Finanças

Ministério da Saúde gastou menos de um terço do dinheiro disponível para combate à pandemia, diz TCU

Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que o Ministério da Saúde gastou apenas 29% do dinheiro que recebeu para as ações de combate ao coronavírus.

A análise abrange os gastos da pasta desde março, quando o governo decretou estado de calamidade pública no país, até julho deste ano.

Segundo o documento, divulgado pelo jornal “Folha de S. Paulo” e também obtido pela TV Globo, o Ministério da Saúde recebeu, até o fim de junho, R$ 38,9 bilhões para ações específicas contra o coronavírus.

O dinheiro recebido pela pasta deveria ser dividido assim:

R$ 16 bilhões para os fundos municipais de saúde;

R$ 9,9 bilhões para os fundos estaduais de saúde;

R$ 11 bilhões em ações diretas do ministério como compra de respiradores, testes e equipamentos de proteção;

R$ 542 milhões em transferências para o exterior para aquisição de insumos importados.

No entanto, segundo os auditores, dos R$ 38 bilhões, o ministério só pagou efetivamente R$ 11,4 bilhões, ou 29% de tudo o que recebeu para combater o coronavírus.

O relatório destaca a falta de critérios para a distribuição dos recursos por estados.

“Chama a atenção o fato de Pará e Rio de Janeiro terem, respectivamente, a segunda e a terceira maior taxa de mortalidade por Covid-19 (31,4 e 28,1 mortes por 10.000 habitantes), conforme dados informados pelo Ministério da Saúde em 28/5/2020, mas serem duas das três unidades da federação (UF) que menos receberam recursos em termos per capita para a pandemia”, diz o TCU.

O documento está na pauta de julgamentos do TCU e faz parte de um acompanhamento feito pelos auditores das despesas do combate ao coronavírus.

O relatório cobra que o Ministério da Saúde preste esclarecimentos sobre o funcionamento do gabinete de crise, dê mais informações sobre os critérios de distribuição de recursos a estados e municípios; e explique as regras utilizadas para aquisição de insumos – como equipamentos, remédios e testes.

O relatório foi concluído em 15 de julho e não fala em punição para os gestores do ministério.

O dado mais recente sobre os recursos da pasta estão disponíveis no portal do Tesouro Nacional. Até esta terça-feira (21), o ministério havia pago mais de R$ 17,5 bilhões; o equivalente a 44,9% do total dos recursos disponíveis.

Os números ainda estão abaixo da necessidade do país, na avaliação do economista Gil Castelo Branco. Ele afirma que, em um cenário de pandemia, não há justificativa para o dinheiro ficar parado nos cofres do governo.

Para o economista, as mudanças sucessivas no comando do Ministério da Saúde também têm influência na lentidão dos repasses. Há mais de dois meses a pasta está sem ministro titular e é comandada interinamente por Eduardo Pazuello.

“Um aspecto, a meu ver, que é relevante, foi esse troca troca de ministros, porque toda vez que você troca ministros e troca secretários e muitas vezes, troca equipe, cabeça do ministério, evidentemente que você não tá contribuindo para agilidade nesses processos. Me parece que esse troca troca em nada contribui para que os gastos sejam mais efetivo,”, avaliou.

Com G1

 

Opinião dos leitores

  1. Se O SATANÁS ESTA NA PRESIDENCIA..ESPERAR O QUÊ… O INFERNO É POUCO PARA O BRASIL…ESSE DEMONIO ESTA TRANSFORMANDO O PAÍS EM UM DILÚVIO..QUEIMA

  2. Mais importante do que deixou de ser gasto é como foi gasto o dinheiro enviado, quanto desse dinheiro foi desviado em cada um dos estados e punição para os responsáveis.

  3. Parece que para alguns é um absurdo não estarem gastando esse dinheiro, assim inviabiliza a CORRUPÇÃO.
    Os estados do Rio de Janeiro e do Pará, citados no relatório por terem recebidos poucos recursos são os mesmos onde os escândalos de CORRUPÇÃO no combate a pandemia viraram notícia nacional.
    Parece que para alguns o importante é gastar o dinheiro, mesmo que seja DESVIANDO para a conta de corruptos.

  4. Não consigo entender, gastou pouco reclama se gastase demais e o fim do mundo pela imprensa comunista.

  5. Êi! Você que bate com o pau em Xico, uso o mesmo pau e bata em francisco. Seja coerente….use os mesmos argumentos e criatividade para perguntar onde está o dinheiro.

    1. Não se exige coerência de fanáticos, eles preferem ser felizes em suas bolhas imaginárias e continuar vibrando pelos seus ídolos, que eles mesmos sustentam com seus impostos.

  6. Temos que economizar! Acabou a mamata! A parada aqui agora é séria, não vamos ficar gastando dinheiro com bobagens. Além do mais, já temos um grande estoque de cloroquina que dá pra salvar todo mundo. Dá até pra ressuscitar, menos esquerdistas. Aguentem como bons soldados pois estamos em guerra contra o comunismo que nos ameaça desde 1917.
    Anaê!!!

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Diversos

Ministério da Infraestrutura abre consulta pública para arrendamento do terminal salineiro de Areia Branca

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) do Ministério da Infraestrutura abriu processo de consulta pública para o recebimento de contribuições da minuta do edital e contrato de arrendamento do terminal salineiro no Complexo Portuário de Areia Branca, no Oeste do Rio Grande do Norte. O prazo para envio das contribuições segue aberto até o dia 26 de agosto. Por causa do distanciamento social para evitar a propagação da Covid-19, as audiências públicas acontecerão de forma virtual.

O Terminal Salineiro de Areia Branca (Tersab) é destinado a movimentação e armazenamento de grãos sólidos minerais, especialmente sal marinho. O Brasil é autossuficiente na produção de sal e ocupa a décima colocação no ranking de produtores mundiais. O RN é o maior produtor do país.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, cerca de 5,7 milhões de toneladas tiveram origem no Rio Grande do Norte. Os investimentos previstos para este empreendimento são de R$ 162 milhões e estimativa é de que 3.257 empregos sejam criados ao longo dos 25 anos do contrato de arrendamento.

