CoronaVac entre 10,5 milhões de pessoas, observando indivíduos que foram vacinados e os que não foram.

A CoronaVac é uma das duas vacinas contra a doença utilizadas atualmente na imunização da população brasileira. Ela é desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com laboratório chinês Sinovac.

— Esses números devem transmitir tranquilidade ao país — disse o ministro da Saúde do Chile, Enrique Paris, na entrevista coletiva em que foram apresentados os resultados do estudo, realizado entre 2 de fevereiro e 1 de abril.

Em janeiro, o Butantan, que liderou os testes clínicos em fase 3 com a CoronaVac no Brasil, anunciou que o imunizante apresentou eficácia global de 50,38% na prevenção da Covid-19, 78% de eficácia contra casos leves da doença e de 100% contra quadros moderados e graves.

Enquanto os dados de eficácia de uma vacina se referem ao seu desempenho dentro de um ensaio clínico, os de efetividade se referem ao desempenho em condições reais de uso.

A divulgação dos dados coloca o Chile entre os países, incluindo Reino Unido e Israel, que usaram as campanhas de vacinação contra a Covid-19 para reunir dados sobre a efetividade das vacinas fora dos ensaios clínicos controlados e quando confrontadas com variáveis imprevisíveis nas sociedades.

Vacinação no Chile

O Chile é um dos países do mundo onde o processo de vacinação avança mais rápido. Até esta sexta-feira, o país havia conseguido vacinar 7,6 milhões de pessoas com pelo menos uma dose e mais de 5 milhões com as duas doses.

O objetivo das autoridades é vacinar 80% da população chilena, ou seja, 15,2 milhões de pessoas. De todos os vacinados no país, 90,7% foram com a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, enquanto 9% receberam a vacina da Pfizer/BioNtech.

A vacinação no Chile começou em 24 de dezembro com trabalhadores médicos. No início de fevereiro começou em massa, primeiro com aqueles com mais de 90 anos de idade, e depois com o resto da população diminuindo progressivamente de idade. Nesta semana, adultos saudáveis entre 49 e 48 anos foram vacinados.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Pense num abilolado! Mané! Começa A de Afonso! É desse tipo que o PT gosta!
    Vaca de presépio…

  2. Deve ser mentira, afinal o Chile é comunista, petista, dorista, lulista e a “vachina” não pode servir para nada a não ser colocar um chip chinês em todo mundo e fazer virar jacaré! (IRONIA)

    1. Pense num imbecil, pensou? Não responda, começa com M……
      Tem em seguida um f…..provavelmente de Futrica, mil de imbecilidades.

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Saúde

Atividade física regular diminui riscos de Covid grave, diz estudo; veja dicas importantes de tempo e nível de intensidade

Foto: CNN

Um histórico de atividade física consistente está fortemente associado a um risco reduzido de Covid-19 grave, de acordo com um novo estudo divulgado na terça-feira (13). O trabalho da organização sem fins lucrativos Kaiser Permanente, publicado no British Journal of Sports Medicine, analisou quase 50 mil adultos com Covid-19.

Os resultados mostraram que aqueles que atingiram a meta das diretrizes de atividade física do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos – de pelo menos 150 minutos por semana de atividade física moderada ou vigorosa – apresentaram incidências significativamente menores de hospitalização, admissão em UTI e morte devido à Covid-19.

As diretrizes, que são iguais às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), usadas por muitos países, são baseadas em pesquisas que dizem que a atividade física é capaz de aumentar a função imunológica, reduzir a inflamação sistêmica, aumentar a saúde pulmonar, e cardiovascular e melhorar a saúde mental.

Com todos os benefícios que o movimento regular traz, pode não ser tão surpreendente que a atividade física que atenda a essas diretrizes também reduza a gravidade dos sintomas de Covid-19.

Na verdade, o quadro agudo de Covid é apenas um dos muitos impactos negativos potenciais do comportamento sedentário, fator de risco conhecido para outras doenças, como cardiovasculares, obesidade, diabetes, derrame e alguns tipos de câncer.

