Diversos

NORDESTE É A REGIÃO BRASILEIRA QUE MAIS LÊ: Pesquisa mostra João Pessoa na liderança entre capitais, com Teresina, São Luís, Aracaju e Salvador no top 10; Natal é 21º

Jovem lendo em biblioteca – iStock/Getty Images

Entre as dez capitais brasileiras que mais leram em 2019, cinco delas ficam no Nordeste. O ranking é parte de um novo dado divulgado pela 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto pró-livro, divulgado em primeira mão pela VEJA. Na campeã João Pessoa, capital da Paraíba, 64% da população é considerada leitora, seguida de perto por Curitiba, com 63%, Manaus, com 62%, Belém, 61%, e São Paulo, 60%. Os dez primeiros lugares do ranking ficam completos com Teresina (59%); São Luís (59%); Aracaju (58%); Salvador (57%); e Florianópolis (56%), respectivamente.

Para chegar ao resultado, o órgão consultou mais de 8.000 pessoas em todos os estados brasileiros, entre outubro de 2019 e janeiro de 2020, tomando como leitor aqueles que leram ao menos um livro nos três meses que antecederam a consulta. Na líder João Pessoa, a média no trimestre foi de 4,09 livros, número que sobe para 8 analisando-se os doze meses antecessores, mais da metade deles lidos por vontade própria. Na ponta oposta, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, amargou uma média de 3,09 livros por ano — menos do que a marca de João Pessoa em três meses, e só 26% de leitores entre a população. Boa Vista, Roraima, é a única capital que continua em análise, por isso não integra a pesquisa (veja ranking abaixo).

Os dados ainda mostram que, entre os pessoenses, 75% dos leitores são da classe B ou C, enquanto a classe A fica na lanterna, representando apenas 8%, situação que se repete no contexto geral. Em todo o Brasil, a classe C detém, sozinha, 49% dos leitores, contra apenas 4% dos mais ricos. Esse resultado, porém, deve-se mais ao fato de a classe A ser minoria no país, em números absolutos, do que a um baixo índice de leitura. Em um comparativo proporcional, embora tenha registrado a maior queda percentual de 2015 para 2019, 67% da classe A declarou-se leitora, contra 63%, 53% e 38% nas classes B, C e D/E, respectivamente.

Nesse contexto, a proposta de taxação de livros do ministro Paulo Guedes pode estreitar ainda mais a diferença de acesso entre as classes sociais, afetando negativamente o mercado editorial. Desde 2004, vigora uma lei que desonera a indústria do livro. A proposta de Guedes, no entanto, é extinguir os benefícios em troca da colaboração com a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), com alíquota de 12%. Caso isso aconteça, os livros ficarão mais caros, o que ameaça o consumo das classes C e D/E, que correspondem a 70% dos leitores do país. Com isso em mente, a Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional (Abrelivro), a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) enviarão, nessa semana, uma carta compromisso aos candidatos à prefeitura das capitais brasileiras, com cinco propostas de estimulo à leitura.

Confira o percentual de leitores por capital:

João Pessoa (64%)

Curitiba (63%)

Manaus (62%)

Belém (61%)

São Paulo (60%)

Teresina (59%)

São Luís (59%)

Aracaju (58%)

Salvador (57%)

Florianópolis (56%)

Vitória (55%)

Fortaleza (54%)

Belo Horizonte (53%)

Porto Alegre (52%)

Recife (52%)

Cuiabá (52%)

Palmas (52%)

Macapá (51%)

Porto Velho (51%)

Rio Branco (49%)

Natal (48%)

Rio de Janeiro (47%)

Goiânia (42%)

Maceió (37%)

Campo Grande (26%)

Boa Vista (em apuração)

Veja

Opinião dos leitores

  1. Tá explicado pq Bolsonaro tem tantos fãs em Natal, grande espaço na mídia, principalmente em programas de rádio.
    Nada é ao acaso.
    kkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. NÃO E ATOA Q A PARAÍBA ESTÁ ANOS LUZ NA FRENTE DO POBRE RIO GRANDE DO NORTE
    OS ÚLTIMOS TREIS GOVERNADORES E UM POVO EXIBIDOS NOS SEUS CARROES E CABEÇAS VAZIAS

    POBRE RN

  3. Vale salientar que ler livro é diferente de se informar pelo "zap zap" ou fake news…é um exercício contínuo,.

    1. É POR ISSO Q NATAL VIROU UMA PROVÍNCIA DE JOÃO PESSOA, JÁ ULTRAPASSOU NATAL EM TUDO E O ? DO RN AINDA ELEGE FÁTIMA GOPI ?? DO PETÊ PARA CONTINUAR O ESTRAGO FEITO EM 60 ANOS DE ALVES E MAIAS OH POVINHO BURRROOOOO REALMENTE O ? TEM OS POLÍTICOS Q MERECEM

  4. Entendi a pessima posicao de Natal! Na capital do RN tem gado demais, e esse pessoal nem sabe ler…kkkkkkkkkkk

    1. IMBECIL TEM PETISTAS ANALFABETOS DEMAIS POIS A GOVERNADORA ESCOLHIDA E UMA PESSOAS Q SE DIZ PROFESSOR MAS NUNCA DEU AULA E FALA ERRADO PRA DEDEU RETRATO DO POVO POTIGUAR

    1. João Pessoa deu quase 55% de votos para Bolso no 2T.
      Próxima…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Descoberta brasileira torna a cannabis medicinal mais eficiente

Caio Santos Abreu, CEO da ENTOURAGE PHITOLAB Alexandre Battibugli/Divulgação

Em qualquer mercado que envolva commodities, quem produz a matéria-prima normalmente fica com as menores margens de lucro. Para recuperar o investimento e ganhar algum dinheiro, o agricultor, o pecuarista, o minerador e o pescador precisam produzir e vender grandes volumes. Com a cannabis não é diferente. Nos locais onde é permitido plantá-la, o preço da erva in natura vem caindo consistentemente, principalmente porque a demanda pelo produto legal não acompanha o crescimento da oferta, cada vez maior. Essa foi uma das primeiras lições que aprendi quando comecei a acompanhar esse universo mais de perto. As melhores oportunidades estão nas atividades que agregam valor aos insumos e entregam produtos mais sofisticados aos consumidores: remédios, concentrados, comestíveis, cosméticos etc.

Aqui no Brasil, o plantio de cannabis segue proibido, mas a dinâmica é a mesma. Os negócios mais atrativos para investidores e lucrativos para seus donos estão na indústria, não na agricultura (a afirmação aqui é um tanto óbvia, mas no mundo da cannabis ainda há uma tendência de supervalorização do cultivo). Nesse contexto, avalio como extremamente positivo o anúncio feito pela brasileira Entourage Phytolab na semana passada. A startup de biotecnologia, com sede em Valinhos (SP), desenvolveu uma fórmula que dobra o potencial de absorção do canabidiol (CBD) pelos pacientes. Na prática, significa que o mesmo efeito terapêutico pode ser obtido com metade da dose, tornando o tratamento mais barato e mais eficiente.

Os resultados da Fase 1 dos testes com o novo produto, selecionado entre mais de 50 formulações, foram apresentados durante o International Cannabinoid-Derived Pharmaceuticals Summit (ICDP), um dos principais eventos globais dedicados à pesquisa com canabinoides. Para Caio Santos Abreu, CEO da Entourage, o custo dos tratamentos pode cair até 60% com a nova tecnologia. “Trata-se de uma conquista inédita não só no Brasil, mas no mundo. Os cientistas que acompanharam o anúncio ficaram bastante impressionados com os nossos resultados”, contou Abreu. O produto segue agora para as fases finais de teste e devem chegar ao mercado no ano que vem, segundo as estimativas da empresa. “O processo é lento, mas tem que ser assim, esse é o caminho que escolhemos, a via farmacêutica. Estamos confiantes de que em breve vamos oferecer aos brasileiros um produto de alta qualidade, eficaz e com preços justos”, diz o executivo.