Com G1-RN

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Diversos

Ministério de Minas e Energia mantém recomendação para extinguir horário de verão

Foto: © Arquivo/Agência Brasil

O Ministério de Minas e Energia (MME) manteve a recomendação de não se adotar o horário de verão neste ano (período de 2020/2021). O horário foi extinto em abril do ano passado, com base em estudos da pasta, que apontaram a pouca efetividade na economia energética, e também em estudos da área da saúde, sobre o quanto o horário de verão afeta o relógio biológico das pessoas.

Em nota técnica publicada quinta-feira passada (9), a pasta avaliou o resultado regulatório da extinção do horário de verãoe disse que a economia de energia com a medida diminuiu nos últimos anos e já estaria perto da neutralidade, em razão das mudanças no hábito de consumo de energia da população.

Quando foi criado, o horário de verão tinha por objetivo aliviar o pico de consumo, que era em torno das 18h, e trazer economia de energia na medida em que a iluminação solar era aproveitada por mais tempo. No entanto, nos últimos anos, o Ministério de Minas e Energia constatou uma alteração no horário de pico com maior consumo de energia no período da tarde, por causa da intensificação do uso do ar condicionado, quando o horário de verão não tinha influência.

A nota acrescenta que a descontinuidade da aplicação do horário de verão 2019/2020 implicou também redução do custo de operação do sistema elétrico e que, com a revogação dele, continuou ocorrendo redução de demanda no período noturno, “provavelmente pela alteração natural da luminosidade”.

“Este comportamento, provavelmente, está associado ao uso menor uso de equipamentos de climatização, em especial do ar condicionado, o que decorreu da melhoria das condições de conforto térmico aos consumidores de energia elétrica em seu período de descanso noturno, sem ter havido antecipação de uma hora”, diz a nota.

A nota informa também que as avaliações de impacto do horário de verão nos ciclos anteriores a 2019 superestimaram a redução de demanda no período noturno e que o aumento na carga foi subestimado. Uma avaliação anterior do Ministério de Minas e Energia já havia apontado que, entre os efeitos do fim da medida no setor elétrico, evitaram-se custos ao consumidor brasileiro de energia elétrica de R$ 100 milhões.

“Diante dos ganhos na otimização do uso dos recursos energéticos com a não adoção do horário de verão no ciclo 2019/2020, e na ausência de fatos novos que pudessem implicar a necessidade de avaliações adicionais às ora apresentadas, e também fundamentadas na Nota Técnica nº4/2019/CGDE/DMSE/SEE (SEI nº 0263485), recomendamos que se mantenha a suspensão dessa política pública também para o ciclo 2020/2021”, conclui a pasta.

Agência Brasil

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Diversos

Ministério do Desenvolvimento Regional anuncia cerca de R$ 6,6 milhões em recursos para saneamento no RN

Foto: Divulgação

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) autorizou o repasse de R$ 30,7 milhões para ações de saneamento básico em 17 estados brasileiros. A maior parte dos recursos foi destinada às regiões Nordeste (R$ 15,8 milhões) e Norte (R$ 6,5 milhões), que possuem os índices mais baixos de cobertura dos serviços de água e esgoto. Os valores serão investidos em obras de abastecimento, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e saneamento integrado, além de estudos e projetos para o setor.

A responsabilidade pelas intervenções é dos estados e municípios e os pagamentos são realizados de acordo com a execução dos serviços. “Estamos mantendo o aporte em obras importantes e que vão trazer melhores condições de vida à população brasileira. Com esses recursos e a garantia de continuidade dos serviços, também conseguimos assegurar a oferta de empregos nesse momento de pandemia”, ressalta o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Na região Nordeste, a capital potiguar contará com R$ 6,5 milhões para as obras de drenagem urbana sustentável no Túnel Arena das Dunas. Também no Rio Grande do Norte, a cidade de Mossoró contará com R$ 382,8 mil para a implantação de sistema de esgotamento sanitário nos bairros Belo Horizonte, Lagoa do Mato, Nova Betânia, Redenção, Santo Antônio e Santa Delmira, além dos conjuntos habitacionais Abolição III e IV.

Em Olinda (PE), o Governo Federal garantiu o aporte de R$ 5 milhões para as obras de retificação e revestimento de trecho do canal Bultrins-Fragoso. Na Bahia, as cidades de Camaçari, Itapetinga e Salvador receberão, somados os repasses, R$ 1,7 milhão para ações de abastecimento de água e projetos na área de resíduos sólidos.

Já Parauapebas, no Pará, poderá investir R$ 4,81 milhões na elaboração de projetos de engenharia para implantação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário na cidade. Mais quatro municípios paraenses – Ananindeua, Belém, Itaituba e Oriximiná – vão receber, ao todo, mais R$ 1,22 milhão. Os recursos serão aplicados em obras, estudos e projetos no setor.

Outras localidades

Para o estado de São Paulo, o MDR repassou R$ 2,99 milhões para obras e intervenções nos municípios de Americana, Campinas, Hortolândia, Mogi Guaçu, Olímpia, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto e Tupã. Do total de recursos, mais de R$ 1 milhão atenderá a cidade de Campinas com ações de saneamento integrado na bacia do Ribeirão Quilombo, que envolvem a construção de canais e reservatórios de amortecimento, implantação de rede de esgotamento sanitário e pavimentação de vias.

Águas Lindas de Goiás e Catalão, no estado goiano, poderão avançar na ampliação de seus sistemas de esgotamento sanitário com o aporte de R$ 1,28 milhão e R$ 1,10 milhão, respectivamente. Já as cidades gaúchas de Porto Alegre, Nova Hartz e Sapucaia do Sul terão R$ 1,53 milhão para obras e intervenções que envolvem o manejo de águas pluviais e sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

Em outros dez estados – Santa Catarina, Maranhão, Rondônia, Piauí, Sergipe, Alagoas, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio de Janeiro –, os repasses do Governo Federal totalizam mais de R$ 4 milhões e atenderão 15 municípios.