Até o momento, os fatores de risco para Covid-19 grave, conforme identificados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), incluem idade avançada, sexo masculino, e comorbidades subjacentes, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares.

Muitos dos fatores de risco listados são difíceis – senão impossíveis – de mitigar, então é compreensível se sentir impotente diante de alguns deles. No entanto, os resultados deste novo estudo podem, sem dúvida, adicionar a inatividade ao topo da lista. Uma vez que o sedentarismo é um fator de risco modificável, você pode controlá-lo absolutamente!

Para atingir o limite de atividade física de 150 minutos ao longo de uma semana, você precisa se exercitar por um pouco menos de 22 minutos todos os dias. Para alguém que não faz exercícios regularmente, isso pode parecer um pouco difícil. Mas 22 minutos por dia não significa necessariamente se inscrever em uma nova academia, investir em uma esteira ou mudar completamente sua programação.

Com as estratégias certas, você pode atingir sua meta diária com pouquíssimas interrupções em seu estilo de vida, o que é importante para ser capaz de sustentar seu novo nível de atividade física.

Aprenda cinco estratégias práticas e sustentáveis para conseguir 22 minutos ativos por dia. Mas antes de iniciar qualquer novo programa de exercícios, consulte o seu médico. Pare imediatamente se sentir dor.

1. Faça caminhadas regulares

Como caminhar é acessível, é fácil desconsiderar essa atividade e seus benefícios. A realidade, porém, é que uma caminhada rápida é um dos exercícios que mais aumentam a saúde e queimam gordura.

Você provavelmente já anda pelo menos um pouco por dia. Talvez você vá até do carro até o escritório, por exemplo. Seria possível fazer uma caminhada de cinco ou dez minutos pela vizinhança antes de entrar no escritório?

Você tem um cachorro para levar para passear diariamente? Poderia adicionar tempo às suas caminhadas diárias com o cachorro?

Se você ainda não faz caminhadas regulares, há alguma atividade que gostaria de praticar com mais frequência e que pudesse emparelhar com sua caminhada, como falar ao telefone com um amigo ou familiar ou ouvir podcasts, livros de áudio ou música?

Ao combinar uma atividade que você gosta com sua caminhada, isso ficará mais agradável de fazer mais regularmente e de adicionar à programação diária.

2. Reserve pequenos intervalos para atividade

As diretrizes de atividade física não especificam se você precisa se exercitar em grandes períodos todos os dias. O importante é alcançar a meta de 150 minutos a cada semana. Você pode dividir suas atividades em qualquer horário que seja mais adaptável ao seu estilo de vida.

Para pessoas com rotina de trabalho mais sedentária, pode ser mais fácil fazer exercícios mais curtos. Ao dividir 22 minutos em blocos menores de tempo ao longo do dia, você ficará surpreso com a rapidez com que esse tempo irá passar.

E se você dividisse seus exercícios em seis sessões pequenas de quatro minutos? Aos 24 minutos, você teria dois minutos de sobra. Isso vale para oito sessões de apenas três minutos de exercício.

3. Exercite-se de maneira mais inteligente, não por mais tempo

Quando se trata de malhar, a crença padrão é que precisamos de pelo menos uma hora por dia. Um estudo de 2016, entre outros, levou muitas pessoas a acreditar que a meta de exercício diário ideal era de 60 a 75 minutos.

No entanto, pesquisas mais recentes descobriram que eles se baseavam em dados falhos, porque não levavam em conta que as pessoas não se lembram da intensidade real dos seus exercícios.

Malhar por 22 minutos por dia é mais do que suficiente para atingir o limite semanal de 150 minutos. Uma maneira eficaz e saudável de cumprir esse tempo é com uma rápida sessão de treinamento intervalado, que consiste em quatro rodadas de cinco exercícios feitos por um minuto cada.

Isso pode incluir exercícios de peso corporal, como flexões, agachamentos, pontes de quadril e polichinelos. Adicione alguns minutos de aquecimento e resfriamento, e você atingirá facilmente sua marca de 22 minutos.

4. Volte ao jogo

Você praticava algum esporte quando era criança? Quais eram suas atividades favoritas ao ar livre? Ao retornar às atividades lúdicas de sua juventude, você pode adicionar mais exercícios à sua vida de uma forma divertida e estimulante.