Além da absorção mais eficiente, os ensaios mostraram que a nova fórmula da Entourage reduz a variação dos efeitos do medicamento entre os diferentes pacientes. “Em geral, os tratamentos à base de canabinoides produzem efeitos diferentes de pessoa para pessoa”, afirma Manuel De Prá, chefe de pesquisa e desenvolvimento da empresa. “A variabilidade dos nossos resultados é três vezes menor que a dos produtos disponíveis no mercado atualmente. É um grande avanço, que dá mais confiança aos médicos na hora de prescrever”, completou. Ao que tudo indica, a Entourage acertou ao apostar na biotecnologia para se diferenciar, aqui e lá fora. Apesar de todo o nosso potencial agrícola, há também outros caminhos para que o Brasil se torne uma referência no mercado global de cannabis, agregando conhecimento em uma área ainda pouco explorada pela ciência.

Veja

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Seguro-desemprego para demitidos na pandemia poderá ter mais duas parcelas

Foto: Davi Pinheiro/Divulgação

Representantes do governo, dos trabalhadores e das empresas decidem nesta quinta-feira, 24, se prorrogam os pagamentos de seguro-desemprego a quem for demitido durante a calamidade provocada pela pandemia da covid-19. Se aprovada, a medida pode beneficiar 6 milhões de trabalhadores.

O custo de cada parcela adicional é estimado em R$ 8,35 bilhões, segundo cálculos da equipe econômica obtidos pelo Estadão/Broadcast. A proposta das centrais sindicais é pagar duas parcelas adicionais, o que levaria a uma despesa extra de R$ 16,7 bilhões.

A medida será votada no Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), responsável por operar políticas como abono salarial e seguro-desemprego. O colegiado tem 18 integrantes indicados por trabalhadores, empresas e governo. Cada categoria tem seis assentos no conselho.

A bancada dos empregadores deve ser o fiel da balança na votação, já que tanto governo quanto trabalhadores devem votar em bloco e em direções opostas. Na última reunião do Codefat, representantes dos setores de agricultura e turismo sinalizaram apoio à prorrogação do seguro-desemprego, enquanto a indústria foi contra, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Com o placar indefinido, tanto o governo quanto as centrais deflagraram uma ofensiva para tentar angariar votos das confederações empresariais.

As centrais precisam conseguir ao menos três aliados dentro do conselho, já que, em caso de empate, o voto de minerva é do presidente do Codefat. A presidência hoje é exercida por Francisco Pegado, indicado da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Em defesa da medida, as centrais justificam que a crise no mercado de trabalho já dura seis meses desde a decretação de calamidade, enquanto o número médio de parcelas do seguro desemprego está em quatro (o máximo é cinco, a depender da duração do contrato rescindido). Quem foi dispensado no início da crise pode já estar sem o benefício e, ao mesmo tempo, sem poder solicitar o auxílio emergencial criado para socorrer os mais vulneráveis, uma vez que o cadastro foi finalizado no início de julho.

“Há um desespero, uma preocupação e uma comoção grande por parte dos desempregados”, diz Sérgio Leite, representante da Força Sindical no Codefat. Entre março e agosto de 2020, 3,9 milhões de trabalhadores que tinham carteira assinada solicitaram o seguro-desemprego, 12,4% a mais do que em igual período do ano passado.

O representante da Confederação Nacional do Turismo (CNTur), Virgílio Carvalho, disse que o tema será analisado “com muito cuidado e carinho” para não comprometer a sustentabilidade do fundo nem deixar os trabalhadores desamparados.

Autorização

A lei do seguro-desemprego autoriza o Codefat a pagar duas parcelas adicionais de seguro desemprego para grupos específicos de segurados, desde que o gasto adicional da medida não ultrapasse, em cada semestre, 10% da reserva mínima de liquidez que o fundo mantém para honrar suas obrigações. Essa reserva é calculada ao redor de R$ 13 bilhões – ou seja, a despesa extra não poderia passar de R$ 1,3 bilhão.

Um parecer da própria Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), no entanto, avalia que o orçamento de guerra, aprovado pelo Congresso Nacional para abrir caminho às despesas de combate à pandemia, afasta a restrição dos 10%. Além disso, o órgão jurídico do Ministério da Economia também vê elementos suficientes para justificar a abertura de um crédito extraordinário e permitir que a despesa fique fora do teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, já que as parcelas extras ficariam restritas a 2020.

Na prática, a prorrogação do seguro-desemprego depende apenas da aprovação do Codefat e da edição de uma Medida Provisória (MP) para abrir o crédito.

Embora não haja qualquer impedimento jurídico, a área econômica do governo manifestou resistências à aprovação da medida. Sem receitas suficientes, o governo tem emitido mais títulos da dívida pública para financiar seus gastos, e parcelas extras do seguro-desemprego pressionariam ainda mais nessa direção.

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia alertou “para o agravamento do resultado fiscal já previsto e consequente aumento do endividamento público, comprometendo as contas públicas não somente no atual exercício, mas no médio prazo”, segundo documento ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso.

A SPE justificou ainda que políticas governamentais que desmotivem ou atrasem a “realocação dos fatores produtivos” (neste caso, a procura de emprego pelo trabalhador) pode atrasar o processo de retomada da economia.

O Tesouro Nacional também ponderou que a aprovação da medida “contribuiria para o agravamento do resultado fiscal e o consequente aumento do endividamento público, o qual já se encontra em níveis bastante elevados”. O órgão prevê que a dívida encerre o ano em 93,5% do PIB.

Estadão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Governo indica ex-ministro Abraham Weintraub para mais dois anos no Banco Mundial

 Foto: Jorge William/Agência O Globo

O governo brasileiro enviou nova indicação do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub para o cargo de diretor-executivo do Banco Mundial.

Weintraub já ocupa essa posição no Banco Mundial desde julho, mas para um mandato-tampão que se encerra em 31 de outubro.

A nova indicação do governo brasileiro é para que ele permaneça no cargo após essa data e para um mandato de dois anos, até 2022.

O governo precisava enviar nova indicação aos países que compõem o grupo de países representado pelo Brasil, a chamada “constituency”, para a eleição que ocorre nas próximas semanas.

O Brasil coordena o grupo formado por Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago.

Uma vez indicado, o nome brasileiro está virtualmente eleito, já que o país tem mais de 50% dos votos no grupo.

O que pode ocorrer, se algum país vier a se opor ao nome indicado, é a saída desse país do grupo representado pelo Brasil — o que já ocorreu no passado recente com um representante brasileiro em cargo semelhante no Fundo Monetário Internacional (FMI).

Weintraub, que sempre criticou Brasília e a forma de fazer política, com distribuição de cargos por indicação de governos, terá um salário anual de US$ 250 mil em Washington.

A partir da confirmação para o novo mandato, de dois anos, o cargo passa a ser de Weintraub, que só deixará o posto antes desse prazo se renunciar.

Irmão do ex-ministro da Educação, Arthur Weintraub, também anunciou recentemente que deixaria o posto de assessor especial do presidente Jair Bolsonaro para ocupar um cargo na OEA (Organização dos Estados Americanos).

Blog da Ana Flor – G1

Opinião dos leitores

  1. "FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO"!
    Para os que ainda acreditam e abrem a boca para dizer que são contra as "ideologias" e os apadrinhamentos, indicações políticas e de amigos, o que será que dizem disso?
    Será que isso só é errado e portanto insuportável se for a oposição ou os adversários que fazem?
    Qual é a nossa moral?

    OBS: Já são 10 (dez) Universidades "aparelhadas com pessoas partidárias do presidente, que foram indicadas mesmo perdendo as eleições internas, sem legitimidade da maioria e contra o impulso primordial de qualquer Democracia.
    POR QUE NOS CALAMOS?

  2. De férias por lá, com grupo que é só potência, pois aqui só fez e falou bosta…#fica por lá….#

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Criminoso mais procurado do Brasil tem prisão ‘cinematográfica’

Foto: Reprodução

A polícia prendeu, na manhã desta quinta-feira (17), Luciano Castro de Oliveira, conhecido como o “Zequinha”, o criminoso mais procurado do Brasil. O homem foi encontrado vivendo em um sítio na cidade de Tejupá, no interior de São Paulo.

A ação, considerada cinematográfica, contou com o policiamento náutico para atravessar um rio, uso de drones para ter uma vista aérea do local e várias viaturas. Cães da polícia também foram levados para farejar caso o criminoso fugisse.

Zequinha é suspeito de ser o autor e líder de quadrilhas que atuam em roubos contra empresas de transportes de valores, agências bancárias e redes varejistas de eletroeletrônicos na região de Campinas. Para tais crimes, usava de explosivos e armamentos de grosso calibre.