Carteira de obras e projetos

Desde janeiro, cerca de R$ 330 milhões foram repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para garantir a continuidade de empreendimentos de saneamento básico pelo País.

Atualmente, a carteira de obras e projetos do MDR no setor – contratos ativos e empreendimentos em execução ou ainda não iniciados – é de R$ 21,5 bilhões para financiamentos e de R$ 20,2 bilhões para o Orçamento Geral da União.

Opinião dos leitores

  1. Muito bem ministro RM. Agora vamos ver se finalizam de vez essa obra de drenagem do túnel da Arena.

  2. Eita miliciano véi ruim esse nosso presidente,tá levando o RN nas costas,só tem notícia de investimentos federais os estaduais estão indo pra aonde mesmo heim?

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Diversos

Ministério do Meio Ambiente cria projeto-piloto para proteger mata nativa da Amazônia e destinará R$ 500 milhões

Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil

O Ministério do Meio Ambiente criou nesta sexta-feira (3) o Programa Floresta+ para valorizar quem preserva e cuida da floresta nativa do país. O projeto-piloto vai começar destinando R$ 500 milhões para conservação da Amazônia Legal. O programa conta com a participação do setor privado e de recursos de acordos internacionais.

“Esse é o maior programa de pagamento por serviços ambientais no mundo, na atualidade. Os R$ 500 milhões recebidos do Fundo Verde do Clima vão remunerar quem preserva. Vamos pagar pelas boas práticas e reconhecer o mérito de quem cuida adequadamente do meio ambiente”, disse o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em reunião virtual nesta sexta.

Podem participar do programa pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, grupo familiar ou comunitário que, de forma direta ou por meio de terceiros, executam atividades de serviços ambientais em áreas mantidas com cobertura de vegetação nativa ou sujeitas à sua recuperação.

A conferência apresentou o programa Floresta+ para representantes do governo federal, dos estados da Amazônia Legal, além de instituições públicas, universidades, fundações, centros de inovação, doadores do Fundo Verde do Clima e de povos indígenas.

Cadastro Nacional

O Brasil conta com 560 milhões de hectares de floresta nativa no território brasileiro e o próximo passo do governo é criar o Cadastro Nacional de Serviços Ambientais e a regulamentar o pagamento por serviços ambientais, previstos no Código Florestal.

Dentre os serviços ambientais considerados essenciais estão o monitoramento, vigilância, combate a incêndio, pesquisa, plantio de árvores, inventário ambiental e sistemas agroflorestais para conservação e a proteção da vegetação nativa. Dentre os benefícios estarão a conservação da biodiversidade, a proteção do solo e das águas e a regulação do clima.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Muito mi mi mi, a força dos safados grileiros etc são bem maiores e o brasileiro se vende por qualquer coisa. Esse país não tem jeito.

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Diversos

Ministério da Cidadania bloqueia auxílio emergencial à esposa de Queiroz

Foto: Reprodução

Após o Congresso em Foco revelar que Márcia Oliveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, estava recebendo o auxílio emergencial mesmo estando foragida da Justiça, o Ministério da Cidadania informou que seu benefício foi bloqueado. Entretanto, na central telefônica 111, da Caixa Econômica Federal, a informação ainda é de que a segunda parcela do auxílio de Marcia será paga a partir desta sexta-feira (3).

O Ministério não forneceu mais detalhes sobre o processo de bloqueio do benefício de Márcia. O auxílio de R$ 600 mensais foi criado pelo governo federal para ajudar famílias de baixa renda durante a pandemia de covid-19.

Na quinta-feira (2), a Caixa Econômica informou ao Congresso em Foco, que o banco é a operadora dos pagamentos, porém a ordem para efetuá-los vem da Dataprev. A Dataprev, por sua vez, afirmou que “assim como a Caixa é a operadora do pagamento, a Dataprev é processadora dos pedidos. Ambas empresas parceiras tecnológicas do Ministério da Cidadania”..

Márcia é considerada foragida da Justiça desde o último dia 18 de junho, quando Queiroz foi preso. Na ocasião, a Justiça também expediu um mandado de prisão contra ela, mas a polícia não conseguiu localizá-la.

Congresso em Foco

Opinião dos leitores

  1. No próximo TROPA DE ELITE não vai ter mocinho. Todos os personagens serão bandidos.

  2. Esta senhora só pode ter "culpa no cartório". Se fosse inocente jamais estaria se escondendo.

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Saúde

Ministério da Saúde detalha erro que incluiu 857 mortes em balanço da Covid e reafirma 525 óbitos no domingo

O Ministério da Saúde afirmou nesta segunda-feira (8) que “corrigiu duplicações” e que os números corretos do boletim de domingo (7) são:

525 óbitos novos (total é 36.455)

18.912 casos confirmados (total é 691.758)

Erro no cálculo de mortes

No domingo, o primeiro primeiro balanço divulgado apontava 1.382 mortes. Segundo o ministério, houve um erro na contabilização das mortes em Roraima (RR): a soma apontava 762 óbitos, sendo que o correto seriam 139. Somente por causa do erro em RR, foram incluídas 623 mortes a mais no balanço.

Mas, segundo uma tabela divulgada pelo ministério (abaixo), é possível verificar que, além de RR, outros 24 estados tiveram erros corrigidos na tabela. As “duplicações” somavam outros 234 óbitos ao balanço. Apenas Distrito Federal e Mato Grosso do Sul não precisaram de ajustes.

Comparativo de casos e mortes divulgados em 7-6-20 pelo Ministério da Saúde — Foto: Reprodução/Ministério da Saúde

Erro também nos casos confirmados

O número de casos informados no domingo também passou por correção. O primeiro balanço indicava 12.581 casos, levando o total de casos confirmados para 685.427. A pasta explicou que também ocorreu um engano com relação aos registros do Ceará: foram divulgados 62.303 casos, mas com a atualização foram para 64.271.