Se você jogava basquete na escola, poderia voltar a participar de uma liga para adultos ou encontrar um grupo que jogue regularmente? Talvez você tenha começado alguma arte marcial quando criança, mas nunca chegou à faixa preta. O que está prendendo você agora? Há alguma atividade recreativa que você e um amigo possam fazer juntos, como tênis, golfe ou ciclismo?

Ou talvez você tenha filhos que praticam esportes. Poderia se juntar a eles? Se eles forem menores, brincar de pega-pega ou amarelinha fará seu sangue circular, enquanto vocês desfrutam de bons momentos juntos.

5. Monitore a sua atividade

Você sabe realmente quanto exercício, de moderado a rigoroso, você faz todos os dias? Assim como as pessoas nos estudos que mencionei acima, que se lembraram erroneamente e subnotificaram sua atividade física, você pode estar escondendo seu nível de atividade.

Existem inúmeras opções de tecnologia para rastrear seu movimento. Você pode até estar usando uma dessas tecnologias agora. Até mesmo com os bons e velhos caneta e papel, quando rastreamos nossa atividade, não estamos apenas mantendo um registro mais preciso, estamos dando um passo a mais no compromisso com a atividade física.

A responsabilidade ajuda-nos a manter os objetivos. Um estudo recente, publicado no British Journal of Sports Medicine, descobriu que as pessoas caminham quase dois quilômetros por dia quando usam monitor de atividade em seu telefone ou no relógio. E os participantes da pesquisa que tinham rastreadores que forneciam instruções de exercícios fizeram ainda mais.

Independentemente de como você monitora seu condicionamento – com tecnologia vestível ou simplesmente mantendo um diário – o ato de registrar seu progresso ajudará a mantê-lo no caminho certo.

*Dana Santas, conhecida como “Mobility Maker”, é uma especialista certificada em força e condicionamento e treinadora mente-corpo em esportes profissionais, autora do livro ” Practical Solutions for Back Pain Relief”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quando o PR afirmou q seu histórico de atleta iria protegê-lo a imprensa se “esguelou”… – Não tem comprovação ciêntífica!!! Genoociiiiiidaa!!!! kkkkkkkkk

  2. Lendo a matéria e pensando sobre o estudo eu pergunto, por qual motivo algumas categorias de profissionais passam a frente, na fila de prioridade da vacina, daqueles que sofrem de alguma comorbidade? Política para agradar certas categorias?

  3. Ótima publicação BG. O conteúdo da CNN está excelente. Subscrevo como profissional da Educação Física (EF). Quem quiser melhorar ou personalizar um programa de exercícios deve procurar a orientação de um profissional da EF.

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Saúde

VÍDEO: Brasil vacinará até setembro toda população adulta, mostra estudo da XP Asset

Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde

O mundo conseguiu “politizar” até a discussão sobre vacinação, mas como falar deste tema sem cair num debate político? Com dados e evidências numéricas. É em cima de dados que Fernando Genta, economista-chefe da XP Asset, montou um estudo cuja conclusão é a de que podemos ter toda população brasileira adulta vacinada até setembro.

No vídeo acima você confere a explicação detalhada do estudo na conversa de 30 minutos que tivemos no Coffee & Stocks desta quarta-feira (14). Além disso, o estudo completo está disponível gratuitamente no Telegram do Stock Pickers.

Genta disse hoje que só com o que temos de insumos no Brasil já é possível vacinar toda população acima de 60 anos (que até final de maio estará toda vacinada, segundo o economista) e boa parte da população acima de 50 anos. Já até setembro, teremos vacinado quase 135 milhões de brasileiros, que é a faixa da população com mais de 18 anos e que vai querer tomar a vacina (ele trabalha com a premissa de que 85% optarão por serem vacinados, que é uma média do que é visto no mundo).

Embora pareça uma conta otimista, Genta diz que as projeções são na verdade conservadoras: eles não consideram nada de produção da Fiocruz no 2º semestre com insumos brasileiros, tem contas bem menores de vacinas em relação ao que o Ministério da Saúde tem e não considera as vacinas que a OMS prometeu nos entregar e coloca um atraso de dois meses na entrega de algumas vacinas, como da Pfizer.