Casa onde Zequinha foi preso nesta quinta-feira (17). Foto: Reprodução

Currículo extenso

Zequinha, tem 46 anos, e é natural de Campo Mourão, no Paraná. Ele aparece na lista dos criminosos mais procurados do país pelos crimes de roubos e associação criminosa.

Ele é suspeito de envolvimento no assalto que ocorreu no Paraguai em 2018, que deixou um prejuízo de cerca de R$ 120 milhões a uma transportadora de valores.

Segundo o Ministério da Justiça, em 1992, Zequinha foi condenado por roubo ao BIC (Banco Comercial Industrial) em Campinas. Foi libertado em 1994, por indulto presidencial. Ele também foi condenado, em outros processos judiciais, por porte ilegal de arma, uso de documento falso, roubo, formação de quadrilha, latrocínio, extorsão e sequestro.

Em 2005, foi preso novamente por formação de quadrilha e uso de nome falso. A quadrilha estava cavando um túnel em direção a um banco em São Paulo. Logo em seguida, obteve liberdade. Em 2006, foi investigado pela tentativa de furto ao ABN Amro.

R7

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

CNJ aprova novo benefício para juiz com mais processos para julgar

Conselho Nacional de Justiça Foto: Gil Ferreira / Agência CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nessa terça-feira um novo benefício para a magistratura. Agora, o juiz que acumular mais de uma vara de Justiça, receberá o adicional de acervo – uma espécie de recompensa para quem tem mais processos para decidir. O penduricalho foi aprovado na última sessão comandada pelo ministro Dias Toffoli, que na quinta-feira deixará a presidência do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF).

O magistrado que tiver direito ao novo benefício receberá um terço do salário a mais por mês que acumular mais de uma vara. Esse adicional já é pago na Justiça Federal e na Justiça do Trabalho. A pedido da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), o CNJ aprovou uma recomendação para que o adicional seja pago a todos os juízes do país.

Foi o próprio Toffoli que levou a sugestão ao plenário. Ele argumentou que existe jurisprudência do STF no sentido de que todos os juízes têm o mesmo direito. Portanto, não seria correto apenas dois ramos do Judiciário terem direito ao benefício, em detrimento dos demais.

Toffoli também lembrou que, em 2016, o CNJ editou resolução uniformizando o regime remuneratório da magistratura nacional, que reconhece o direito do juiz à “compensação pelo exercício cumulativo de atribuições”. E que duas leis de 2015 instituíram formas para compensar esse acúmulo para a Justiça Federal e para a Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.

Ainda na justificativa apresentada, Toffoli afirmou que, conforme dados do CNJ, o número de juízes cresceu 7,2% entre 2010 e 2019. No mesmo período, a quantidade de processos novos aumentou 26%. Ainda assim, o número de julgamentos cresceu 37,1%. Portanto, os magistrados estariam em um “cenário de sobrecarga de trabalho e excesso de acervo”. E concluiu: “Exsurge nítido, assim, o reconhecimento do direito de todos os magistrados a formas de compensação por assunção de acervo”.

Como se trata de recomendação, os tribunais não têm obrigação de pagar o novo benefício. O texto da nova norma dá carta branca aos tribunais – inclusive sobre as “diretrizes” do pagamento. “Os tribunais que optarem por instituir a compensação por exercício cumulativo de jurisdição de que trata esta Recomendação deverão estabelecer, por ato normativo próprio, as diretrizes e os critérios para sua implementação”, diz a recomendação do CNJ.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Por que não acabam com as folgas e licença que duram mais de 90 dias. Se produzissem neste período, era muito trabalho realizados. Judiciário Brasileiro continua uma vergonha. Pior que os políticos.

  2. Concordo com o seu comentário, Edison Cunha. Casta maldita, o judiciário brasileiro. João Macena.

  3. E a reforma administrativa chicoteando os servidores mais humildes, q são os q realmente carregam o piano nas costas

  4. Trabalho na justiça e vou dizer o que realmente acontece: os juízes e promotores acumulam essas varas/pmjs, inclusive a eleitoral (nesse, eles já ganham uma gorjeta modesta) e passam tudo pro assessor (servidor, sem direito a ganhar nada e não tem 60 dias de férias). Ou seja, agora vão ganhar 1/3 do subsídio baixinho de 30 mil + Ou- e passar tudo pro escravo que não ganha nada e muitas vezes nem recebe um obrigado.

  5. "Ministro do TCU em qualquer banco vai ganhar 4 milhões de dólares por ano. É difícil convencer a ficar no TCU"

    "Presidente ou ministro do STF tem que receber muito mais"

    Paulo Guedes hoje. O mesmo que propôs auxílio emergencial de 200 reais.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

SP coloca 95% do estado na fase mais branda da reabertura

Foto: Divulgação/Governo do estado

O governo de São Paulo atualizou nesta sexta-feira (4) a classificação das regiões no plano de reabertura gradual das atividades econômicas durante a pandemia do coronavírus e anunciou o avanço de cinco regiões e o retrocesso de uma.

Com isso, 95% da população do estado está na fase amarela de classificação do plano, a qual permite o funcionamento de bares, restaurantes, comércio e outras atividades não essenciais. O governo também prorrogou a quarentena pela décima vez e o estado segue sob restrições até o dia 19 de setembro.

Marília, Presidente Prudente, São João da Boa Vista, Registro e São José do Rio Preto passaram da fase laranja para amarela. A única região que regrediu foi Ribeirão Preto que passou da fase amarela para laranja. O estado permanece sem nenhuma região na fase vermelha, a mais restritiva do plano de flexibilização econômica.

As alterações do Plano São Paulo acontecem a cada 2 semanas, quando é permitido que as regiões evoluam de fase. No entanto, caso exista piora nos índices, as regiões podem regredir na semana de intervalo. Na última sexta-feira (28) nenhuma região regrediu de fase.

O governador João Doria (PSDB) disse nesta sexta-feira (4) que a progressão de cinco regiões se deve a melhora no índices destes locais.

“A progressão destas regiões é uma tendência de melhora dos indicadores que temos observado no estado como um todo e já estamos na quarta semana consecutiva de queda de óbitos, um fato inédito desde o início da pandemia. Quatro semanas consecutivas com índices de infecção em queda, índices de óbito em queda, índices de ocupação de leitos de UTI em queda”, disse o governador.

A Secretária de Desenvolvimento Econômico Patrícia Ellen, disse nesta sexta-feira (4) que a região de Franca se manteve na fase laranja e a de Ribeirão regrediu à ela devido ao número de óbitos nas regiões.

“Então temos 5 regiões que avançam de fase e temos aqui Franca e Ribeirão Preto que se mantém na etapa de controle, principalmente pelo número que nós temos registrado em óbitos nessas regiões. O que também é um sinal positivo olhando pra frente porque há estabilização de internação nessas regiões que se reduzindo agora podemos ter uma maior abertura também pra fase amarela”, diz.

A única região que regrediu nesta sexta (4), Ribeirão Preto, registrou uma alta de 43,1%no número de casos, 48,3% nos óbitos na variação semanal. As novas internações, no entanto, tiveram queda de 8,2%.

Nesta sexta (21), o estado registrou 186 novas mortes por coronavírus em 24 horas, chegando ao total de 31.091 óbitos desde o início da pandemia. A marca dos 30 mil óbitos, número maior do que o registrado em toda a Espanha, foi ultrapassada na segunda-feira (31).

O governo de São Paulo anunciou também nesta sexta-feira (4) o início da Operação Independência, que vai reforçar o policiamento em cidades turísticas do estado para tentar evitar aglomerações durante a pandemia de Covid-19.

As cidades do litoral paulista e outras estâncias turísticas no interior do estado vão receber reforço de 20 mil policiais ao dia durante o feriado prolongado do dia 7 de setembro. Também serão utilizadas 7,2 mil viaturas e 880 motos, além de helicópteros e drones.

Interior x capital

(mais…)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

TERRA DEVASTADA: Setor do turismo do RN demitiu mais de 60% dos funcionários durante pandemia

Na série de contatos que o Blog vem fazendo com empresários do setor de turismo, desde essa quarta-feira(15), no qual chegamos a conversar com 12 de diversos segmentos, impressionam os relatos de demissões e de falta de perspectivas. ASSUSTADOR.