“O Ministério da Saúde informa que corrigiu duplicações e atualizou os dados divulgados sobre casos e óbitos por COVID-19 no último domingo (7), às 20h37. Em especial, podem ser citadas a situação de Roraima, em que haviam sido publicados 762 óbitos e, após verificação do Ministério da Saúde, o número foi consolidado em 142. Outra situação corrigida foi em relação ao número de casos confirmados no Ceará, que passou de 62.303 para 64.271 após atualização”, diz a nota enviada no início da tarde desta segunda.

“Assim, o último boletim de 24h deve ser considerado 18.912 casos e 525 óbitos novos. O total de casos no país é de 691.758 e de óbitos 36.455 ao longo da pandemia. O número de recuperados soma 283.952 pacientes e outros 371.351 estão em acompanhamento médico”.

Erro percebido ainda no domingo

O erro do Ministério da Saúde foi percebido ainda no domingo. Isso porque, depois de divulgado o primeiro balanço, a própria pasta informou novos números da doença. O painel do ministério que acompanha a evolução da doença aponta para 525 mortes em 24 horas e 18.912 casos a mais.

Bem Estrar – G1

 

Opinião dos leitores

  1. Erram sim! Minha tia acabou de falecer no hospital do coração por covid.está nahora parado essas críticas e trablharmos para melhorar. o que você tá dizendo Berg não ajuda ninguém. se você quer fazer uma coisa boa com conforte as pessoas. Espero sinceramente em Deus que você nunca tenha que passar por essa experiência.

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Saúde

Ministério da Saúde divulga protocolo que libera no SUS uso de cloroquina em casos leves de covid-19, sob o consentimento do paciente

Foto: HeungSoon/Pixabay

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira(20) um protocolo para aplicação da cloroquina e hidroxicloroquina em pacientes com sintomas leves para tratar do novo coronavírus.

Entre os sintomas leves listados pelo governo, estão coriza, diarreia, dor abdominal, febre, tosse, entre outros.

A aplicação indicada da cloroquina é de 450 miligramas a cada doze horas no primeiro dia. A mesma quantidade poderá ser usada a cada 24 horas do segundo ao quinto dia de tratamento.

A mudança no protocolo era um desejo do presidente Jair Bolsonaro, defensor da cloroquina no tratamento da doença causada pelo novo coronavírus.

O uso da cloroquina foi motivo de atrito entre Bolsonaro e os últimos dois ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Os dois deixaram o governo, no período de um mês.

O novo protocolo mantém a necessidade de o paciente autorizar o uso da medicação.

O termo de consentimento, que deve ser assinado pelo paciente, ressalta que “não existe garantia de resultados positivos”.

O documento afirma ainda que o paciente deve saber que a cloroquina pode causar efeitos colaterais que podem levar à “disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito”.

Com UOL e G1

Opinião dos leitores

  1. Cloroquina no dos outros é refresco! O Capetão deveria sim é distribuir o antiviral remdesivir para todos. Cloroquina nem minha égua Adelaide aguenta mais, ela que usa o medicamento para tratar de tireoide. Os efeitos colaterais são terríveis. Só defende o uso de cloroquina quem precisa dela para escapar da morte – e ainda assim por não dispor de alternativa adequada.

  2. Certíssimo! O Dr explica ao paciente, que apesar de não haver evidências científicas robustas, existem evidências clínicas de sucessos do tratamento na fase 1 (replicação viral) e somente na fase 1, esclarece sobre as reações adversas (bem menores que da dipirona, por exemplo) e em comum acordo consentido pelo paciente, prescreve nas doses protocolares.
    O mais interessante é que os remédios que existem a décadas (cloroquina de 1934 e hidroxicloroquina de 1955) largamente usados na malária e em algumas doenças reumáticas, não tinham complicações relevantes e eram baratíssimos, manipulados em qualquer laboratório pois já tem a quebra da patente.
    Hoje, com a notoriedade da pandemia, apareceram complicações terríveis e preços estratosféricos. A quem isso pode interessar?!

  3. Cuidado senhores PATRIOTAS LEIGOS E LOUCOS, O CORONA TE AGUARDA DE BRAÇOS ABERTOS! O MAL POR SI SE DESTRÓI

  4. Esse medicamento é uma fração do tratamento, pois é parte de um coquetel compostos por, pelo menos, mais outros dois dois ou três medicamentos.
    Como é que o presidente consegue pautar a vida de parte das pessoas numa discursão tão inútil?
    O analfetismo funcional é, sem a menor dúvida, é a pior herança deixada pelos governos ptistas.
    Jesus!

  5. Interessante nesse comentário do patriota fiel é que não sabemos se é um humor irônico, uma crítica aos apoiadores do Bolsonaro ou aos apoiadores da esquerda ou ainda está rogando praga aos que não querem seguir o Eleito de Deus.

  6. Os petralha e os comunistas vão tudo morrer pq nãoquerem seguir o Eleito de Deus, mas os homens de bem, defensores da familia, esses sim vão herdar a terra. Viva o Bolsonaro. Nem Teich, nem Mandetta, nem Moro, nem Bebiano, nem OMS são páreos com a inteligencia do Capitão. Bolsonaro 2022, 2026, 2030, 2034 se achou rui vai para Cuba

    1. Pelo amor de Deus não coloque o nome de Deus em vão os que vcs deve fazer e dobrar o joelho pedir a jesus Cristo misericórdioso com muita oração isso que vcs só fala petralha bolsomino isso não resolve em nada isso que está acontecendo foi muitos que zombaram de Jesus Cristo a irá de deus veio a tona muitas coisas viram por Air adiante pare de ficar descutindo não resolve em nada vão orar pra pedir a Deus uma solução

    2. Aliado de bandidos, como agora claramente demonstrado. Não reconheço e nem respeito o deus que você e Bolsonaro seguem. O inferno é seu destino.