“Estamos mais otimistas do que o resto do mercado, mas não somos mais os únicos”, diz o economista, sobre outras grandes casas de gestão já começarem a observar esse cenário otimista para vacinação.

Segundo o Ministério da Saúde, foram 3.808 novas mortes registradas na terça-feira (13) por Covid-19, somando mais de 358 mil óbitos. A média móvel semanal, no entanto, cede ligeiramente para 3.068 óbitos ao dia. Pelo 12º dia consecutivo, os dados de novos internados e de ocupação hospitalar caem no estado de São Paulo. Até o momento, 11,55% da população já recebeu pelo menos uma dose da vacina.

Infomoney

Opinião dos leitores

  1. O governo Bolsonaro está fazendo sua parte. E os estadosxe municípios? O que a governadora Fátima do PT fez de efetivo no combate à COVID? Aliás, o que ela fez pelo RN em QUALQUER setor?

  2. Tomara que Deus coloque um pouco de juízo na cabeça desse retardado que se diz presidente do Brasil para que essa promessa se cumpra e até setembro estejamos todos vacinados

    1. – ser maqueiro do SAMU ou auxiliar de enfermagem na linha de frente vc se vacina rápido e sem furar a fila.

    2. Não sou nenhum dos dois, então, só me resta esperar e torcer pra estar vivo e com “saúde” até lá…

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Educação

DOS EUA PARA NATAL: Estudante supera “obstáculos” e cria metodologia de estudo e garante ótimos resultados no Enem desde os 13 anos

Foto: Divulgação

O portal No Minuto destaca reportagem nesta segunda-feira(12) Phillip Anderson Silva Avelino, natural de Bradenton(FL), nos Estados Unidos, e que tinha apenas 4 anos quando veio morar no Brasil. Quando chegou ao Brasil, em Natal, falava muito pouco português, mas logo aprendeu a nossa língua.

Na infância, gostava muito de esportes, entre diversas modalidades, até aos 11 anos ser diagnosticado com Epfisiólise e teve que fazer uma cirurgia no fêmur de uma perna e meses depois da outra. Consequentemente, precisou deixar boa parte do esporte de lado. O jovem, que precisou colocar pinos nas duas pernas, passou a jogar xadrez e tênis de mes. A concentração e responsabilidade, então, passou a chamar a atenção da família e pessoas próximos em decorrência de resultados impressionantes. Conquistou premiações e, por conta própria, resolveu fazer o Enem apenas com 13 anos. Foi aí que tudo começou. Colecionou a partir desta tomada de decisão resultados superiores a cada desafio, através de uma metodologia de estudo em que criou, intitulada de “invertida”.

Saiba mais AQUI em reportagem na íntegra.

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Saúde

Pesquisar sobre saúde na internet ajuda pessoas a reconhecerem sintomas, reconhece estudo em Harvard

Foto: Pixabay

Sinto febre alta e dor de cabeça. Se eu perguntar ao Google, ele vai me dizer que pode ser uma simples gripe, mas também há a possibilidade de se tratar de um caso de dengue. Ou então meningite. E quem sabe hepatite E? Que atire a primeira pedra quem nunca recorreu à internet diante dos primeiros sinais de que algo no seu corpo talvez estivesse errado.

Esse hábito é tão comum, que pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, decidiram analisá-lo para entender seus impactos na vida das pessoas.

“Frequentemente, eu recebo pacientes que só vieram até o meu consultório porque pesquisaram alguma coisa no Google e a internet disse que eles têm câncer”, relata, em nota, David Levine, um dos autores da investigação. “Eu pensei: isso acontece com todos? Quanta cibercondria [ansiedade resultante de buscas online relacionadas à saúde] a internet está criando?”, questiona.