Para se ter ideia, teve hotel grande que já demitiu 80% dos funcionários. Não bastasse, também teve pequenos restaurantes ou pequenas empresas que fecharam para não reabrir.

Contactada pelo Blog, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte(ABIH-RN) confirmou a devastação do segmento no estado do Rio Grande do Norte, que é o inclusive, o mais afetado – sendo disparado o mais importante para a economia potiguar.

A ABIH-RN fez uma pesquisa com seus associados, e confirma, somente pelos seus dados, que oficialmente foram mais 60% de demissões nos seus associados.

Portanto, existem empresas que, de fato, não mais reabrirão. Estão endividadas. E algumas que vão reabrir, não tem noção como será a volta e não tem estrutura financeira, precisando de auxílio não só para o equipamento voltar a funcionar como também para atender os protocolos exigidos.

No seguimento de serviços relacionados ao turismo, a situação ainda é pior, é de sobrevivência pessoal.

Guias, Bugueiros, Agentes de Viagens, Receptivos, Casa de Câmbio a situação ainda é pior.

Precisamos lembrar ainda do encerramento das atividades do Hotel Thermas e do Manoa Park.

Opinião dos leitores

  1. Enquanto o estado perde uma de suas principais fontes de ingressos de recursos, vejo alguns Dep Estaduais preocupados em não fazer a reforma previdênciária p/não "prejudicar" servidor…Precisamos produzir recursos, isso é que precisa ser o nosso foco!!! Não culpo o atual governo petista, o foco desse estado SEMPRE FOI o bem estar do servidor, outrora meio ambiente, enquanto isso seguimos empobrecendo…Outros estados começam à voltar a crescer, a economia reagindo, mas o RN, rumo à devastação…

  2. Antes da pandemia já vinha devagar. Algumas agências de receptivo de Natal só pensa em explorar, ao invés de pensar em prestar um bom serviço.

  3. Turismo no RN = Andar de Buggy sem segurança em duna, conhecer delegacia depois de ser assaltado, ser explorado nas praias pagando a metade do quíntuplo, atendimento porcaria, orla de PN fedendo a urina e por aí vai!

    1. Com todas essas mazelas que você citou, ainda somos um dos 5 destinos mais procurados no Brasil, imagine se houvesse melhoras e o Turismo fosse levado com a importância que merece.

  4. BG o RN, em todos os segmentos empresariais, está morto há muito tempo e agora a situação agravou-se com uma administração estadual inepta e incompetente. Não temos indústrias, o comércio era sofrível e o turismo já vive a maior crise da história, principalmente pela inoperância administrativa da governadora.

  5. Mas com certeza a Secretaria de Turismo e o Presidente da Emprotur, estão elaborando um plano com alternativas de sobrevivência do setor, com novos produtos e outros mercados. Ê o que todos esperam.

    1. Vc acredita em papo Noel? Pé grande? Monstro do lago Ness? Sucupira? Saco? Boi Tá tá?
      O RN está as traças e agora que ela vem salvar ou elaborar um plano?
      Tem que ter gente competente e não é neste governo tenho certeza.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Ventiladores não são mais a primeira opção no tratamento de casos graves de coronavírus, diz pesquisa

Foto: Edilson Dantas

Para reduzir a mortalidade pela Covid-19, uma estratégia tem feito a diferença em UTIs. A velha e boa prática médica de qualidade, com recursos conhecidos, tem feito a diferença, afirmou ontem o pneumologista Carlos Alberto Barros Franco, um dos primeiros médicos do país a tratar a Covid-19.

— Dos primeiros casos no Brasil para cá, as coisas mudaram no que diz respeito ao procedimento com os pacientes graves. O tratamento mudou radicalmente e a sobrevivência aumentou. Ventiladores não são mais a primeira opção — disse Barros Franco, um dos pneumologistas mais respeitados do país, durante o simpósio “Covid-19 — Que doença é essa?”, organizado pela Academia Nacional de Medicina (ANM).

O evento, transmitido por plataformas digitais, reuniu alguns dos maiores especialistas do Brasil para avaliar o que se aprendeu e os desafios no combate à pandemia de coronavírus no país. O coordenador do simpósio, o hematologista e oncologista Daniel Tabak, destacou que a queda da mortalidade nas UTIs está relacionada ao melhor cuidado. Antes, os respiradores eram necessários, hoje pacientes recebem pronação (uma manobra para estimular a respiração) e fisioterapia e se recuperam melhor.

— O melhor tratamento não é um remédio. É a boa prática médica. Ventilação em prona, autoprona, oxigênio a baixo fluxo, fisioterapia, tudo isso tem sido usado. Hoje, a ventilação mecânica invasiva é o último recurso para tratar um paciente de Covid-19. Isso é uma mudança radical — observou Barros Franco.

Os respiradores, vistos como essenciais no início da pandemia, perderam o protagonismo à medida que os médicos aprendem mais sobre a doença. Ventilação precoce não é mais uma indicação médica na maioria dos casos, de acordo com o pneumologista, que destaca que ainda há muito o que descobrir para melhorar o tratamento.

Mais de 29 mil estudos foram publicados, mas o coronavírus e a doença que ele causa continuam um desafio e um mistério. Um desses mistérios é a possibilidade da existência da chamada persistência. Isto é, se o coronavírus consegue permanecer no organismo de uma pessoa mesmo após o desaparecimento dos sintomas da Covid-19.

Também discutida no evento da ANM, a persistência lança dúvidas desconcertantes. Ela gera incerteza sobre se uma pessoa recuperada, sem sintomas, mas ainda positiva, poderia continuar a transmitir o vírus ou corre o risco de adoecer de novo.

O professor titular de virologia da USP de Ribeirão Preto Eurico Arruda, considerado um dos maiores especialistas do país em vírus respiratórios e um dos poucos que já estudava os coronavírus antes da pandemia, está convencido de que a persistência existe. Mas sua dimensão precisa ser conhecida.

— Acho que existem pessoas com persistência viral. Pessoas que estão PCR positivas há um mês, 40 dias. E não têm mais doença. Vimos isso num estudo pequeno. Precisamos aprender mais — disse Arruda.

Para ele, o critério de alta de pacientes que tiveram um quadro grave de Covid-19 e já se recuperaram da doença deveria ser ter dois resultados negativos consecutivos de exames de PCR.

O professor titular de virologia da UFRJ Amílcar Tanuri, cujo grupo fez um dos maiores estudos de sorologia de Sars-CoV-2 do país, tem opinião semelhante.

— Nosso grupo investiga a possibilidade de uma “cronicidade” do vírus. É raro, mas acontece. É impressionante. Mas é esse o dado — frisou Tanuri, que observou que essas pesquisas estão no início.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. — O melhor tratamento não é um remédio. É a boa prática médica. Ventilação em prona, autoprona, oxigênio a baixo fluxo, fisioterapia, tudo isso tem sido usado. Hoje.
    Esse texto acima foi o que o médico relatou. Ele diz que o remédio não é o melhor tratamento, esse cidadão nunca teve covid se pegar eu dúvido que não tome nenhum medicamento e que fique somente na ventilação em prona.
    Não precisa nem ser médico para dizer que irá morrer se seguir este tratamento.

  2. Rapaz e os milhões gastos com respiradores? E os 5 milhões que o Desgoverno do Estado enviou para o consórcio Nordeste comprar os ventiladores, vai ficar por isso mesmo?

  3. SE tivessem adotado o uso da hidroxicloroquina e os demais remédios do kit, logo nos primeiros sintomas dos pacientes, não seria necessário despesas com hospitais de campanha, roubalheira na compra de respiradores a preços superfaturados, pois mais de 90% das pessoas que se trataram logo no início se curaram em casa, sem a necessidade de se internar em hospitais. Mas claro que os governadores e prefeitos não queriam isso, pois como eles iriam receber os bilhões do governo federal?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

China alerta para nova pneumonia potencialmente mais mortal que a covid-19; Cazaquistão diz que informação é incorreta e que doença faz parte das já conhecidas

(Foto: Cnsphoto/Reuters)

Um novo surto de doença respiratória, potencialmente mais letal que a covid-19, pode estar começando na Ásia.

A embaixada chinesa no Cazaquistão alertou ontem seus cidadãos no país sobre uma nova “pneumonia desconhecida”.

Segundo a China, no primeiro semestre deste ano 1.772 pessoas morreram da doença este ano, 628 delas apenas em junho. Cerca de 100.000 pessoas já teriam sido contaminadas.