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Saúde

Brasil tem 159 mortes e 4.579 casos confirmados de coronavírus, informa Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira (30) o mais recente balanço nacional sobre os casos de Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Os principais dados são:

159 mortes

4579 casos confirmados

3,5% é a taxa de letalidade

Sudeste tem 2.507 casos, 55% do total

São Paulo tem 1.451 casos

No levantamento anterior, divulgado no domingo (29), o Brasil tinha 136 mortes e 4.256 casos confirmados de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. São 23 óbitos nas últimas 24 horas.

G1

Opinião dos leitores

  1. Só um dado que geralmente não é divulgado e as pessoas não vão atrás: no Brasil morrem pouco mais de 3500 pessoas por dia, não eh por mês, eh por dia mesmo. Podem buscar a informação. Portanto, logicamente ninguém gosta de falar em mortes, mas quando comparado um ao lado do outro, números podem ter outras conotações.

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Diversos

Datafolha diz que eleitor de Bolsonaro acha que ministério age melhor que presidente na crise

A avaliação do desempenho do Ministério da Saúde na crise do coronavírus é melhor do que a aprovação ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro também entre seus eleitores.

O trabalho de Bolsonaro no combate aos efeitos da pandemia é considerado ótimo ou bom por 56% dos entrevistados que dizem ter votado nele no segundo turno da última eleição. O percentual nesse grupo é muito maior do que a avaliação positiva feita pela população em geral, que é de apenas 35%.

Entre os eleitores do presidente, contudo, o índice de opiniões positivas sobre o desempenho do Ministério da Saúde, comandado por Luiz Henrique Mandetta, é ainda maior: 64%.

Os dados apontam que, mesmo entre eleitores de Bolsonaro, existem percepções diferentes entre as duas autoridades.

Mandetta se notabilizou por declarações que indicavam a gravidade da crise, enquanto o presidente usou expressões como “fantasia”, “histeria” e “gripezinha” para se referir à pandemia.

O contraste entre os eleitores de Bolsonaro, porém, é menor do que aquele observado no restante da população. Levando-se em consideração todos os entrevistados, a atuação do ministério é aprovada por 55%, ante os 35% a favor do presidente.

Desde o início da crise, Bolsonaro minimizou o risco à saúde da população e resistiu à adoção de medidas restritivas como o fechamento do comércio.

O comportamento do presidente entrou em choque tanto com as recomendações do ministério quanto com determinações feitas por outras autoridades.

Embora Bolsonaro tenha decidido investir num confronto direto com governadores, em especial João Doria (São Paulo) e Wilson Witzel (Rio de Janeiro), a maioria de seus eleitores acredita que os estados têm feito um trabalho ótimo ou bom ao enfrentar a crise.

O percentual de eleitores bolsonaristas que têm uma opinião positiva sobre o desempenho dos governadores é de 57% —índice muito semelhante à aprovação à conduta do próprio presidente nesse mesmo grupo.

A aprovação ao trabalho das autoridades estaduais vai na contramão do discurso que Bolsonaro reforçou nos últimos dias, com o objetivo de transferir aos governadores a responsabilidade pela redução da atividade econômica e pelo provável aumento em massa de demissões.

No domingo (22), o presidente disse que “brevemente o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia”. E acrescentou: “Espero que não venham me culpar lá na frente pela quantidade de milhões e milhões de desempregados”.

Bolsonaro se recusou a comentar os números da pesquisa. Ele afirmou que considerava “impatriótica” uma pergunta sobre o assunto. “Você está preocupada com popularidade minha e do Mandetta? Se você acredita no Datafolha. O presidente da República e seus ministros estão trabalhando há semanas para minimizar os efeitos do coronavírus”, disse, nesta segunda (23).

O Datafolha ouviu 1.558 pessoas de 18 a 20 de março. Feito por telefone para evitar contato com o público, o levantamento tem margem de erro de três pontos para mais ou para menos.

No grupo de entrevistados que dizem ter votado em Bolsonaro no segundo turno, o apoio a suas declarações e atitudes é naturalmente maior do que a aprovação medida no restante da população. Surgem, contudo, discordâncias nesse segmento.

A maioria dos eleitores de Bolsonaro (58%) afirma que o presidente agiu mal ao apertar a mão de manifestantes no protesto do dia 15 de março. Ainda assim, 39% disseram que ele agiu bem.

O recorte da pesquisa feito entre bolsonaristas mostra ainda um apoio considerável à declaração de que existe uma “histeria” em relação à crise do coronavírus: 47% desses entrevistados dizem concordar com Bolsonaro, e 42% discordam dele.

Apesar dessas avaliações, os eleitores do presidente também afirmam ter medo do vírus. No grupo, 36% dizem ter muito medo e outros 36% declaram ter um pouco de medo –proporção semelhante à que foi calculada na população em geral.

O Datafolha também perguntou aos entrevistados que declararam voto no presidente se eles estavam arrependidos. Apenas 15% deles disseram que sim, o que indica que Bolsonaro preserva o apoio de uma grande parcela de seu eleitorado.

Os segmentos que mais se dizem arrependidos são as mulheres –19%, ante 11% dos homens que declaram ter votado no presidente. No recorte por nível de escolaridade, os eleitores com ensino fundamental afirmam se arrepender mais (18%) do que aqueles com ensino médio ou superior (13%).

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Como se o ministério de Bolsonaro não fosse a encarnação política da vontade do próprio Bolsonaro… Dói quando rio.

  2. É DE LASCAR.
    COMO SE PERDE TEMPO EM FAZER ALGO IMPRODUTIVO EM TEMPOS DE CRISE.
    QUEREMOS É SAIR DESSA SITUAÇÃO, TODOS ,JUNTOS.
    MAS PARA PARTE DA IMPRENSA, COMO GRUPO GLOBO E FOLHA DE SÃO PAULO, O QUE INTERESSA É DESCONSTRUIR O GOVERNO FEDERAL.
    QUERO LÁ SABER DE PESQUISA PORRA !!!!!