Publicado no periódico JAMA Network Open no último dia 29 de março, o estudo contou com 5 mil pessoas e utilizou descrições de doenças que costumam afetar a população, como viroses, ataque cardíaco e derrame. Cada participante teve que ler uma lista de sintomas e imaginar que eles se aplicavam a alguém próximo, como um amigo ou familiar. Em seguida, os indivíduos forneceram um diagnóstico com base nas informações dadas. Depois, eles procuravam os sintomas na internet e apresentavam novamente um veredicto.

Após identificar qual seria a condição correspondente aos sintomas, os participantes selecionaram um grau de triagem para cada caso, variando entre “deixe o problema de saúde melhorar por conta própria” e “ligue para a emergência”. Além disso, foi solicitado que os indivíduos registrassem os próprios níveis de ansiedade.

Os pesquisadores concluíram que as buscas online deram uma pequena ajuda às pessoas, que apresentaram diagnósticos mais corretos após recorrerem à internet. Não foi registrada uma melhora na habilidade de escolher a triagem mais adequada e tampouco foram identificadas alterações na ansiedade.

“Nosso trabalho sugere que provavelmente não há problema em dizer aos nossos pacientes para pesquisarem sintomas”, afirma Levine. “Isso começa a formar a base da evidência de que não há tanto perigo e que, na verdade, pode existir alguma vantagem”, complementa.

Apesar disso, os especialistas reconhecem que há uma certa limitação no estudo, uma vez que os participantes imaginaram que os sintomas se aplicavam a algum amigo ou parente. Não se sabe se as pessoas agiriam da mesma forma caso elas mesmas estivessem sob análise. Além disso, a pesquisa não representa todos os internautas que utilizam a internet para fazer buscas relacionadas à saúde.

Galileu

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Saúde

Reinfecção por Covid-19 pode ser mais agressiva mesmo sem variantes, diz estudo

Foto: CNN

As pessoas assintomáticas e as que apresentaram sintomas leves ou moderados de Covid-19 correm risco de reinfecção pela doença, mesmo que não tenham sido contaminadas por uma das variantes de preocupação, como a amazônica P1, além das cepas de Reino Unido e África do Sul.

Nestes casos, o segundo contágio provoca uma resposta corporal inflamatória mais intensa e com sintomas mais fortes, mostra um estudo pré-publicado, ou seja, ainda não revisado por pares, de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa (Idor).

Esse estudo usou exemplos de reinfecções ocorridas no estado do Rio de Janeiro que mostraram que pacientes desenvolveram sintomas mais agudos em relação à primeira infecção, mesmo não sendo contaminados com algumas dessas variantes.

De acordo com Fernando Bozza, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo que atua na Fiocruz e no Idor, esse risco de reinfecção em relação às novas variantes é maior, mas o foco do estudo, que não abordou essas cepas, foi os casos de infecção por cepas não variantes, algo novo até então.

O dado preocupa, pois derruba a ideia de que a reinfecção só ocorre devido às novas variantes como a P.1, a B.1.1.9 (do Reino Unido) e a B.1351 (de origem na África do Sul).

Conforme Bozza, o dado reforça ainda mais a necessidade de manutenção das medidas de contenção do novo coronavírus, como isolamento social, redução de circulação de pessoas, uso de máscaras e higienização.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vamos esperar os excepcionais, ilustrativos, científicos, arrazoado dos peritos em COVID, Dr Manoel F e Dr Santos, com aval do excepcional comitê científico Dr. Laís Íon Marise.

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Saúde

Covid-19: estudo com anticorpo duplo mostra tratamento eficaz tanto na prevenção como no tratamento da doença

Foto: BING GUAN / Reuters

Um tratamento capaz de neutralizar o novo coronavírus e suas variantes, impedir novas mutações e ainda prevenir contra a Covid-19. A notícia, que parece mais um milagre, surgiu após um estudo ser publicado na revista científica Nature, abordando uma nova pesquisa que usou um anticorpo duplo. Segundo reportagem da revista Veja, o tratamento foi desenvolvido por um consórcio internacional.

O avanço da atual pesquisa se deu quando os cientistas juntaram dois anticorpos naturais em uma única molécula artificial, chamada de anticorpo biespecífico. Com isso, resolveram dois obstáculos à eficácia desse tipo de tratamento: a ação contra mutações do vírus já em circulação e a formação de novas cepas variantes.