“Essa taxa de mortalidade da doença é muito maior que a da covid-19 e as autoridades do Cazaquistão estão conduzindo um estudo comparativo do vírus sobre o qual ainda não há definição”, afirmou a embaixada chinesa, segundo o jornal South China Morning Post.

O ministro da Saúde do Cazaquistão respondeu nesta sexta-feira, pelo Facebook. Alexei Tsoi afirmou que a informação divulgada pela China é “incorreta”.

Segundo ele, a conta oficial inclui todos os tipos de pneumonias já conhecidas, incluindo as causadas por vírus e bactérias.

Ele não especificou quantos dos casos tratados como pneumonia podem na verdade ser de covid-19, nem entrou em detalhes sobre se há ou não uma nova doença em circulação no país.

A Organização Mundial da Saúde afirmou ao diário chinês que tem conhecimento apenas da circulação da covid-19 no Cazaquistão, e que a doença causada pelo novo coronavírus pode explicar o aumento nos casos de pneumonia no país.

Segundo a CNN, a capital do país, Nursultan, mais que dobrou os casos de pneumonia em relação a junho de 2020. A China afirmou que pretende trabalhar junto com o país no combate ao surto.

O Cazaquistão tem oficialmente 50.000 casos de covid-19, e recentemente adotou medidas mais rigorosas de distanciamento social após um avanço no contágio — a quinta-feira foi o dia com mais novos casos, 1.962.

Romper a cortina de fumaça em torno do Cazaquistão não deve ser fácil. O país é um dos mais fechados do mundo. A capital foi rebatizada com o atual nome ano passado, em homenagem a Nursultan Nazabayev, que deixou o cargo um dia antes após governar o país desde o fim da União Soviética, 30 anos atrás.

Ele ainda é presidente do Conselho de Segurança e chefe do partido que domina o parlamento, o que lhe garante poder total sobre o país da Ásia Central. O Cazaquistão tem 17 milhões de habitantes e faz fronteira, entre outros, com a China e a Rússia (onde o atual presidente, Vladimir Putin, acabou de passar uma lei que lhe permite ficar no poder por mais duas décadas).

Exame

Opinião dos leitores

  1. O que a a China está fazendo é uma tentativa de desviar a atenção do mundo para um problema que ela causou. Não vai conseguir.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacinação contra Influenza imunizou mais de 190 mil pessoas em Natal; doses remanescentes ficam disponíveis para qualquer pessoa

Foto: Divulgação/SMS

Encerrou nessa terça-feira (30) a campanha de vacinação contra Influenza. Mais de 190 mil pessoas foram atendidas pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS Natal) nas salas de vacinação do município. Com início em 23 de março, a campanha foi dividida em etapas que tinha público alvo composto de idosos acima de 60 anos, profissionais de saúde, professores, profissionais das forças de segurança e salvamento, doentes crônicos, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, grávidas, mães no pós-parto até 45 dias, pessoas de 55 a 59 anos e população indígena em geral. A partir de 01 de julho, as doses remanescentes nas unidades de saúde ficam disponíveis para qualquer pessoa que buscar a imunização.

Durante a campanha, 192.061 pessoas foram vacinadas na capital, totalizando uma média de 87,72% da população prioritária. Destas, 112.451 são idosos (131.70%), 33.909 trabalhadores da saúde (109.38%), 16.589 adultos de 55 a 59 anos (49.55%), 4.162 gestantes (48.18%), 619 puérperas (43.59%) e 24.920 crianças (41.84%). O Ministério da Saúde sugere cobertura vacinal de 90% para esses públicos e Natal conseguiu superar as metas para idosos e profissionais da saúde.

“Algumas estratégias foram utilizadas para alcançar as metas estabelecidas, como o drive para idosos no Arena das Dunas na primeira fase, que teve boa aceitação das pessoas. Por outro lado, devido à preocupação do público em comparecer aos postos de saúde com a pandemia do novo coronavírus, houve uma procura abaixo do esperado de adultos, gestantes, puérperas e crianças. Com isso, a partir de hoje, as doses que restarem nas unidades básicas de sáude ficam destinadas a todo e qualquer indivíduo que desejar se vacinar”, comenda Vaneska Gadelha, Chefe de Agravos Imunopreveníveis de Natal.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Governo do Estado transfere mais de R$ 1,8 milhão para cofinanciamento a municípios na pandemia; mais de R$ 256 mil para Natal

O Governo do Estado já transferiu R$ 1.856.393,00 (um milhão, oitocentos e cinquenta e seus mil, trezentos e noventa e três reais) dos R$ 3,6 milhões dos recursos do cofinanciamento que vai reforçar a rede de assistência social nos 167 municípios do Rio Grande do Norte. Os recursos foram depositados nas contas dos municípios já habilitados mediante o termo de adesão, uma das condicionantes para recebimento da transferência na conta dos Fundos Municipais de Assistência Social.

A Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) é quem executa as transferências dos recursos que o Governo do Estado destina aos municípios para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

No Rio Grande do Norte a Sethas é responsável pela gestão estadual do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), portanto, responsável pela execução do cofinanciamento de benefícios eventuais. Os recursos são auxiliares para que os municípios possam atender aos cidadãos e às famílias em situação de vulnerabilidade temporária próprias do contexto de emergência e calamidade pública como a que vivenciamos. Uma das necessidades mais urgentes que os municípios devem atender com este recurso é a do acesso destas pessoas a alimentação, um direito humano básico.

A secretária da Sethas, Iris Oliveira, explica que os recursos são essenciais para os municípios no momento em que os efeitos da pandemia recaem mais gravemente sobre os mais pobres. “O Governo tem atuado em várias frentes e o apoio financeiro por meio do cofinanciamento de benefícios eventuais é uma delas”. O cofinanciamento, complementou a secretária da Sethas, é um benefício do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). O benefício eventual tem caráter suplementar e provisório, é prestado a grupos populacionais em situação de vulnerabilidade como pessoas em situação de rua, migrantes e refugiados, comunidades rurais, comunidades de povos tradicionais, trabalhadores e trabalhadoras informais, acampados urbanos, diaristas e todos os que neste momento estão sem conseguir suprir o seu sustento.

Pelo Termo de Aceite o município se compromete em fornecer o benefício socioassistencial, com ações de proteção específica e especial às pessoas e famílias em situação de maior vulnerabilidade, e pelo Termo Aditivo de Aceite reafirma as responsabilidades de gestão, execução e prestação de contas que decorrem do cofinanciamento.

Transferência de recursos do Cofinanciamento aos municípios, primeira e segunda parcelas, com valores em R$ e situação de habilitação

ENCAMINHOU ADITIVO:

ACARI

R$ 3.229

ASSU

R$ 16.825

AFONSO BEZERRA

R$ 3.200

ANGICOS

R$ 3.397

APODI

R$ 10.395

AREIA BRANCA

R$ 8.054

ARES

R$ 4.149

BAÍA FORMOSA

R$ 2.689

BARAÚNA

R$ 8.228

BODÓ

R$ 645

BREJINHO

R$ 3.683

CAICÓ

R$ 19.706

CAMPO REDONDO

R$ 3.253

CANGUARETAMA

R$ 9.940

CARAÚBAS

R$ 5.943

CEARÁ-MIRIM

R$ 21.314

CERRO CORÁ

R$ 3.242

CURRAIS NOVOS

R$ 12.988

EXTREMOZ

R$ 8.289

FLORÂNIA

R$ 2.644

GOIANINHA

R$ 7.635

GUAMARÉ

R$ 4.541

BOA SAÚDE/JANUÁRIO CICCO

R$ 2.952

JARDIM DO SERIDÓ

R$ 3.595

JOÃO CÂMARA

R$ 10.137

JUCURUTU

R$ 5.306

LUÍS GOMES

R$ 2.934

MACAÍBA

R$ 23.430

MACAU

R$ 9.226

MONTANHAS

R$ 3.263

MONTE ALEGRE

R$ 6.511

MOSSORÓ

R$ 86.240

NATAL

R$ 256.395

NÍSIA FLORESTA

R$ 8.005

NOVA CRUZ

R$ 10.829

OURO BRANCO

R$ 1.395

PARELHAS

R$ 6.228

PARNAMIRIM

R$ 75.826

PATU

R$ 3.699

PAU DOS FERROS

R$ 8.814

RIACHO DE SANTANA

R$ 1.219

SANTA CRUZ

R$ 11.505

SANTO ANTÔNIO

R$ 6.999

SÃO GONÇALO DO AMARANTE

R$ 29.696

SÃO JOSÉ DO MIPIBU

R$ 12.731

SÃO MIGUEL

R$ 6.821

SÃO PAULO DO POTENGI

R$ 5.098

SÃO VICENTE

R$ 1.863

SERRA NEGRA DO NORTE

R$ 2.343

TIBAU

R$ 1.191

TOUROS

R$ 9.653

UMARIZAL

R$ 3.061

ENCAMINHOU ACEITE:

ÁGUA NOVA

R$ 943

ALEXANDRIA

R$ 3.937

ALMINO AFONSO

R$ 1.373

ALTO DO RODRIGUES

R$ 4.213

ANTÔNIO MARTINS

R$ 2.072

BARCELONA

R$ 1.159

BENTO FERNANDES

R$ 1.594

BOM JESUS

R$ 2.961

CAIÇARA DO RIO DO VENTO

R$ 1.068

CAMPO GRANDE

R$ 2.800

CARNAÚBA DOS DANTAS

R$ 2.372

CARNAUBAIS

R$ 3.120

CORONEL JOÃO PESSOA

R$ 1.424

CRUZETA

R$ 2.319

DOUTOR SEVERIANO

R$ 2.052

ENCANTO

R$ 1.635

EQUADOR

R$ 1.753

ESPÍRITO SANTO

R$ 3.046

FELIPE GUERRA

R$ 1.736

FRANCISCO DANTAS

R$ 819

GALINHOS

R$ 808

GROSSOS

R$ 3.011

IELMO MARINHO

R$ 3.992

IPANGUAÇU

R$ 4.492

IPUEIRA

R$ 650

ITAJÁ

R$ 2.189

JAÇANÃ

R$ 2.649

JANDAÍRA

R$ 1.995

JANDUÍS

R$ 1.528

JAPI

R$ 1.466

JARDIM DE PIRANHAS

R$ 4.303

JOSÉ DIAS

R$ 770

JOSÉ DA PENHA

R$ 1.726

LAGOA D’ANTA

R$ 1.963

LAGOA DE VELHOS

R$ 792

LAGOA NOVA

R$ 4.528

LAGOA SALGADA

R$ 2.391

LAJES

R$ 3.270

LAJES PINTADA

R$ 1.380

LUCRÉCIA

R$ 1.159

MAJOR SALES

R$ 1.166

MARCELINO VIEIRA

R$ 2.421

MARTINS

R$ 2.530

Opinião dos leitores

  1. Isso será mesmo verdade?vocês gestores estaduais tenham vergonha na cara esse valor não paga um café da manhã da governadora,guardem esses valores daqui a pouco ela vai dizer que ajudou os municípios com grande repasses de verbas. SACANAGEM

  2. De fato a maioria dessas cidades não deveria nem existirem,de cidade mesmo só possuem os nomes,praticamente não existe diferença alguma entre os seus povoados rurais e esses chamados centros urbanos,(cidades),o estado do Rio Grande do Norte,só deveria ou poderia ter no máximo 20 ou 21 municípios com autonomia política-administrativa,principalmente as denominadas cidades polos cidades.

  3. Coitadas das cidades do interior com essa verba q Fatão vai distribuir, pobres e cada vez mais pobres cidades!!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Mais de 100 especialistas alertaram para falhas em estudo que condenou o uso da cloroquina no mundo

Mais de 100 médicos e estatísticos de vários países lançaram um alerta sobre graves irregularidades no maior estudo sobre a eficácia da cloroquina e da hidroxicloroquina contra a covid-19. Os responsáveis pela iniciativa exigiram que os dados do trabalho sejam revistos para que ele seja corrigido ou retirado.

O estudo em questão provocou uma tempestade mundial em torno de dois possíveis tratamentos que há poucos meses eram considerados os mais promissores contra a doença, mas que agora parecem ter caído em desgraça. O trabalho foi uma análise de dados anônimos de mais de 96.000 pacientes em 600 hospitais do mundo todo. Concluiu que a cloroquina e a hidroxicloroquina não só não oferecem nenhum benefício para os pacientes, como também podem aumentar o risco de morte em 30%. O trabalho foi publicado na The Lancet, uma das revistas científicas de maior prestígio do mundo.

Como resultado desses dados, a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu o uso destes medicamentos no estudo clínico Solidarity, que tenta provar a eficácia de diversos tratamentos contra a Covid em hospitais do mundo inteiro. Foi uma suspensão temporária, até que um grupo independente analise os dados e responda se é seguro continuar. Mas depois do anúncio da OMS, a França proibiu o uso desses medicamentos como tratamento e parou os ensaios clínicos em andamento. A Itália também suspendeu seu uso como tratamento e a Bélgica alertou sobre sua utilização fora dos estudos clínicos, de acordo com a Reuters.

Na Espanha, a agência de medicamentos concluiu que o estudo não fornecia provas suficientemente sólidas sobre o risco associado aos dois medicamentos e recomendou que continuem em andamento os ensaios clínicos com esses fármacos no país. Um porta-voz da agência explicou ao EL PAÍS que até agora o órgão não havia recebido nenhum alerta de segurança por parte dos responsáveis por esses ensaios.

VEJA MAIS – Após The Lancet por em dúvida estudo contrário e repercussão de reportagem de jornal britânico ganhar o mundo, OMS anuncia retomada de testes com hidroxicloroquina para covid-19

MUITO GRAVE: The Lancet “põe em dúvida” estudo que levou OMS a suspender cloroquina; investigação do britânico The Guardian pode revelar escândalo

BOMBA: Governos e OMS mudaram suas políticas e tratamentos da Covid-19 com base em dados suspeitos de pequena empresa e estudo da Lancet é questionado, destaca reportagem do The Guardian

A origem inicial do boom que promoveu os dois medicamentos foi um estudo comandado pelo médico francês Didier Raoult, que encontrou benefícios no uso contra a covid-19. A pesquisa, no entanto, foi considerada posteriormente como irregular, mal projetada e muito pouco confiável. Isso não evitou que esses tratamentos fossem apontados como “revolucionários”, nas palavras do presidente dos EUA, Donald Trump, que anunciou que toma hidroxicloroquina para se proteger do coronavírus, sendo seguido, posteriormente, pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. No momento, não existe nenhuma prova sólida de que esses medicamentos funcionem contra a doença. Existem apenas dados parciais apontando que eles podem aumentar o risco de arritmias em pacientes graves.

O último estudo, que condenou o uso da cloroquina e hidroxicloroquina, “tem um nível de inconsistências alarmante”, alerta Pedro Alonso, diretor do programa de malária da OMS, ao EL PAÍS. “Há enormes dúvidas sobre a qualidade desse trabalho e tanto seus autores como a revista que o publicou vão ter de prestar contas”, ressalta.

A cloroquina e sua derivada são usadas para combater a malária há décadas e têm um perfil de segurança muito alto, lembra Alonso. Além disso, esses medicamentos são utilizados para combater doenças autoimunes como o lúpus. “Até agora não sabemos se funcionam ou não contra a covid-19, mas a solução não é interromper os ensaios com esses medicamentos e, sim, seguir adiante com eles, pois precisamos de bons ensaios clínicos controlados e randomizados para saber se oferecem algum benefício, principalmente para a segunda onda da doença”, considera Alonso.

O estudo em questão é assinado por Mandeep Mehra, do Hospital Brigham de Mulheres de Boston; Frank Ruschitzka, do Hospital Universitário de Zurique; Amit Patel, do departamento de bioengenharia da Universidade de Utah, e Sapan Desai, da empresa Surgisphere, que forneceu os dados anônimos dos 96.000 pacientes incluídos no estudo.

Mas o trabalho tem inconsistências, como o tratamento dos dados, que não foram publicados para que possam ser analisados pelo restante da comunidade científica, e a ausência de um comitê de ética para verificar se o tratamento dos dados dos pacientes está de acordo com a lei, segundo a carta aberta publicada quinta-feira, assinada por mais de 120 médicos, bioestatísticos e pesquisadores biomédicos e enviada à direção da revista The Lancet.