  3. Por isso mesmo foi se colocado uma médico no Ministério da Saúde,, desta forma com certeza ele nesta área tem mais conhecimento do que um economista, contador, administrador, presidente, governador, etc, etc, etc. Prova que no cargo foi prestigiado e colocado um homem capaz, coisa que não víamos nos governos dos PTRALHAS, que eram colocados pessoas especializadas em falcatruas e desvio de dinheiro. Cada um no seu quadrado.

  4. Pense num sentimento de massacre esse da imprensa brasileira para com o presidente Bolsonaro, mas Deus estar protegendo ele.

  5. Esquecer o data foice.
    Segundo esse Instituto Bolsonaro não ganha a eleição de ninguém.
    Por tanto sem credibilidade.
    Mesmo estando falando a verdade, ninguém confia.
    Vao ter que remar muito, pra ter um pouquinho de credibilidade.
    Tá difícil!!

  6. A turma q apoia esse arremedo de governo nao tem vergonha de sugerir censura. Na verdade essa turma é igual ao marido traído no sofá. Ele faz de tudo pra vender o sofá pra nao sofrer tanto.

  7. Claro . Só não ver quem não quer . Na verdade o Bananão está até melhorando . Tentos que reconhecer .

  8. Ele colocou especialistas nos cargos dos ministérios foi para isso mesmo, para que os caras soubessem o que fazer.

  9. Bandos de corruptos, loucos que os PeTralhas voltem aí poder e distribuam bilhões para essas imprensa maldita, o rede Globobosta fala mais do governo do que da pandemia, vergonha desses malditos.

  10. O Cidadão quer que se use filtro. Ou seja, excluir os comentários negativos. Em outras palavras, CENSURA. Bem ao estilo do seu ídolo. Haja paciência….

  11. E quem foi que escolheu o ministério? Se os atletas de um time de futebol está atuando bem o mérito claro é de todos que fazem parte do time !Falei todos sem distinção e isto inclui principalmente o técnico que montou o time e que também planejou como este time tem que atuar em campo!O mérito principal aqui é de Bolsonaro!É melhor aceitar que dói menos ! B38 2022

  12. Homem vai te lascar, no momento de crise de saude publica o Brasil parado o governo buscando soluçoes e vcs com conversa de pesquisa bando de fi da puta

  13. E tem de ser assim mesmo.

    Do mesmo jeito que o ministério da economia lida melhor com a economia do que Bolsonaro

  14. Qual a novidade ?esse governo é igual a jumenta da Dilma que queria estocar vento mais enfim fazer o que ? E o que temos para hoje

  15. Todos ministros de Bolsonaro agem melhor do que ele.
    Bolsonaro pode dizer um monte de besteira, depois volta atrás, recua, tergiversa.
    Mas sabe delegar e não fica se metendo nas pastas.

    1. Se dependêssemos exclusivamente das decisões tomadas pela cabeça de Bolsonaro, seríamos a próxima Itália. Coincidência ou não, o melhor ministro de Bolsonaro não é militar e muito menos bolsonarista , PARABÉNS MANDETA!

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Diversos

Governo e ministério discutem continuidade da operação do Aeroporto de São Gonçalo

Fotos: Edson Leite e Ricardo Borges

O Governo do Estado acertou com o Ministério da Infraestrutura a participação de um membro da gestão estadual no grupo de trabalho que vai acompanhar o processo para a nova licitação do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante.

A requisição para integrar o grupo foi feita diretamente pela governadora Fátima Bezerra ao ministro Tarcísio Gomes de Freitas e ao secretário nacional de Aviação Civil Ronei Saggioro Glanzmann durante reunião em Brasília-DF, na manhã desta quarta-feira (11). O nome indicado para compor o grupo de trabalho foi o do presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), Bruno Reis.

A reunião contou com a presença da bancada potiguar no Congresso Nacional, representada pelos senadores Jean-Paul Prates e Zenaide Maia e os deputados federais Natália Bonavides, João Maia, Benes Leocádio, Beto Rosado, Walter Alves, Fábio Faria e General Girão. Também participaram o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio, os secretários de Estado Gustavo Coelho (Infraestrutura) e Ana Maria Costa (Turismo), o procurador geral do Estado, Luiz Antônio Marinho, e o adjunto, José Santana, além da subsecretária do Gabinete Civil, Laíssa da Costa.

A governadora voltou a destacar que o processo para substituição da Inframérica na gestão do aeroporto será monitorado de perto pelo Governo do Estado. “Vamos ficar 24 horas por dia acompanhando todo o processo. O ministro Tarcísio reiterou que a legislação obriga a concessionária a manter os serviços até que seja feita a transição. Nosso papel é acompanhar a manutenção dos serviços e dos empregos”, afirmou Fátima Bezerra.

O processo de relicitação da gestão do terminal aeroportuário, segundo o ministro da Infraestrutura, será tranquilo e sem prejuízos para quem chega ou sai do Rio Grande do Norte pelos ares. “Será feito um termo aditivo ao contrato da concessionária para que ela cumpra os requisitos de operação, mantenha o serviço de excelência dentro dos padrões internacionais até que seja feita a transição. De antemão, digo à população que há interesse concreto no equipamento. Teremos um bom operador, que com certeza vai trazer novos voos e novas oportunidades para aproveitar o grande potencial que o estado tem”, ressaltou Tarcísio Gomes de Freitas.

O Governo do Estado foi informado oficialmente pelo grupo argentino Inframérica no dia 5 de março sobre a desistência da operação do aeroporto, que foi licitada em 2011 como a primeira operação totalmente privada do setor no Brasil. Durante reunião, o vice-presidente do grupo, Jean Dedjeian, ressaltou os esforços do Governo do Estado para o crescimento do fluxo de voos e consequente incremento na atividade turística. O executivo também isentou a gestão estadual e a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante pela quebra de contrato, justificada pela empresa por seguidos prejuízos e dificuldades com a rigidez dos contratos e do marco regulatório da aviação.

Opinião dos leitores

  1. De que forma um estado literalmente quebrado pode influir em uma operação econômico-administrativa privativa do governo federal (do qual é inimigo político) com agentes do mercado? Conta outra lorota, Fatão GD, eu adoro.

  2. Se o povo não engoliu esse aeroporto não tem ministro, governadora, deputados, facção nenhuma que dê jeito. O povo vem de avião para João Pessoa e vai com agência paraibana para Pipa e de lá visita os poucos lugares que estão de pé no RN. Até de Fortaleza vão para PB, bem mais barato, ainda passeia na bela JP.

    Deveriam fazer um plebiscito pra ver e aproveita lacra o ASG com Riquinho preso dentro.

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Judiciário

Ministério da Justiça e Segurança Pública prorroga por seis meses atuação da Força Nacional na Penitenciária Federal de Mossoró

Foto: Fred Carvalho/G1

É destaque no portal G1-RN. O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou por seis meses a permanência da Força Nacional na Penitenciária Federal de Mossoró, no Oeste potiguar. As equipes devem permanecer no local pelo menos até 18 de agosto. A portaria publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (3) é assinada pelo ministro Sérgio Moro. Mais detalhe aqui em reportagem completa.

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Geral

Bolsonaro descarta separar ministério de Moro: ‘Chance é zero’

Foto: Reprodução/Globo News

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (24) que está descartada a possibilidade de desmembrar o Ministério da Justiça, comandado por Sergio Moro.

Na quinta-feira (23), Bolsonaro havia dito que o governo estava estudando recriar a pasta da Segurança Pública, que atualmente está sob o comando de Moro. Com a mudança, Moro ficaria na Justiça e um outro ministro comandaria a área da segurança.

Bolsonaro chegou a afirmar que era “lógico” que o ministro não estava gostando do debate.

Nesta sexta, ao chegar a Nova Déli, na Índia, para uma viagem oficial, o presidente voltou ao tema. Desta vez, disse que a chance de recriar a pasta da Segurança Pública é “zero”.

“O Brasil está indo muito bem, na segurança pública os números demonstram que estamos no caminho certo. É minha máxima, né, em time que está ganhando não se mexe”, afirmou.

Em seguida, ele foi questionado por jornalistas se a mudança estava descartada. “Lógico que está descartado. Nem precisava responder”, declarou o presidente.

“A chance no momento é zero. Tá bom ou não? Tá bom, né? Não sei amanhã. Na política, tudo muda, mas não há essa intenção de dividir [o Ministério da Justiça]. Não há essa intenção”, completou Bolsonaro.

O movimento de recriação do Ministério da Segurança Pública ganhou força após uma reunião, na quarta-feira (22), em Brasília, entre Bolsonaro e secretários estaduais de Segurança, que pediram ao presidente uma pasta específica para a área.

Bolsonaro disse que alguns secretários “podem querer enfraquecer o governo” e ressaltou que não há desgaste entre ele e Moro.

“Essa questão de novo, dos secretários, alguns, não são todos, querendo a divisão. Alguns podem estar bem intencionados e outros podem querer enfraquecer o governo. Não existe qualquer atrito entre eu e Moro, eu e [Paulo] Guedes [ministro da Economia], e qualquer outro ministro”, disse Bolsonaro.

‘Superministério’

Na quinta, quando afirmou que a recriação da Segurança Pública estava em análise, Bolsonaro disse que, na época em que convidou Moro para o governo, ficou acertado entre os dois que a pasta a ser comandada pelo então juiz federal seria a da Justiça.

“Se for criado [o Ministério da Segurança], daí ele [Moro] fica na Justiça. O que era inicialmente. Tanto é que, quando ele foi convidado, não existia ainda essa modulação de fundir com o Ministério da Segurança”, disse o presidente.

A declaração contrariou o que o próprio Bolsonaro afirmou na época: “A questão da segurança ir para a Justiça, nós já tínhamos decidido”, disse ele no Twitter em novembro de 2018.

O próprio Moro, quando aceitou o convite para ser ministro, afirmou: “Fui convidado pelo sr. Presidente eleito para ser nomeado Ministro da Justiça e da Segurança Pública na próxima gestão”.

O Ministério da Segurança Pública foi criado na gestão do ex-presidente Michel Temer, antecessor de Bolsonaro. Devido à junção dos dois ministérios sob seu comando e ao peso de sua participação no governo, Moro foi chamado no início da gestão Bolsonaro de “superministro” da Justiça e Segurança Pública.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Foi pura maldade do fotógrafo, ou Bolsonaro foi à Índia travestido de colombina divulgar a abertura do carnaval brasileiro?

  2. O governo Bolsonaro entraria em ambiente de total isolamento, criando clima para o fortalecimento do PT e o retorno de Lula ao poder.
    Bolsonaro sentiu que Moro tem respaldo da sociedade, por isso desistiu de sua própria vontade.
    Ele ainda vai retornar a esse mesmo assunto, é só aparecer uma oportunidade.

  3. Vai meu bichim!!
    Estamos aqui a todo vapor, com toda garra pra te apoiar e defender MITO.
    Mas lembre se que os seus eleitores, seguidores e apoiadores, na sua estrondosa maioria, NÃO SÃO ALIENADOS, é gente que quer, porque quer que esse país vá pra frente e dê certo.
    Esse assunto, se quer deveria ter entrado em pauta.
    MORO É MORO, patrimônio valiosíssimo Nacional, como dizia o ex ministros, Antonio Rogério Magri, é IMEXIVÉL.
    Nem invente de coverssar merda com esse corrupto, safado travestido de cordeiro do Rodrigo Maia, e sua corja, que a CANGAIA VIRA.
    Que vê??
    Invente!!
    Aí, tchau Reeleição.
    Essa é a pura verdade, verdadeira e ponto final.