Os ensaios pré-clínicos foram realizados em camundongos e neutralizaram potencialmente o Sars-Cov-2. Com apenas uma injeção já foi possível reduzir efetivamente a carga viral nos pulmões e debelar a inflamação causada pela Covid nas cobaias.

Para especialistas, esse tipo de tratamento representa a luz no fim do túnel, num momento em que a população mundial enfrenta a urgente necessidade de ter tanto um mecanismo de prevenção quanto de tratamento da doença.

O uso de anticorpos já vem sendo empregado no combate a alguns tipos de câncer, mas no caso da Covid-19 se popularizou, no ano passado, quando o então presidente dos EUA Donald Trump se submeteu a esse tipo de tratamento.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que Bolsonaro ainda não recomendou, senão surgiriam vários comentários toscos, apesar de ser apenas de um idiota tonto, inútil e adepto a ideologia criminosa corrupta

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Saúde

Sars-CoV-2 usa saliva para infectar outras partes do corpo, sugere estudo; entenda o “além do óbvio”

(Foto: Divulgação/Paola Perez, PhD, Warner Lab, NIDCR)

Vários estudos já investigaram a relação entre o vírus da Covid-19, o Sars-CoV-2, e possíveis sequelas na boca, como perda de paladar e o aparecimento de bolhas. Mas, pela primeira vez, uma equipe internacional de pesquisadores encontrou evidências de que o coronavírus não só afeta a cavidade oral como também usa a saliva para atingir outras partes do corpo, caso dos pulmões e do próprio sistema digestivo.

A pesquisa, publicada nesta quinta-feira (25), no jornal científico Nature Medicine, foi liderada pelos Institutos Nacionais da Saúde (NIH) e pela Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos. Os autores acreditam que o potencial do Sars-CoV-2 para infectar várias partes do corpo pode explicar os sintomas orais relatados por pacientes ao redor do mundo.

Já se sabia que a saliva de pessoas infectadas pode conter altos níveis do vírus, afinal, testes de coleta dessa secreção são tão confiáveis para detectar a Covid-19 quanto os de esfregaço nasal. Porém, uma questão-chave ainda precisava ser respondida: como o agente infeccioso vai parar na água da boca?

Até então, a hipótese principal para responder a essa pergunta era que o Sars-CoV-2 atinge a saliva a partir da expectoração expelida dos pulmões. Mas isso não ocorre com todo mundo. Existem pessoas que não expectoram o vírus, pois não têm sintomas respiratórios – o que não as impede de abrigar o malfeitor na secreção salivar.

Logo, os pesquisadores acreditam que pelo menos parte do Sars-CoV-2 na saliva é proveniente da própria boca. Para investigar isso melhor, eles analisaram tecidos orais de pessoas saudáveis e pacientes que haviam morrido de Covid-19 só para verificar se as células da boca eram mesmo suscetíveis ao coronavírus.

Isso foi realmente confirmado, pois os experts encontraram, em células das glândulas salivares e em tecidos da boca, o RNA para fabricar as “proteínas de entrada” que são necessárias para o Sars-CoV-2 invadir essas células. São elas: o receptor ACE2 e a enzima TMPRSS2.

“Os níveis de expressão dos fatores de entrada [nas glândulas salivares] são semelhantes aos de regiões conhecidas por serem suscetíveis à infecção por Sars-CoV-2, como o tecido que reveste as passagens nasais das vias aéreas superiores”, explica, em comunicado, o líder do estudo, Blake Warner.

Mas ainda faltava saber se o vírus poderia partir da saliva, infectando as demais áreas do corpo. Os pesquisadores atestaram isso ao coletarem a secreção salivar de oito pessoas com Covid-19 assintomática e a colocarem em células de tecidos corporais saudáveis. A saliva de dois dos voluntários infectou as células.

A equipe coletou então saliva de um grupo separado de 35 voluntários sem manifestações ou com sintomas leves. Das 27 pessoas sintomáticas, aquelas com vírus na secreção salivar eram mais propensas a relatar perda de paladar e olfato. Isso mostra que pode existir alguma relação entre sintomas orais e a infecção por meio da saliva.

“Ao revelar um papel potencialmente subestimado para a cavidade oral na infecção por Sars-CoV-2, nosso estudo poderia abrir novos caminhos investigativos levando a uma melhor compreensão do curso da infecção e da doença”, comenta Warner.

Galileu

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Saúde

Pfizer/BioNTech e Moderna: Vacina de mRNA contra a Covid-19 é eficaz em gestantes e lactantes, diz estudo

Foto: Delmiro Júnior/Agência O Dia/Estadão Conteúdo (19.mar.2021)

As vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna Covid-19 são eficazes em mulheres grávidas e lactantes, que podem passar anticorpos protetores para recém-nascidos, de acordo com pesquisa publicada quinta-feira no American Journal of Obstetrics and Gynecology.

Pesquisadores do Massachusetts General Hospital, do Brigham and Women’s Hospital e do Ragon Institute of MGH, MIT e Harvard analisaram 131 mulheres que receberam a vacina Pfizer / BioNTech ou Moderna Covid-19. Entre as participantes, 84 estavam grávidas, 31 estavam amamentando e 16 não estavam grávidas ou amamentando. As amostras foram coletadas entre 17 de dezembro de 2020 e 2 de março de 2021.

Os níveis de anticorpos induzidos pela vacina foram equivalentes em mulheres grávidas e lactantes, em comparação com mulheres não grávidas. Os níveis de anticorpos foram “surpreendentemente mais altos” do que os resultantes da infecção por coronavírus durante a gravidez, observou a equipe.

“Essas vacinas parecem funcionar de forma incrivelmente eficaz nessas mulheres”, disse um dos pesquisadores, Galit Alter, professor de medicina do Instituto Ragon.
Além disso, a equipe descobriu que as mulheres passavam anticorpos protetores para seus recém-nascidos, medidos no leite materno e na placenta. Alter disse que pesquisas adicionais são necessárias para entender quanto tempo esses anticorpos protetores duram em recém-nascidos.

As descobertas estão de acordo com pesquisas recentes, embora este seja o maior estudo sobre vacinas em mulheres grávidas, até o momento. Mulheres grávidas e lactantes não foram incluídas nos ensaios clínicos iniciais das vacinas.

Os participantes usaram a ferramenta V-safe do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA, que permite que as pessoas que receberam a vacina Covid-19 rastreiem sua reação. Alter disse que não encontraram evidências de mais efeitos colaterais ou efeitos colaterais mais intensos em mulheres grávidas e lactantes do que na população em geral.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Isso é que é uma vacina e não a Ching ling, que a esquerda quer empurrar de guela abaixo Kkkķ
    Meu Presidente sempre teve e tem razão.
    Meu Presidente mata a cobra e mostra o pau e isso deixa a esquerda descontrolada.

    1. Titia, seu presidente deveria ter comprado essa merda 300 mil mortos atrás.

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Saúde

Aspirina pode reduzir risco de intubação e morte por Covid-19, diz estudo

Foto: Jeanette Martin/Getty Images

O uso de aspirina em pacientes hospitalizados com Covid-19 pode ajudar a reduzir o risco de intubação, internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e morte. A conclusão é de um estudo publicado recentemente na revista científica Anesthesia & Analgesia.

No estudo, pesquisadores da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, analisaram registros de saúde de 412 pacientes internados em vários hospitais dos EUA entre março e julho de 2020. Cerca de 24% deles receberam aspirina em até 24 horas após a admissão hospitalar ou nos sete dias anteriores à admissão hospitalar. Por outro lado, a maioria, 76%, não recebeu o medicamento.

Os resultados mostraram que o uso da aspirina foi associado a uma redução de 44% no risco de ventilação mecânica, queda de 43% na probabilidade de admissão na UTI e diminuição de 47% no risco de morte. Os pesquisadores acreditam que o efeito benéfico do medicamento no tratamento está associado ao seu efeito anticoagulante.