O estudo não dá informações detalhadas sobre os hospitais de cada país de onde vêm os dados, afirmam os signatários. Além disso, utiliza doses de cloroquina e hidroxicloroquina que são em média 100 miligramas mais altas do que as recomendadas pela agência de medicamentos dos EUA, acrescentam.

Na Austrália, o estudo considera um número de pacientes mortos (73 até 23 de abril) que é superior ao registrado em todo o país até essa data pela Universidade Johns Hopkins, segundo o jornal The Guardian. Na África, inclui 25% de todos os infectados que havia no continente e 40% de todos os falecidos, o que significaria, pela expressividade da amostra, que eles teriam acordos para poder acessar os dados computadorizados detalhados dos pacientes, algo que os signatários da carta consideram “pouco provável” —e Alonso considera “impossível”— dado o baixo grau de digitalização de muitos hospitais no continente. O estudo reúne informações de pacientes de seis continentes e, apesar das diferenças entre eles, a incidência de doenças prévias, como diabetes e os problemas cardiovasculares, é “extraordinariamente pequena”, assinala a carta.

Os signatários exigem que a empresa Surgisphere forneça todos os dados e que uma comissão independente da OMS ou outro organismo independente os analise. Também pedem à revista que cumpra os compromissos que assinou sobre dados públicos e publique também os detalhes da revisão desse estudo por especialistas independentes.

Na tarde de sexta-feira, a The Lancet publicou uma correção, alterando o número de pacientes analisados na Ásia (8.101 em vez de 4.402) e na Austrália (63), mas sem mudar os resultados principais do estudo.

Mandeep Mehra, cardiologista do Brigham e primeiro autor do estudo, disse ao EL PAÍS que, além das correções, foi iniciada uma “revisão independente dos dados”, acrescentando: “Os resultados e conclusões do trabalho continuam sendo os mesmos”. A Surgisphere, empresa responsável pelo banco de dados, defendeu em um comunicado enviado ao EL PAÍS a validade de seu sistema, baseado no estabelecimento de acordos de colaboração com 1.200 hospitais de 45 países para que lhe deem acesso a dados anônimos de pacientes, e garantiu que cumpre as principais normas internacionais de proteção de dados.

Bloqueio de ensaios clínicos

O trabalho deu um golpe fatal em muitos dos ensaios clínicos que estavam em andamento. Isto, por sua vez, pode fazer com que nunca se saiba se, de fato, esses medicamentos podem ajudar contra a covid-19, possivelmente em doses que não sejam altas e com pacientes que não apresentam anomalias no batimento cardíaco. Para isso, são necessários ensaios controlados —nos quais um grupo não toma o medicamento ou toma um placebo— e randomizados, ou seja, cada paciente é colocado aleatoriamente em um dos grupos.

“Uma questão muito importante agora é que as pessoas com poder científico na organização de saúde apostaram em diferentes medicamentos que estão sendo testados em estudos randomizados”, afirma Julián Pérez Villacastín, presidente eleito da Sociedade Espanhola de Cardiologia. “[Os estudiosos da cloroquina e hidroxicloroquina] fizeram um investimento enorme e estão no meio do caminho, e em alguns casos, estão sendo forçados a parar. Além disso, têm o problema de que no início havia muitos pacientes e, com isso, poderiam ser obtidos resultados confiáveis em um prazo relativamente curto. Mas o que aconteceu é que o recrutamento ficou muito mais lento porque o número de pacientes diminuiu. Está sendo muito difícil concluir os estudos e muitos poderão não ser concluídos nunca”, assinala. Alonso ressalta também que, devido aos dados do estudo publicado na The Lancet, os pacientes não queiram participar de ensaios por “medo”.

El País

 

Opinião dos leitores

  1. Para vocês pensarem por que não vêem isso aqui nos jornais. Apreciem o Lancet la no final.
    1) May 20, 2020 – Times of India – Hydroxychloroquine research shows some promise in interim study conducted by Telangana Govt – An interim report prepared by the Telangana Government has yielded promising results on the efficacy of prophylactic use of Hydroxychloroquineor HCQ, as it s popularly known on preventing COVID-19…

    2) Este é o melhor relatório de todos, pois estabelece protocolos caso seja ministrada, embora não recomende o uso devido aos testes não serem ainda completos.
    Last Updated: May 12, 2020 – USA/NIH COVID-19 Treatment Guidelines – Potential Antiviral Drugs Under Evaluation for the Treatment of COVID-19 – Chloroquine/Hydroxychloroquine: The Panel recommends against using high-dose chloroquine (600 mg twice daily for 10 days) for the treatment of COVID-19 (AI), because the high dose carries a higher risk of toxicities than the lower dose.

    3) Este foi noticiado aqui com alarde, porque não recomenda o uso, e como sempre, aceito como verdade por quem não lê ou acredita na imprensa. Mas é só um artigo do professor de Epidemiologia e Bioestatistica, Rosemberg. Na conclusão ele mesmo diz que o estudo teve inúmeras limitações, principalmente na coleta de dados. A Dra. Elizabeth, co-autora, é esposa de um cientista que trabalha numa pesquisa financiada sobre o Rendesivir. Dá o que pensar.
    JAMA May 11, 2020 – Association of Treatment With Hydroxychloroquine or Azithromycin With In-Hospital Mortality in Patients With COVID-19 in New York State

    4) 07ABRIL2020 PFARMA – Hidroxicloroquina apresenta bons resultados contra o coronavírus – A hidroxicloroquina (HCD), um derivado menos tóxico da cloroquina, demonstrou boa eficácia na inibição do novocoronavírus SARS-CoV-2. – Um artigo publicado na Nature revisou sete estudos de ensaios clínicos, publicados no Chinese Clinical Trial Registry, para o uso do hidroxicloroquina no tratamento do COVID-19.

    5) Thursday, April 9, 2020
    NIH clinical trial of hydroxychloroquine, a potential therapy for COVID-19, begins. Search identifier NCT04332991

    6) 18 March 2020 – Nature – Hydroxychloroquine, a less toxic derivative of chloroquine, is effective in inhibiting SARS-CoV-2 infection in vitro

    7) E olha só. O Lancet hoje faz pouco caso da hidroxicloroqiuna/cloroquina, mas recomendava a aplicação sem mencionar os efeitos colaterais.
    February, 2006 – The Lancet – New insights into the antiviral effects of chloroquine. Effects of chloroquine on viral infections: an old drug against today's diseases?.
    2005 – Chloroquine is a potent inhibitor of SARS coronavirus infection and spread.
    2004 – In vitro inhibition of severe acute respiratory syndrome coronavirus by chloroquine.

  2. Quantas vidas poderiam ser poupadas se não fossem essa resistência idiota de pseudo cientistas e imprensa tendenciosa, com viés ideológicos e extremista reverberando lorota contra as evidencias clinicas favoráveis ao protocolo na fase precoce !!!

  3. O Presidente esteve certo desde o início da Pandemia, ainda no mês de março. Mas aí veio à esquerda, politizou a Pandemia, inventou que a Cloroquina era da direita ……. Agora estamos vendo que a Cloroquina é o "cara"!

  4. Temos que correr contra o tempo e passar a usar a cloroquina urgente e a ivermectina, depois eu falo que Bolsonaro tem razão

  5. São corruptos que querem receber mais propina dos laboratórios com a venda de remédios mais caros. Viva o Presidente Bolsonaro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Witzel prorroga por mais 15 dias o isolamento social no Rio de Janeiro

Foto: Tania Regô/Agência Brasil

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, prorrogou por 15 dias as medidas de isolamento social, com determinações para evitar a contaminação pelo novo coronavírus (covid-19) no estado, que terminariam amanhã (31), com base no decreto que tinha publicado no dia 17 de março. Conforme tinha prometido na sexta-feira (27), o governador publicou hoje (30) no Diário Oficial do estado um outro decreto com a prorrogação das medidas para reduzir a movimentação e aglomeração de pessoas no estado. Ainda nesta segunda-feira (30), Witzel dará uma coletiva às 12h, no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, para detalhar as medidas.

O decreto de hoje dispõe sobre as medidas de enfrentamento da propagação decorrente do novo coronavírus por causa da situação de emergência em saúde. O governador justifica a prorrogação pela necessidade de atualizar as medidas diante das mortes já confirmadas e o aumento de contaminados. Ele acrescentou que a omissão do estado poderia gerar um grave transtorno à saúde coletiva e a responsabilização dos seus agentes e do próprio estado.