    1. Não é alienado mas chama um politico miliciano de "Mito" ….rsrs

  4. Bobo é quem pensa que Bolsonaro é burro e despreparado. Será que alguém assim conseguiria chegar aonde ele chegou sem dinheiro, sem partido forte e enfrentando TODA a grande mídia e TODO o aparato montado pelo "mecanismo" no Brasil? Óbvio que não. Com todos os seus defeitos (penso que nem são tantos), ele tem demonstrado ser um ótimo estrategista. E caminha prá se reeleger (embora ainda estejamos longe) e matar os esquerdopatas e corruptos de raiva.

  5. Isso foi apenas um recuo estratégico de quem deve ter sido bombardeado pelos seguidores dele nas redes sociais, se ele mexer com o Moro ele se ferra, mas ele tem ciúmes do Moro. Bolsonaro é o verdadeiro idiota que quando abre a boca só atrapalha. Se ele ficasse calado estávamos um três passos a frente na economia e atrapalharia menos seu próprio governo. É o que digo a oposição ao Governo Bolsonaro é o próprio Bolsonaro e seus filhos patetas!!!

    1. Ele nunca disse que pretendeu recriar esse Ministério. O resto é espuma.

    2. Menos Gabriel menos.
      Ninguém é perfeito, más foi o único com coragem junto com MORO que enfrentaram os bandidos de alta periculosidade da corrupção.
      Bolsonaro é acima de tudo um grande estratégista.

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Diversos

Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) investiga Facebook por violações à privacidade

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, abriu novo processo contra o Facebook para investigar supostas violações à privacidade e proteção de dados não somente de usuários da plataforma como de outros indivíduos. O Facebook tem até 10 dias para responder à notificação. Segundo o órgão, se comprovadas as violações, a empresa pode pagar multa de até R$ 10 milhões.

A Senacom apura supostos abusos no tratamento de dados sensíveis. Entre eles estariam informações de saúde como frequência cardíaca e ciclo menstrual, conteúdos de mensagens e e-mails privados e localização dos usuários. O tratamento irregular envolveria inclusive registros de pessoas que não são usuários da plataforma.

Essas informações teriam sido obtidas por meio de aplicativos. O Facebook funciona como plataformas para diversos apps, permitindo que esses ofereçam serviços e, para isso, coletem dados dos usuários. O aplicativo FaceApp foi um dos que recentemente geraram polêmica e questionamentos.

O processo aberto pelo MJ é o terceiro contra o Facebook por suspeitas de práticas irregulares relacionadas a dados de internautas. Em agosto, a Senacom cobrou esclarecimentos da companhia pelo acesso indevido ao conteúdo de mensagens do FB Messenger.

Em março, o órgão instaurou dois processos contra a rede social, sendo um pelo compartilhamento ilegal de dados a partir do recurso de login usando a conta do Facebook e outro pela atuação de hackers que teriam invadido contas de usuários brasileiros e obtido informações como nome, e-mail, lugares onde a pessoa foi e buscas realizadas.

A Agência Brasil entrou em contato com o Facebook e aguarda retorno da companhia sobre o caso.

Agência Brasil

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Judiciário

Ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro delata 2% de propinas para Fernando Bezerra, líder do governo no Senado, quando ocupava ministério de Dilma

Foto: Reprodução

Ex-presidente da OAS relatou detalhes em colaboração premiada sobre rotina de supostos pagamentos ao senador Fernando Bezerra Coelho quando ocupava o cargo de ministro da Integração Nacional do governo Dilma; informação publicada pelo jornal O Globo foi confirmada pelo Estadão

O empresário Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, afirmou, em delação premiada, que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB/PE), líder do Governo Bolsonaro no Senado, recebia propina equivalente a 2% sobre valor de obras executadas pela empreiteira em Pernambuco. A informação sobre o relato de Léo Pinheiro, homologado pelo Supremo Tribunal Federal em setembro, foi divulgada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Estadão.

Os pagamentos ilícitos teriam ocorrido, segundo o empresário, quando Bezerra exercia o cargo de ministro da Integração Nacional (2011-2013/Governo Dilma). Segundo o delator, os repasses também eram realizados em troca da liberação de verbas da Pasta então dirigida por Bezerra.

Em nota, o criminalista André Callegari, que defende o senador, disse que confia que a investigação será arquivada. “Conforme jurisprudência já assentada pelo Supremo Tribunal Federal, a palavra do colaborador isoladamente não é apta sequer para receber uma denúncia.”

O senador é alvo da Operação Desintegração, deflagrada pela Polícia Federal no último dia 19. Ele e o filho, o deputado federal Fernando Coelho (DEM/PE) estão sob suspeita de recebimento de R$ 5,5 milhões em propinas de quatro empreiteiras – OAS, Barbosa Mello, Paulista e Constremac.

A PF fez buscas nos endereços dos Bezerra, inclusive em seus gabinetes no Senado e na Câmara, o que provocou forte reação de aliados do senador e do deputado e reacendeu campanha de ataques à PF.

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA ANDRÉ CALLEGARI, QUE DEFENDE FERNANDO BEZERRA

‘A defesa do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) não teve acesso ao acordo homologado, mas pode afirmar, conforme jurisprudência já assentada pelo Supremo Tribunal Federal, que a palavra do colaborador isoladamente não é apta sequer para receber uma denúncia. O senador confia que a investigação será arquivada.’

Fausto Macedo – Estadão

Opinião dos leitores

  1. Temei corruptos, temei!!!!!! Sua hora tá chegando!!!!! Viva o novo Brasil!!! Lula vai ter companheiro em Curitiba!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Saúde

Ministério quer contratar professores de educação física para postos de saúde para desenvolvimento de atividades contra o sedentarismo

Foto: Paul Rogers / NYTNS

No segundo semestre, o Ministério da Saúde contratará professores de educação física para desenvolverem atividades com quem for atendido nos postos de saúde. É que dados do ministério mostram que três em cada 100 mortes registradas no país em 2017 podem ter sido influenciadas pelo sedentarismo.

Ancelmo Gois – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Perfeito, não sei pq o profissional de educação física não trabalha nos hospitais, postos de saúde ??
    Eles são a prevenção e a reabilitação!

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