Estudos anteriores chegaram a conclusões semelhantes. Uma pesquisa publicada na revista PLOS One analisou mais de 30.000 veteranos norte-americanos com Covid-19 e descobriu que aqueles que já tomavam aspirina tinham metade do risco de morrer do que aqueles que não usavam o medicamento. Outro estudo, feito pela Universidade Bar-Ilan, em Israel, concluiu que uma dose baixa diária de aspirina (75 mg) está associada à redução de até 29% no risco de contrair Covid-19.

Além de sua capacidade anticoagulante, a aspirina é um anti-inflamatório e estudos anteriores mostraram que pode ajudar o sistema imunológico a combater algumas infecções virais. “Em resumo, nossa análise sugere que o uso de aspirina pode ter efeitos benéficos em pacientes com Covid-19”, concluem os pesquisadores da Universidade George Washington.

No entanto, eles ressaltam que estes resultados precisam ser interpretados com cautela, já que trata-se apenas de um estudo observacional, retrospectivo. Para confirmar a eficácia da aspirina no tratamento da Covid-19 é necessária a realização de testes clínicos randomizados controlados duplo-cego, considerados o padrão-ouro na pesquisa clínica.

Felizmente, um estudo nestes moldes já está em andamento no Reino Unido. Se os resultados se comprovarem, será uma ótima notícia, já que a aspirina tem baixo custo em comparação com outros tratamentos contra a doença, como o remdesivir, e está amplamente disponível.

Prevenir a doença por meio da vacinação é, sem dúvida, o fator mais importante no combate à pandemia. Mas diante do aumento do número de infectados e mortos, é fundamental encontrar tratamentos eficazes. Melhor ainda se eles forem de baixo custo e estiverem disponíveis em grande escala.

Nos últimos dados disponibilizados, o Ministério da Saúde registrou 47.774 novos casos e 1.290 novas mortes neste domingo, 21. No total, são 11.998.233 casos e 294.042 óbitos confirmados em todo o território nacional.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Falou o papagaio. Esquece PT, alienado. O mundo não se resume a petralhas x Bozo. Vá estudar pra ver se deixa de ser jegue…

  2. O maior problema é a demanda. Se não houvesse tantos infectados, certamente não haveria tantas pessoas necessitando de atendimento médico e todas as suas consequências. Ora… estimular o cantágio em massa não é apenas uma simples irresponsabilidade, mas um crime.
    REMÉDIO É PRA QUEM JÁ ESTÁ DOENTE.
    VACINA, USAR MÁSCARAS, LAVAR AS MÃOS, USAR ÁLCOOL EM GEL, EVITAR O CONTATO FÍSICO E AGLOMERAÇÕES SÃO AS ÚNICA MEDIDAS, EGURAS PRA EVITAR O CONTÁGIO.
    E NEM VENHAM COM HISTÓRIA DE FECHAR, PQ SÓ SE FECHA POR CAUSA DO COMPORTAMENTO SUICIDA DE ALGUMAS PESSOAS QUE IGNORAM O VÍRUS.

  3. A petralhada tá há dois anos sem roubos a estatais…. tá minando o resta de merda que eles ainda tem na cachola….

    1. É através de pessoas bobinhas como o senhor que Bolsonaro e os filhos estão montando. O senhor já procurou saber pq o patrimônio da família Bolsonaro aumentou tanto nesse ano de crise e pandemia???? Bobalhão!

  4. Se fosse Bolsonaro recomendando, iam aparecer estudos dizendo que faz mal e não ajuda em nada.
    Essa guerra política ainda vai ser muito estudada no futuro.
    Mandar ficar em casa esperando a falta de ar é criminoso.
    Quantas vidas estão sendo perdidas pela disputa pelo poder?

    1. Bolsonaro não é médico, não tem propriedade pra recomendar tratamento.

    2. Ah Thalles, então tem que mandar demitir os pesquisadores e médicos dos ministérios da Saúde e C&T. Exercita o senso crítico, amigo, não engula todo vômito que vem da mídia sem o mínimo de critério. O PR defendeu o que defendeu por causa do relato de diplomatas sobre a realidade na África, de médicos da linha de frente e pesquisas trazidas ao seu conhecimento.

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