Aulas

As aulas continuam suspensas, sem prejuízo do calendário recomendado pelo Ministério da Educação, nas escolas das redes pública e privada de ensino e nas universidades.

Transportes

A circulação de transportes intermunicipais de passageiros que liga a Região Metropolitana e a cidade do Rio de Janeiro, continua proibida. A exceção é para os trens e barcas, que operam sob restrições definidas pelo governo estadual para atender a serviços essenciais nos trajetos entre os municípios da Região Metropolitana e a capital.

Já nos transportes interestaduais ainda não foi permitida a circulação para os estados de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Distrito Federal e demais estados em que foram anotados casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus. Da mesma forma para os voos internacionais ou nacionais com origem nesses estados. Neste mesmo sentido, continua proibida a atracação de navios de cruzeiro.

Servidores

Todos os servidores e empregados públicos ou contratados por empresas que prestam serviço para o passam a ser considerados casos suspeitos se apresentarem sintomas como febre ou sintomas respiratórios como tosse seca, dor de garganta, cefaleia, dificuldade de respirar e prostração. Quem estiver nessa situação deve seguir os protocolos de atendimento específico da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Eventos

Permanecem proibidos eventos de qualquer atividade com presença de público, mesmo que tenham sido autorizadas anteriormente. Aí estão incluídos os eventos esportivos, shows, encontros em salões de festas e em casas de festas, visitas ao Pão de Açúcar, Corcovado, museus, Aquário Rio, a roda gigante Rio Star e demais pontos turísticos.

Também devem permanecer fechados os cinemas, teatros e foram mantidas as proibições de visitas às unidades prisionais, inclusive as íntimas. A entrada dos advogados deve seguir orientação da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Estão proibidas ainda as visitas a pacientes diagnosticados com a Covid-19, internados em rede pública ou privada.

Com Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Além do isolamento e das críticas ao governo federal o que foi feito no Rio para o controle e tratamento do coronavírus?
    Quantos respiradores o governo comprou? Está esperando receber da iniciativa privada ou do governo federal?
    Quantos leitos ele já acrescentou a rede hospitalar? Está esperando cair do céu?
    Quanto de material hospitalar ele já adquiriu com a finalidade de tratar o coronavírus? Vai esperar que as empresas façam doação?
    Qual hospital está pronto, com área isolada para receber os infectados com o coronavírus?
    Vão ficar só nessa guerra medíocre e irresponsável da politica? P povo não precisa disso.
    Lembre-se governador, a manipulação da mídia não enrola o povo, os tempos são outros.

    1. Esses mesmos questionamentos faço para a nossa governadora Fatima.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS: Mais de 50 cães são envenenados e mortos em lar temporário, na Região Metropolitana de BH

Cachorros sendo socorridos em clínica veterinária — Foto: Redes sociais

Pelo menos 52 cachorros morreram depois de ser envenenados, na tarde deste sábado (14), no Lar Temporário Entre Latidos e Miados, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Outros 14 animais estão internados em estado grave.

De acordo com a jornalista Bárbara Camilo, de 30 anos, os cães começaram a se sentir mal quando eram transportados de Ribeirão das Neves para Contagem, para onde o lar foi transferido.

Em princípio, os protetores acharam que o mal-estar tinha sido causado pelo deslocamento, mas depois os cães começaram a babar, a vomitar e a evacuar sangue. A partir daí, os protetores começaram a suspeitar que eles tinham sido envenenados.

Ainda segundo a protetora, a matança foi provocada por salsichas envenenadas.

Bárbara disse ao G1 que mantinha neste lar temporário, desde outubro de 2018, o cachorrinho vira-latas Led, resgatado com a bacia quebrada na Região da Pampulha.

Led sendo resgatado pela jornalista Bárbara Camilo — Foto: Bárbara Camilo/Arquivo pessoal

Led foi pego na Avenida Professor Magalhães Penido, com 5 meses, e levado a uma clínica veterinária, onde fez uma cirurgia por causa do ferimento e depois foi castrado.

Ainda de acordo com Bárbara, o lar temporário é administrado por Cláudia Araújo, que está abalada e em estado de choque.

De acordo com Bárbara, o Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) se dispôs a fazer os exames de necropsia nos cachorros.

Neste sábado (14), Cláudia foi à Polícia Militar e registrou boletim de ocorrência.

G1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Mais de R$ 4 bilhões recuperados pela Operação Lava-Jato em Curitiba

Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

Em mais de cinco anos, a Operação Lava-Jato em Curitiba conseguiu recuperar R$ 4 bilhões por meio de delações premiadas de pessoas físicas, acordos de leniência de empresas, termos de ajustamento de conduta (TAC) e renúncias voluntárias de réus ou condenados. Os dados foram divulgados pelo Ministério Público Federal (MPF) no fim do ano passado.

No âmbito da Lava-Jato do Rio, a 7ª Vara Federal Criminal determinou em fevereiro deste ano a transferência de quase R$ 670 milhões recuperados de colaboradores para contas do governo do Estado do Rio e da União. A maior parte do montante —R$ 459,5 milhões — teve como destino a União e o restante — R$ 208,9 milhões —, os cofres fluminenses. Essa não é a primeira vez que o Estado do Rio recebe dinheiro recuperado da Lava-Jato. Em 2017, R$ 250 milhões foram utilizados para ajudar no pagamento do 13º dos servidores.

De acordo com o MPF, levando em conta apenas a força-tarefa em Curitiba, o total de valores previstos em acordos de leniência, colaboração, TAC e renúncias voluntárias ultrapassou no fim do ano passado a marca de R$ 14,3 bilhões, dos quais mais de R$ 4 bilhões já foram efetivamente restituídos.

Os acordos de leniência com as empresas respondem pela maior parte do valor divulgado pelo Ministério Público Federal: um total de R$ 12,4 bilhões, sendo outros R$ 2,1 bilhões previstos em multas compensatórias decorrentes de colaboração; R$ 111,5 milhões de denúncias voluntárias e R$ 4 milhões de um TAC.

Ainda segundo o balanço do MPF feito em Curitiba, o valor restituído segue em uma curva crescente desde 2015. Naquele ano, foram R$ 157 milhões e, em 2016, R$ 289 milhões. No ano de 2017, o valor subiu para R$ 868 milhões e, em 2018, alcançou R$ 1,062 bilhão.

Com informações de O Globo

Opinião dos leitores

  1. Que ótimo, mas seria melhor ainda se investisse esse valor para retomar o caminho dos empregos pois foi retirado muito emprego de pai de família

    1. O pt além de roubar também retirou o emprego, e o governo atual está trabalhando pela retomada dos empregos, mas o estrago foi enorme

  2. A base da pirâmide brigando por seus senhores feudais, enquanto a farra continua nas altas esferas da República. Não tem um parente ou apadrinhado dos grandes que esteja desempregado, as filhas dos militares têm a sua pensão vitalícia – isso sem contribui com um centavo sequer.
    Idolatrem mais os seus carrascos.

    1. 4 bilhões recuperados de parte dos carrascos e esse tonto não enaltece s ação da lava-jato, porquê o roubo recuperado em sua maioria estava de posse da esquerdalha, cujo comando era acionado por luladrão.

  3. Como assim? Recuperou de onde? Recuperou de quem?
    Se não existiu corrupção de 2003 até hoje, se não existe 01 prova por corrupção, se nenhum empresa foi beneficiada pelo governo, se ninguém recebeu recurso público, como a esquerda continua berrando aos 4 cantos, como podem ter recuperado R$ 4 Bilhões?
    Tem mais, isso não interessa, importante são os R$ 400 mil do Queiroz que quebrou a economia do país? Não vão investigar o Queiroz não? Ficam perseguindo o lulinha por ter recebido alguns milhões das operadoras de telefonia e não se preocupam com o Queiroz, onde vamos chegar!
    Muito pior é ver esse capitãozinho que não tem postura de presidente, o tal Bolsonaro, ir jantar com o presidente dos EUA, enquanto deveria dar apoio a prosperidade de Cuba, Venezuela, Irã e seguir a democracia desses países onde o povo é igual. Aimmmmmmmmm!!

  4. Quando um vagabundo PTralha le uma notícia dessa , ele jura que nunca foi roubado 1 real , é muita alienação e safadeza

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *